A Ju e a Jéssica e os Negros

Um dia eu conversava com a minha namorada Juliana enquanto distraidamente víamos um filme.
        No meio dos poucos assuntos falamos sobre fantasia sexual.
        Eu sou muito mais velho do que a Juliana e como já falei outras vezes, a Ju é mais nova do que a minha filha caçula. E por me achar experiente, pensei que poderia ensinar a Juliana como ser mais safada na hora do sexo. Mas foi com esse pensamento que me fodi inteiro.
        - Ju, você tem alguma fantasia sexual?
        - Ai Bruno, que pergunta complicada.
        Como eu conheço a Ju, sabia que a minha loirinha estava fazendo charme. Notei na hora que ela havia adorado o assunto. E isso me animou pra ser mais direto ainda.
        - Não precisa ficar com vergonha. Pode ficar de boa, eu vou começar falando a minha fantasia.
        Percebi que a Ju queria mesmo era escutar a minha e depois falar a dela. Ela se acomodou no sofá de um jeito que a bucetinha inchou dentro do shortinho branco socado. As bochechas rosadas da bucetinha raspada dela tentava estourar levemente o short me deixando de pau duro. Mas me concentrei pra falar minha fantasia.
        - Ju, eu vou contar mas se você não aceitar, pode me falar e eu prometo que nunca mais toco nesse assunto de novo. E nem vou realizar se você não quiser.
        - Tá bom.
        - Olha, eu quando era solteiro sempre fantasiei fazer isso. Acho que é o sonho de qualquer homem, nem que seja numa fase da vida. Não que eu fique pensando em fazer isso a todo momento. Até porque você é perfeita, loirinha e novinha, nem sei como consegui namorar com você e tal...
        - Táaaa Brunôoo, conta logo, tô anciosaaa...
        - Tá! Eu tenho vontade de transar a três. Eu, você e uma menina, sei lá. Amiga sua. Se for uma desconhecida nem ligo....
        Eu fiquei todo confuso e inseguro. A cara da Ju mudou e eu não sabia se pra melhor ou pior. Parecia confusa.
        - Jura, Bruno? – e fez uma cara de ironia, tipo me jurando, sei lá.
        - Mas Ju, eu juro que se você não topar eu esqueço isso e nunca vou fazer nada...
        Fiquei me desculpando e gaguejando na frente dela enquanto ela ria, me deixando muito confuso e avergonhado.
        - Oww Ju, desculpa se te magoei... você tá rindo e eu aqui igual tonto...
        - Para, Bruno! – e ela ria – kkkkkkkkk
        - Ju, é melhor deixar pra lá.
        - Não, não. Deixa eu falar. Eu tô rindo porque eu também queria fazer isso.
        - Sério? Você também tá querendo com mais?
        - Isso. Parece legal. Bruno, e eu aposto que você vai querer a Jéssica lá do colégio, né?
        - Nossa, Ju... eu não pensei que você fosse querer, então não escolhi ainda...
        - Tá. Mas se quiser ela, eu chamo e ela vem.
        Caralho, a Jéssica é um tesão do caralho. E claro, foi a primeira que pensei, mas nunca na minha vida pensei algo assim tão maravilhoso pudesse acontecer comigo. Já era demais a Ju ficar com um cara da minha idade, e agora eu ia comer ela e a amiga dela juntas.
        A Jéssica é uma morena de 19 aninhos, morena de cabelo comprido. Ela é magra, alta, pelos da perna, braço, barriguinha tudo loirinho, descolorido. Alguma vezes apareceu aqui em casa mostrando a barriguinha, aqueles peitinhos durinhos lindos, aquela boca carnuda de chupa rola, a polpa da bunda empinada sempre mostrando um pouco. Morena perfeita.
        
        Aquela semana foi perfeita. Trabalhei com a cabeça a milhão, voando. Não via a hora de chegar sábado a tarde pra eu foder minha loirinha e a Jéssiquinha, amiga dela.
        Fui elogiado no serviço. E eu mereci. Estava voando baixo. Estava empolgado. Só pensava na Jéssica sentando na minha cara e a Ju mamando minha rola.
        Mas, como nem tudo é perfeito, esqueci de pensar se a Ju pretendia levar somente a Jéssica ou queria um homem. Puta que pariu, nessa hora meu coração gelou. Como pude deixar de pensar nisso? Minha loirinha na rola de outro? Ai caralhoooo.
        Quando cheguei em casa e a Ju, como de costume, foi lá ficar comigo, fiquei rodeando com vários assuntos até conseguir saber se ia mesmo ser só eu, ela e a Jéssica na transa. Mas, ela disse que não.
        - Ué Bruno, você quer comer minha amiga e acha que eu também quero?
        - Não, não é isso... é que tem mina que fantasia ver o marido com outra e até entra no meio...
        - Sai fora, Bruno. Tá me tirando de sapatão. Que nojo. Crédo.
        Meu coração pulava. Que tipo de otário oferece uma loirinha igual a Ju pra outro comer? Eu fiquei apavorado. E se os pais dela descobrissem? E se o cara comer ela com força e ela gostar dele? E se ela viciar? Minha cabeça tava a mil. Mas pra acalmar, eu pensava na Jéssica.
        Quando chegou o grande dia, na sexta à noite, a Jéssica chegou enquanto a Ju e o tal cara nem haviam chegado.
        Morena linda mesmo. Ela usava um shortinho jeans, chinelinho e uma blusinha simples que deixava a barriguinha a mostra. Na minha rua alguns cara olharam e mexeram. Ela estava com roupa usual, mas chamava atenção de longe. A pele morena bem clara e aquele piercing brilhante no nariz afilado... que morena.
        Ela entrou e sentou. Reparei nas unhas do pé que estavam lindas. Delicados demais. Eu sabia que ia comer ela então já fui me aproximando e quando pensei que estava sendo safado, ela mostrou como se faz.
        - Bruno, será que pegar nele até eles chegarem?
        Na mosca!!! Não pensei duas vezes e arranquei ele pra fora. A Jéssica com aquela boquinha aveludada, um batom rosa bem cheguei, engoliu com facilidade e começou a babar melecando minha calça. Senti a garganta dela e logo a menina com meu pau na goela, lambia minhas bolas. Eu juro, nunca tinha visto algo daquele tipo. Um tesão do caralho e a menina não parava de chupar. Meu pau duro latejando e ela nunca tirava. Parecia que ela queria engolir mais ainda, mas não tinha o que engolir. Só se ela me engolisse. Fiquei com vontade de gozar mas queria tirar o pau da boca dela pra gozar depois e ter tempo de comer ela e a Ju.
        Quando estava quase gozando, por sorte ela tirou meu pau da boca, se ajeitou no sofá e me olhando falou:
        - Puta que pariu, como eu gosto de pau.
        Meu pau estava durinho, em pé, latejando, e eu sentado no sofá olhando uma menina de 19 anos me falar que adora rola, eu sabia, eu ia gozar sem ninguém tocar em mim.
        Tentei me segurar, fiz força, mas não adiantou. Um gozo vindo lá de dentro chegou no caso e subiu pra extensão do pinto e explodiu pra fora em jatinhos pingados. Eu me contorcia de tesão e a Jéssica olhando a cena começou a falar um monte de delícias:
        - Nossa, tio... tá gozando só de olhar essa novinha?
        E sem tocar em mim ela ficou me dando prazer com palavras, olhando minhas jatadinhas saírem me fazendo gemer.
        - Isso, eu gosto quando goza forte assim por minha causa. Isssooooo goza pra novinhaaa.
        Como era pouca porra, nem sujei a calça. Foi uma sorte.
        - Quer chupar, gatinha? Limpa ele?
        - Sai fora, porco. Que nojo.
        Estranhei a atitude da Jéssica que estava toda legalzinha comigo e do nada ficou bruta. Peguei um pano e limpei.
        Olhei no whatsapp e a Ju me dizia pra não fazer nada ainda com a Jessica porque daí seria traíção.
        - Jéssica, a Ju não queria a gente ficando antes da hora. Então não fala nada pra ela, tá?
        - Ahh seu safado. Mas tá bom. Eu não falo.
        Em dois minutos a Ju chegou. Abriu a porta e estava linda. Usava um vestidinho vermelho que dei pra ela. Era curto e bem colado. Então com ela entrou um negão de dois metros de altura, forte. Com uma cara séria ele entrou logo atrás da Ju e eu me assustei. A cara da Jéssica que estava emburrada voltou a brilhar assim que viu o negão.
        - Nossa, Ju, quem é esse?
        Ele mesmo estendeu aquela mão enorme e cumprimentou a Jéssica dizendo seu nome.
        - Júlio.
        - Julião! – disse a Ju, o que arrancou risadas exageradas da Jéssica e da própria Ju.
        - Nossa Ju, onde você arrumou ele? Caraca meu...
        - Amiga, você não viu nada. Tem um monte igual ele. Kkkkkkk
        Eu estava sentado no sofá sem graça, pois minha namorada pelo jeito ficava pagando pau pra negão por aí. Mas antes de eu falar qualquer coisa, ela me deixou emcabulado:
        - Gente, vocês não ficaram enquanto eu não estava, né? Bruno, você não fez isso, né?
        - Não, Ju... – respondi meio sem graça.
        - Você tá mentindo, Bruno!
        - Não tá, não, amiga. – disse a Jéssica.
        - Meu, eu termino com você, Bruno. A Jéssica é minha amiga. Você não é nem louco de fazer isso comigo...
        - Mas Ju, eu não ia ficar com ela do mesmo jeito?
        - MEU, VOCÊS FICARAM??? FICARAM OU NÃO FICARAM, PORRAAAA???
        - Calma, amiga... não ficamos ainda não.
        - Meu, se ficaram já fala logo, que eu mando o Júlio embora e ninguém mais fode ninguém nessa porra. E você nunca mais me vê Bruno.
        Eu estava com medo de perder minha loirinha, então preferi dizer que não ficamos e confiar na boca fechada da Jéssica.
        Quando tudo se acalmou, a Ju veio e começou a me beijar e pegar no meu pau. Enquanto isso a Jéssica já tinha arrancado pra fora a rola imensa do negro. Senti vergonha e fiquei tentando fazer com quê a Juliana não visse o pau dele. Enquanto isso a Jéssica via o caralhão preto crescer ainda mais aos elogios dela.
        - Nossa, Ju, onde você arranjou esse negão? – ela segurava o pau dele pra cima e ficava apreciando e voltava a elogiar e lamber – hummm humhuuum que pau gostoso.
        A Ju me beijava e como eu já havia gozado não conseguia me concentrar e ficar de pau duro. A Ju ficou acariciando e nada do meu pau reagir. Minha cabeça estava fervendo e ficou ainda pior quando puxei em minha memória quando na vida eu havia gozado mais de uma vez no mesmo dia? Acho que nunca! Isso me deu desespero.
        Enquanto isso a Jéssica fazia de tudo pra engolir a rolona preta do cara.
        - Gente, que pinto é esse? Eu não consigo chegar nem na metade...
        Vi o cara se contorcendo olhando o teto, e pensei que ele pudesse gozar ali mesmo e deixar minha Ju em paz. E parece que ele não ia suportar a boquinha deliciosa da Jéssica. Ele começou a gemer ainda mais e a Jéssica começou a falar várias besteiras.
        - Negão, eu tô apaixonada pelo seu pauzão. Nossa, ele é muito grandão. – e ela voltava a tentar engolir e como não conseguia, lambia pela extensão todinha deixando todo babado.
        Então, enquanto a Ju beijava meu pescoço vi o Júlio soltar a primeira jatada de porra que inundou o rostinho da Jéssica todinho, sujando quase por completo. O cabelo dela ficou melado, jatos cortavam o rosto, acertando os dentes, olho e o chão atrás dela.
        Me impressionou que a Jéssica sorria e não fazia a cara de nojo que fez ao ver meu esporro.
        Ela abriu os olhos e um jato grosso em menor quantia acertou mais o rostinho dela.
        Ela estava com o rosto lavado e o cara só havia gozado uma vez e espirrado o restinho na segunda vez. Novamente tive vergonha. Era bastante porra.
        E a Jéssica continuou batendo punheta pro cara e pra foder e me humilhar ainda mais, uma outra jatada gigantesca voou no rostinho da Jéssica, melecou muito meu chão e acertou o sofá em vários pontos. A Jéssica sorria alto enquanto a porra escorria do rosto dela. E do nada o cara soltou uma nova esporrada imensa. A Jéssica dava pulinhos de alegria, ajoelhada no chão e com o rosto lavado de porra. Enquanto ela ria o cara continuou esporrando na cara dela arrancando ainda mais risos de alegria, parecia uma chuva gostosa refrescando uma menina divertida.
        A Jéssica começou a falar e a porra atravessava o lábio dela de cima a baixo, fazendo uma ligadura. E isso a fazia rir ainda mais de alegria.
        - Meu, o pau desse Julião é foda demais, Ju. – e o Júlio começou enfim a balangar o cacete fazendo espirrar um resto de esperma por todo o rosto da Jéssica. Enquanto ela elogiava o cacetão dele, chovia naquele belo rostinho que sorria sem fingir, alegre, satisfeita.
        - Isso, Julião, chove em mim. Choveeeeeee que eu gostooooo.
        Eu estava com tesão, embora meu pau não subisse. A Jéssica se deliciava com o esperma do cara. O pau do cara começou a amolecer enquanto a menina não parava de elogiar e limpar ele todinho.
        Então eu estava feliz pois assim como eu, o cara não ia conseguir mais levantar a pica. A rola dele era grande mesmo e já um pouco mole, assustava de tão grossa e grande.
        A Ju vendo que de mim não saía nada, pois meu pau estava mole, olhou e viu a Jéssica sugando porra donde não tinha.
        A Juliana olhou e se assustou:
        - Caralhooo, Júlio, que isso?
        - Ju, onde você arrumou esse cara, amigaaa? Olha esse pau...
        A Ju se ajoelhou pra ver de perto e depois olhou pra mim verificando se o meu estava duro. Tirei ele pra fora mole e a Ju pareceu desgostosa.
        - Bruno, o seu tá mole.
        Eu sabia o que ela estava insinuando. Ela queria o pauzão do Julio, porém eu tinha a resposta certa pra isso.
        - Ju, o dele também tá amolecendo.
        - Mas o dele dá dez do seu – disse rindo debochada a Jéssica e pra minha surpresa a Ju caiu na gargalhada e depois tapou a boca tentando disfarçar.
        - Aii Bruno, desculpa, a Jéssica essa tonta fica falando besteira.
        Me senti um lixo. A Ju tentando disfarçar a risada me fez ficar pior. Se levantou com piedade e veio me abraçar e beijar, pedindo perdão, toda sonsa.
        - Ju, eu não ligo se o dele é maior... Mas olha lá, tá amolecendo também.
        - Aiii amiga, eu deixo ele duro pra gente...
        Nisso a Jéssica tirou a blusa e aqueles peitinhos durinhos e deliciosos foram expostos. Que morena perfeita.
        E na hora o pau do cara começou a endurecer. Uma latejada atrás da outra e em segundos o pauzão já estava duro feito um tronco grosso cheio de veias grossas.
        A Jéssica segurou com uma mão e depois segurou com as duas e sobrava pinto demais.
        - Meu, Juliana Freitas Silva, olha o pau do negão que você trouxe pra gente, amigaaaaaaaaa. Estouramooooosss.
        A Jéssica começou a punhetar bem de leve com as duas mãos e assim mesmo não conseguia fechar. O caralhão do cara era mesmo muito foda. Uma menina segurando com as duas mãos e olhando fixo nos olhos dele e ele encurvado pra cima dela, sendo dominado por uma branquinha toda delicada. Enquanto ele fazia cara de mal fodedor, ela bem pequenininha e mimada, batia punheta pra ele sem medo, pedindo pra ser estuprada.
        Olhei pra cara da Ju que nem se movia. Estava secando a benga enorme do negão. Eu sabia que ela queria ir mas estava com pena de mim. E isso me fez pensar que ela desistiria por piedade. Mas a vagabunda da Jéssica abriu aquela boca de chupa rola:
        - Ju, amigaaa, olha o tamanhão desse pinto. É o nosso sonho, né...
        A Ju olhava sem graça pra mim e depois olhava pra rola.
        - Júlio, fode a gente, por favor?
        A Juliana estava ainda abraçada em meu pescoço e quando ouviu a Jéssica dizer isso, me soltou pra prestar ainda mais atenção em qual seria resposta do pauzudo.
        - EU ATROPELO AS DUAS SEM DÓ!!!
        Eu estava olhando a cena e ouvi a Ju falar bem baixinho querendo me esconder o que dizia:
        - Minha nossa, que quê é isso?
        A Jèssica não perdeu tempo e caiu de boca na rola imensa do negro. A Ju secava sem disfarçar e pra fechar, a Jéssica começou a falar como estava bom aquele pinto e o Júlio pegou a rola e erguei pra cima, depois ajeitou o saco e o caralhão e soltou em cima do rostinho da Jéssica que desapareceu e só ouvíamos o lambe-lambe dela se deliciando com saco de negão pauzudo.
        Vendo a sede da Ju, ele falou:
        - Ju, acho que sua amiga vai precisar de ajuda. Ou vai deixar ela com tudo isso só pra ela?
        A Ju me olhou mais uma vez e notando meu pau mole, foi se soltando de mim e caminhando em direção do macho delas. Mas eu queria estragar:
        - Ju, se você ficar com ele vai ser traição!
        A Ju parou e então a filha da puta da Jéssica saiu de baixo do cacete do negro com o rostinho todo melecado, e falou me ameaçando:
        - Ju, pode ver. O Bruno daqui há pouco entra pra comer a gente, né Bruninhooo?
        A Jéssica me olhou piscando, me ameaçando, dizendo com um olhar que eu havia sido chupado por ela antes e que contaria pra Ju caso eu não deixasse ela ficar com o negro.
        Eu com medo fiz que sim com a cabeça e a Ju sorridente se virou e segurou o caralho do Júlio e assim como a Jéssica, começou a elogiar o tamanho, dureza e grossura.
        Elas duas pegavam e ainda sobrava rola, podem acreditar. Elas riam de alegria. Falavam sobre o calor, sobre a força daquele pintão preto. E eu ali desesperado batendo punheta de pau mole tentando pelo menos encontrar razão pra tocar em uma delas.
        As duas riam alegres batendo com quatro mãozinhas de menina uma punheta pro pauzão do cara e então, o cara gozou forte. As duas botaram o rostinho na frente pra levar a esporrada e acabaram uma acertando a cabeça da outra. Foram de uma só vez com as línguas de fora pra tomar na boca. E o jato foi grosso no chão sem acertar nenhum.
        - JÉSSICA, VOCÊ JÁ BEBER!! AGORA É MEU!!!
        Eu não acreditava que a minha namorada estava brigando por esperma.
        A Jéssica sem brigar correu pro chão e começou a lamber a porra do cara.
        Enquanto isso a Ju deixava o rosto na mira do pau e com a língua aguardava anciosa o esperma explodir em seu rostinho. E flupt, o rostinho tomou uma esporrada grossa encharcando tudo. A Ju pra minha surpresa, sorriu igual a puta da Jéssica.
        - Nossaaaaaa, que delícia!!! Mais, mais mais mais – e uma nova esporrada lavou aquele rostinho de branquinha que eu tanto amo. E outra esporrada nos dentes sorridente dela.
        - Meu, quanta porra Júlioooo.
        Eu estava puto. Como ele fazia aquilo? E ao final ele ficou balangando o pau fazendo espirros de espermatozoide respingarem na Ju e nos móveis da minha sala.
        Me entristecia ver a Ju feliz sendo lavada no rosto.
         O Júlio sentou com o pau amolecendo, porém ainda enorme a cabeçudo que só faltava a cabeça tocar o chão de tão imenso.
        A Jéssica foi pra cima dele e começou a beijar de língua. A Ju se jogou no chão e ficou lambendo as bolas. Ele parecia um rei e elas duas gatinhas idolatrando ele.
        A Jéssica chupava a língua dele sentada no braço do sofá. A Ju entre as pernas grossas dele, se perdia babando no saco e pau.
        Eu em silêncio sentia-me envergonhado em estar ali. Meu pauzinho ridículo não subia. E as duas não paravam de molestar o cara.
        O Júlio olhava pra mim se sentindo o macho alfa. Pudera, minha namorada chupava ele com o rostinho lavado do orgasmo que saiu de dentro da rola dele.
        Ele segurou o cabelo dela, puxou pra trás e ela fez uma cara de cadela, enquanto baba e porra escorriam pelo queixo de gatinha loira que ela tem.
        - Ju sua cadelinha de negão, você quer rola de negão?
        - Quero, Júlio.
        - Então olha pro seu namorado e fala “eu quero rola de negão!”
        - Bruno, meu amor, eu quero rola de negão pauzudo pra me atropelar.
        - Nossa, que puta! Caralho... Agora as duas, vem aqui Jéssica. Senta aqui no meio da minha perna junto com a Ju.
        Elas se ajuntaram de joelhos entre as pernas dele e o pauzão imenso dele entre elas. Ele segurou a cabeça das duas com sua mãozona, juntou as duas perto uma da outra e colocou o pau entre elas.
        - Peçam meu pau.
        - Nós queremos seu pau – disseram as duas duma vez.
        - Agora peçam pro Bruno. E tem que ser juntinhas.
        - NÓS QUEREMOS O PAU DELE!
        O Júlio começou a rir e falou:
        - Era pra vocês pedirem o pau dele e não pedir meu pau pra ele.
        Então, a Jéssica vagabunda safada me humilhou novamente.
        - Mas vamos fazer o quê com ele se já temos você?
        - Calma, Jéssica, tá tirando meu namorado?
        - Não Ju, imaginaaa. É queeee, sei lá. Foi sem querer... desculpa
        - Vai, - continuou o Bruno – pede meu pau preto.
        Então a Jéssica mostrou que não veio pra brincar e levou a Ju pro mundo onde ela nunca mais conseguiu sair.
        Quando era para as duas dizeram juntas que queriam o pauzão do negro, a Jéssica falou antes:
        - NÓS QUEREMOS SEU PAUZÃO E DE TODOS SEUS AMIGOS!!!!
        Meu coração acelerou e pelo olhar da Ju lançado ao Júlio, ela adorou a ideia. Para o meu desespero a resposta veio da boca da própria Ju quando o Júlio perguntou “quantos negros elas queriam?”
        - Todos! – disse a Ju.
        Então o Júlio pegou o celular e escreveu algumas coisas e voltou a olhar pra elas.
        Então gatinhas, enquanto eles não chegam, vamos aproveitar.
        E pra meu espanto, o pau dele voltou a endurecer.
        A duas ficaram entre o pau dele e começaram a chupar. Era muito pau pra elas. Era grande, grosso, duro, extremamente viril. As duas riam baixo e chupavam com os rostinhos ainda com porra do mesmo homem. O Júlio se deitou para trás e deixou as duas ali mamando seu pau e saco. E elas estavam aproveitando. Somente eu não estava.
        Eu cheguei perto pra passar a mão na Jéssica e ela parecia nem notar minha presença. A Ju a mesma coisa. Fiquei ali aproveitando e dando umas dedadas na Jéssica que mamava o cacete preto como se fosse o último da vida dela.
        Eu enfiava o dedo e tirava a menina estava pingando de tesão. Enfiei um dedo nela e outro na minha namorada e elas pareciam nem ligar.
        Enfiei quatro dedos na Jéssica e somente assim ela gemeu um pouco. Tirei os dedos e suco líquido e delicioso dela veio na minha mão. Chupei. A Ju pingava pela bucetinha loira no chão. Enquanto mamava a rola de um negro.
        De repente a Jéssica pediu:
        - Ai gente, não aguento mais. Júlio, por favor, fode a gente!!!
        Ele levantou sorrindo com cara de safado e as duas numa nova competição se jogaram de quatro no sofá abrindo bem as pernas.
        Ele olhou aquelas bucetinhas pingando, aberta especialmente pra ele, e com sua mão enorme deu um tapa em casa uma.
        - Duas cadelas!!! Duas prostitutas nojentas.
        Eu achei que elas iam reclamar das palavras dele, mas elas sorriram rebolando a bunda, chamando o negro delas.
        - Negão, atropela suas cadelinhas, por favor! – disse a Jéssica.
        Me espantei com a Ju falando:
        - Arromba minha bucetinha pro meu namorado ver.
        Então o Júlio mirou a tora na bucetinha da Ju e foi entrando enquanto ela gemia forte. Foi entrando e tirando. E quando tirava, ao entrar novamente, ele socava mais fundo. Tirava e seu pau saia melecado de buceta dela. Eu escutava o líquido pegajoso do cacete e da xota da minha princesa. Ela gemia gostoso na rola dele e ele socava ainda mais.
        - Toma! Do jeito que você pediu; na frente do seu namorado!
        - Aiiiii que caralhooo.. isso isso negão gostoso.
        Então quando o pau adentrou tudo e as bolas enormes batiam na bunda, ele começou a acelerar e meter com mais força. A Ju estava largada pra frente e o negão começou a socar rápido e com força. A Ju começou a gritar e ficar vermelha. Ele não parava de socar. Batia com força as bolonas na bunda dela e eu achava que ia machucar, mas ela gemia feliz de prazer. Eu via a pele rosa interna da minha Juzinha sair pra fora quando a rola do negro saia trazendo tudo o que havia lá dentro. A pele dela de dentro estava exposta, mostrando que o pau dele era desproporcional ao diâmetro da bucetinha da minha novinha. E ela adorava ser arrombada por ele.
        Ele socou tanto, tanto e com força, que logo ela começou a gritar e eu querendo pedir pra ela parar. Mas não dava, pois ela pedia pra ele foder mais e mais.
        Então vi as mãos enormes dele segurar o quadril magrinho dela com tanta força e ela gemer alto e sem parar, que pensei que um dos dois gozaria. E foi isso mesmo.
        Ela começou a gozar, a perna tremia e ele enfiou um dedão no cuzinho dela. E a Ju esticou o rosto pra frente e começou a gozar na rola do Júlio.
        - AIIII CARALHOOOO TÔ GOZANDO NO PAU DUM NEGÃO NA FRENTE DO BRUNOOOOOOOOO AI CARALHOOOOOOO QUE PORRRA
        A Jéssica estava com tanto tesão que foi na frente da Ju e começou a beijar ela de língua. Eu não entendi mais porra alguma.
        A Ju sugava com tesão a língua dela enquanto a Jéssica batia uma siririca.
        Enquanto isso o Júlio socava com força na Ju que gemia e começou a falar cansada:
        - Negro gostoso do caralho. Me arromba, por favor. Seu caralhudo poderoso do caralho. Gosta de foder novinha branquela, né?
        E ele não parava de socar enquanto ela foi caindo de lado cansada, exausta.
        Rapido a Jéssica se jogou na frente dele e ele socou a rola na buceta dela.
        Sem dó ele foi metendo no mesmo ritmo. Ela gemia alto. E a pele dela também era esfolada pra fora por culpa do roludo grosso.
        Ele segurou o cabelo dela e ficou cavalgando nela e metendo aquele tronca sem piedade. A Ju foi pra frente e começou a beijar a Jéssica. Elas se lambiam babando uma na outra e riam felizes.
        Depois o Júlio parou um pouco e ambas foram beijar ele de língua.
        - Meu, Júlio, como pode você ser tão gostoso assim?
        - Ahh cala a boca cadela. Vem gozar na minha rola.
        Ele puxou a Jessica pro lado e meteu novamente. Ela começou a gemer e depois a tremer e soltou um gemido demorado de gozo.
        - AAAAAAAIIIIII QUE PAUZÃO MARAVILHOSOOOOOOO DESSE NEGÃO.
        Então, sem meu pau levantar, eu vi as duas caírem de lado após o negão delas fazer as duas gozarem. E isso depois dele próprio gozar duas vezes. Enquanto eu pensei que tivesse acabado e elas iam mandar ele embora, um grupo de negão bateu na porta.
        Eles entraram e viram as duas jogadas de lado, exaustas, enquanto o Júlio estava de pé de pau duro, esperando pra foder ainda mais.
        Entrou cinco, depois mais três. Todos negros fortes e foram sacando um monte de pau imenso pra fora.
        As duas jogadas no sofá, olharam uma pra outra e sorriram. Ergueram as mãos abertas e bateram uma na mão da outra no alto falando “estoramos amiga” plaft.
        Então o Júlio falou:
        - A gente só vai foder vocês duas se deixarem todo mundo mijar dentro da boca das duas e depois vocês beberem.
        - EU TOPOOOO – Disse depressa a Jéssica.
        A Ju olhou confusa pra mim me deixando alegre. Sabia que aquilo seria demais pra ela. Então fiz que não estava prestando atenção e deixei ela dizer não.
        - Ju, meu, olha o tanto de negão querendo dar mijo pra gente, migaaa.
        E eu só escutei a voz da Ju:
        - Hoje eu mato minha sede.
        Então elas ajoelharam no chão com a boca aberta, as línguas pra fora e os negros começaram a fazer uma roda em volta delas.

Depois escrevo a segunda parte. Mas se votarem bastante

beijos

Foto 1 do Conto erotico: A Ju e a Jéssica e os Negros

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Comentários


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frankdux Comentou em 27/04/2017

essa Ju é uma putinha de primeira, e achou uma amiguinha parecida com ela. delicia

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mich Comentou em 26/04/2017

Ai descobriu a Blacked, vai perder peso kkk, eu ri demais nesse conto principalmente pelos cliches, mas inovou um pouco né, cuidado c dialogo em demasia, beijo :*




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Ju e a Jéssica e os Negros

Codigo do conto:
99972

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/04/2017

Quant.de Votos:
14

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