Voltamos pra casa e o Bruno já foi chamando os homens para uma aventura durante a noite. Enquanto as gordas preparavam pra comer ainda mais, eu magrinha assistia tv sentada no sofá, com minha roupinha de menina. Um shortinho de piscina e um fio dental por cima e por cima meu top minúsculo. Quando as gordas distraiam, eu pagava pacotinho inchado, provocando os casados que fingiam não olhar. Aquele monte de macho sentado no sofá e eu bem miudinha de canto, me exibindo bem de leve pra eles.
Já a noite e fui pro quarto. Falei que minha cabeça doía e as gordas comentaram gargalhando alto.
- kkkk As meninas de hoje não curtem. Dormem cedo e nem namoram.
- Oooo Ju, vai deixar seu marido aqui com a gente?
- Eu estou cansada, não suporto mais nada. Boa noite!
E elas riam e com certeza passariam a noite metendo o pau em mim. Enquanto isso eu estaria com os maridos de todas elas, deixando eles também meterem seus paus em mim.
Tranquei a porta por dentro e pulei a janela. O Bruno disse pra eu esperar eles lá.
Era longe dos quartos e tinha algumas camas.
Fiquei sentada no sofá aguardando meus sete machos. E eles chegaram.
Abriram a porta aos risos e nem sabiam o que os esperava.
Quando me viram no sofá, só de shorts e com uma cara de putinha, se assustaram. Dois queriam ir embora. Mas eu, com sede de rola e vingança, falei:
- O Bruno e eu somos liberais. Eu entendo se vocês quiserem ir embora. Mas hoje vocês tem a chance de fuder minha bunda loira durante a noite todinha, sem parar e cansar.
Assim mesmo alguns envergonhados queriam sair, mas me ajoelhei pedindo:
- Por favor, come a novinha do Bruno. Eu preciso. Por favor.
Cheguei perto e olhando nos olhos de cada um, eu pedia implorando:
- Me deem bastante rola, por tudo nessa vida, me deem!
Logo os paus já estavam duros e minhas mãozinhas apalpavam um de cada vez. A maciez da minha palma acariciava um monte de pau duro enquanto meu namorado olhava de lado.
A primeira rola saiu da bermuda e eu segurei. Era morena e grossa, estava endurecendo. Segurei com minha delicada mãozinha branca, comecei bater uma pra ele e pra mim. Ele se contorcia me olhando, enquanto eu bem pequenininha sentia o calor daquele pinto na mão e tocava uma siririca.
- Olha pra mim. Tõ batendo siririca pra você só porque me deu a honra de segurar seu pau grosso. Olha minha mãozinha como é pequena perto da sua rola deliciosa.
Os outros olhavam assustados. Eu batia punheta pra um cara com idade pra seu meu pai e com o dobro do meu tamanho, fazendo meu namorado assistir e ainda agradecia por estar naquela situação.
- Eu tenho sorte de namorar com o Bruno e de ser loirinha de olhos claros. Consigo juntar um monte de rola pra me dar prazer.
Eles riam das coisas que eu falava. As rolas todas já estavam pra fora, prontos pra servir esta gatinha loirinha que vos escreve.
- Tá gostando de ser punhetado por uma menina da minha idade, tio?
- Caralho menina, você é foda!
- Bruno, dá dinheiro pra ele deixar eu bater punheta pra ele!
O Bruno abriu a carteira e eu peguei o dinheiro e joguei pra eles.
- Pra ter esse monte de rola, eu pago! Se eu gosto, eu pago!
Eu pegava o dinheiro do Bruno, tadinho, e ia distribuindo pros machos.
- Toma dinheiro pra dar pau pra novinha. Toma!
Eles riam, mas eu falava sério e com tesão. Eu estava com tanto tesão de poder arrastar um monte de pauzudo casado pra saciar minha fome.
Quando vi que o cara ia gozar, ajoelhei no chão, abri minha boquinha e estiquei minha linguinha rosa pra fora. Batendo uma siririca e sorrindo de felizidade, eu aguardava na frente dos machos que me rodeavam, os espirros de porra quente que viriam no meu rostinho.
- Eu gosto de receber porra no rosto. Vai, esporra no rostinho da namorada novinha do Bruno. Me deixa feliz, vai. Enche o rostinho da Juzinha de porra de macho casado, vai!
Ninguém aguenta quando suplico por porra no rosto. E o caro ejaculou bem forte na minha cara. Foi vindo vários jatos na minha cara todinha. E eu feliz sorria e tentava ser acertada por todos as jatadas.
- Isso, lava meu rosto com o que eu gosto. Me dá chuva de porra.
Todos batiam punheta em silêncio, me olhando, enquanto um cara lavava meu rostinho de porra quente. Eu segurava o pinto e batia tentando arrancar mais esperma. Um silêncio e somente o barulhinho das punhetas. Eu levantava aquele pauzão todo melado como se fosse um troféu, depois metia na boca pra continuar chupando e limpando.
- Nossa, que porra deliciosa. Obrigado. Quem mais vai dar porra pra uma menininha com sede?
Logo todos me cercaram. Mas eu estava além do normal. Eu estava com tesão e ódio.
- Só peço uma coisa aos senhores: Quero só na bunda.
Eles quase pularam de alegria.
Arregacei minha bunda e o primeiro meteu. Fiquei de pé e o primeiro veio metendo na minha bunda. Entrou fácil e logo senti as bolas batendo na xótinha. O Bruno me segurava na frente evitando que eu caísse. Ele me beijava apaixonado enquanto um pau socava dentro do meu cuzinho rosa.
Logo eles trocavam e outro metia.
Fomos pra cama e fiquei de quatro, empinei o cuzinho e fiquei piscando praquele monte de rola dura.
- Quem vai arrombar uma novinha hojeeee?
Todos queriam, é claro.
- Ju, eu sei que você quer todos na bunda, mas não vai dar tempo. Olha que horas são:
Era tarde e as esposas podiam sair pra ver o que estava acontecendo.
- Será que não dá tempo, Bruno?
- Acho que não. Tem muita gente pra um buraco só. Quer liberar a xóxota? Você curte dupla, que eu sei.
- Não vai dar. Vamos fazer dupla penetração no cu.
Os caras quase gritaram de euforia. Pedi que deitassem no chão pois eu sentaria em duas rolas aos mesmo tempo. Ninguém acreditava.
Deitara. Ajeitei meu rabinho nas duas rolas juntas e foi tudo entrando até com mais facilidade do que eu esperava. Os paus não eram dos mais grossos e eu já estou bem arrombadinha pra minha idade.
Quando vi, já tinha dois paus atolados na bunda enquanto meu namorado e outros davam paulada no meu rostinho.
- Nossa, obrigado por arrombarem minha bunda.
Nisso, três deles gozaram na minha cara. Enquanto eu agradecia por estar sendo arrombada na bunda, meu rosto pingava porra. O sabor de porra adentrava minha boca e eu engolia o quanto podia. Sentia os paus fudendo tudo e quando saiam, arrancavam o cheiro e líquido que são de dentro de mim.
- Obrigado por lavarem minha cara de porra enquanto dois pintos esfolam meu cu, seu
- QUE PORRA TÁ ACONTECENDO AQUI!!!! CARALHOOOOOO!!!
Era uma das gordas. Entrou enquanto dois paus me davam vida. Meu rostinho estava coberto da porra de vários maridos. Eles queriam se esconder, mas eu podia até apanhar, mas nem me esforcei pra sair de cima dos dois. Aquele prazer ninguém poderia me tirar. Muito menos um bando de gordas feias.
E logo um monte de gorda tosca entrou no lugar. Os machos pelados tentavam segurar suas esposas, evitando que me matassem.
Elas empurravam os maridos enquanto eu ao fundo andava de um lado pro outro, com o rostinho gotejando.
- Eu vou matar essa magricela vagabunda.
- Segura essas gordas! Elas vão me matar.
E eu agarrava o marido de uma e depois de outra. Eu gargalhava com medo. As vezes batia uma punheta e tirava um sarro enquanto elas gritavam.
- Sua vaca! Sua putinha!
- Dois no meu cu de cada vez! KKKK Fala quem é fraca, suas gordas.
- Eu te mato, menina.
- EU FIZ DUPLAPENETRAÇÃO NO CU COM O MARIDO DE TODAS VOCÊS!!! DOIS DE CADA VEZ NA MINHA BUNDA ATÉ O TALOOOOOO!
- Nessa hora elas romperam a barreira dos maridos e aqui estou a escrever, com muitos fios de cabelos a menos, com roxo por todo meu corpinho, toda arranha, porém, com a certeza de que sou muito mais forte do que sete machos juntos.
Beijos meus amores.
Vc e demais Ju. A mulher ideal pra qualquer macho q goste de putaria. Bancaria vc na boa. Bjus
muito bom o seu conto adorei
Quanta devassidão gostosa! Betto
um super conto, fiquei molhadinha lendo e vendo as fotos super sensuais...já fiz uma dupla anal, doeu um pouco, mas foi uma explosão de prazer...votado...bjs