Aniversário do Corno

Bem, o Bruno já sabia que eu amava transar com qualquer um de pau grande. E por mais que o mundo diga que devemos ser menos clichês, eu decidi fazer um gangbang na cama do Bruno.
Me arrumei cedo. Botei um vestidinho rodado e curto. Por baixo nada. Calvei Havaianas brancas e fui. Minha mamães fez um bolinho pra eu presentear o Bruno.
Ele estava no trabalho naquela terça. Esperei ele chegar.
Quando deu oito e meia da noite, ele abriu a porta. Fui buscar ele na sala e trouxe pro quarto. Ele já imaginava que a casa dele estaria lotada de homens caralhudos. O cheiro dedurava a presença de rolas grossas.
Fomos pro quarto, pedi pra ele sentar na cama e eu me sentei no colinho dele. Sentei de costas pra ele e tive de me virar pra trás pra beijar a boca, forçando um bocado o pescoço. O Bruno ficou feliz com meu beijo, pois eu deixava ele chupar minha pequena línguinha. Senti o pau dele crescer na minha bundinha.
- Nossa Bru, meu cuzinho já tá piscando.
- Que tesão, Ju...
Me pus de pé, levantei o vestido e mostrei o cuzinho arrombado pra ele. Um buraco rosado já acostumado a levar ferro, mostrava o enorme vão que muuuitos machos caralhudos deixaram por ali. Meu namorado adora meu rabinho branco. Eu sempre deixava sem cabelo algum e limpinho. Já estava estragado, mas lindo. Cheiroso e macio. Eu piscava o cuzinho pro meu namorado. Abria um arrombo enorme e depois fazia biquinho de coitadinha, virgem da bunda. Ele adorava o odor de flores exalantes. O Bruno dizia que meu cuzinho rosado perfumava o ar. E eu dizia que era uma mistura do meu reto com litros de porra depositados ali.

Deixei o Bru namorar meu cuzinho. Ele lambia com gosto. Aproveitava mesmo. Bom, na verdade, todos os machos que namoravam meu cu, adoravam. Perdiam muitos minutos lambendo e elogiando meu furiquinho piscante.

Depois sentei-me no colo dele e o beijei longamente. Sentia o sabor maravilhoso do meu furébis na língua dele.
Do canto da cama peguei o bolo do Bruno.
Sentada no colo dele, ele agradeceu e já queria comer.
- Calma, amor. Falta o creme!
Nesta altura ele já sabia que ia ter porra quente.
Bati duas palmas e gritei:
- Podem entrar com o creme de leite.
A porta se abriu e vários cacetes duros foram adentrando ao quarto do meu namorado. Só pauzão grande duro e grosso.
Eu sentada no colo do Bru com o bolo nas mãos, enquanto ficávamos rodeados por rolas duras.
Senti um pau grande tocar minha orelha. Virei e comecei a chupar. Que sabor de rola bom. Sentia a cabeça e parte do tronco passar pelos lábios e língua. Uma outra pica surgiu no meu campo de visão. Um pau preto enorme de grosso. Latejanto, pulando de contente. Sabia que ali estava uma ninfeta amante de rola de negão. Bolas penduradas, enormes, e pau grandioso. Chupei por mais um pouco uma rolona e virei pra mamar outra. Depois vi outras duas vindo de trás e lados. Eles batiam com os paus no meu rostinho e bem de perto, quase encostado ao meu rostinho, meu namorado assistia eu me deliciar saboreando pinto pra mais de metro. Eu chupava ora um, depois ia pra outro. Chupava dois ao mesmo tempo. Babava nas bolas e sem querer, via escorrer por meu queixo a baba até o bolo do meu namorado.
- Nossa, Bru. Parabéns pelo seu dia. Olha que sorte você tem ein amor!
- Nossa Ju, como você é putinha. Fica linda chupando vários pintos.
- Bru, eu te amo. Caramba, só você mesmo pra me deixar chupar tanto pau sentadinha no seu colo, na sua cama.
- Você é foda, menina. Com essa idade e já com esse poder todo!
- Humm hum que pica deliciosa desse negro. - larguei a boca da rola do negro e fiquei olhando ela balangar com melados da minha língua gotejando do pau e do sacão do negro que devia ter uns 40 anos.
- Olha sua carinha de feliz, Ju...
- Moço, como você tem um pau gostoso. Nossa, seu pau eu chupo com amor.
- Pode chupar menina. Ele é seu hoje.
- Nossa tio, imagino quantas patricinhas não queriam estar com a boca recheada do pau do senhor.
- Não muitas. Elas tem medo.
- Medo de pauzão... que doença kkkkk
Então eu passava as rolas no rosto, fazendo uma lambança na cara. Até havia esquecido do Bruno. Mas olhei pra ele e o coitado estava me admirando revezar nas caralhadas grossas.
Virei meu rostinho todo melecado de pinto pra dar atenção pro aniversariante sortudo do dia.
- Parabéns Bru. Quer beijar minha boca?
- Nossa, eu te amo Ju.
- Então pode aproveitar pra beijar. Vê se num tá um gosto de pinto do caralho kkkkkkkkk.
Ele riu.
Os donos dos pauzão também riram.
E eu sentada no colo do meu namorado, toda lavada de baba de cacetes, comecei a beijar o Bru. Eu deixava o pobre aproveitar o sabor de mim. Dei o bolo pra algum roludo segurar e fiquei batendo punheta pra dois, enquanto beijava longamente meu namorado.
- Aproveita Bru. Beija a sua novinha com gosto de rolas. Um mundarel de pau grande.
Daí ele ficava apavorado. Beijava ainda mais loucamente. Eu sei domar corno.
Rebolava no pau dele enquanto o beijava e batia punheta pra dois negros caralhudos. Eu adorei estar ali. Me sentia muito puta. Um monte de pau só pra mim e um amor fiel.
Toda vez que eu falava minhas safadezas, tanto meu namorado corninho quanto os donos dos cacetões, ficavam mais excitados. Eu aproveitava e dizia coisas sujas que realmente sentia:
- Bru, vamos continuar beijando enquanto eu faço eles irem gozando na minha cara.
- Tá bom. Só me beija então...
- Ta. Mas não deixa de beijar. Eles vão gozar só no meu rosto. Se descer pra minha boca e você sentir o sabor, problema seu. É pra continuar beijando. Se ficar com nojinho você vai pagar pior.
Comecei a beijar o Bruno e alternava sugando umas bolas, depois beijo. Ligava com minha baba de garota, os sacos dos pintos ao lábio do meu Bruninho. Eu babava muito. Sou babona de rola. Uma ninfeta babante de negro caralhudo.
E o Bruno gostava. Chupava meu queixinho, sugando a meleca dos paus.
Enquanto nos beijavamos, e eu batia punheta pra dois, senti o gozo chegar das rolas em minhas mãozinhas. Elas foram pulsando e os homens gemendo forte. E eu beijando o Bru. E de repente senti a jatada quente e forte na minha cara. Quase gritei de alegria e tesão. O outro gozou em seguida. E ambos continuavam gozando na minha cara e cabelo. Daí eu me apaixonei ainda mais pelo Bruno. Ele me beijando enquanto machos gozavam na carinha da namorada dele. kkkkk lindo isso.
Afastei o Bru e ele pode ver a porra escorrer pelo meu rostinho branco.
- Gozem mais, por favor,
E logo vieram três duma vez. Gozada grosso, forte, espirrara de pouco no Bru e em mim veio litros quentes. E nunca paravam. Escorriam pelo cabelo e desciam até nosso beijo. Senti o sabor de porra na boca, gosto amargo e pegajoso. Encheram meus olhinhos de orgasmo. Que delícia.
Um monte deles gpzando enquanto eu namorava. Meu rosto coberto de porra dos machos caralhudos e meu namorado corno fiel, me sugando a língua com amor.
Escorria porra por todo canto. O vestido estava quase transparente de tanta porra. Eu ria muito de felicidade.
Quando terminaram, eu mal conseguia enxergar. Mas abri os olhos e senti porra na minha córnea. Isso me deu tesão.
Quando parecia ser o fim, peguei o bolo, segurei na frente e iniciei um parabéns combinado com os rapazes.
Sentada no colo do Bruno, com o rosto gotejando porra quente e cantando parabéns rodeada de caralhos... eles começaram a urinar em mim.
Enquanto cantava, recebia mijadas grossas e quentes no rosto, pernas, cabelos, muito mijo na boca. Nunca acabava. Eu chacoalhava o rosto e cabelos, fazendo espirrar urina com porra pelo quarto todo. Sujei a casa de mijo e porra. Eu estava feliz no aniversário do meu amor. E queria expor isso pra ele.
Quando todos mijaram em mim, comi o bolo e ofereci pro Bru. Ele comeu. Os mijões gozadores foram embora e nós fomos assistir um bom filminho.