Meu sonho sempre foi namorar uma menina loirinha, magrinha de olhos claros e com rostinho de anjo, daquelas patricinhas mimadas que não dão bola pra nenhum ser humano na terra. Minha vida toda não consegui nem ficar com uma dessas. Quando já meio velho aos 35 anos, já casado com uma frustrada como eu, num casamento nadando no tédio, eis que me surge na rua de casa a princesa dos sonhos. Uma loirinha magrinha de olhos azuis bem claros, peitinhos durinhos e bumbum empinado. Ela parecia ignorar os seres vivos ao redor e nós, os marmanjos olhávamos o passar daquela menina deusa. Minha filha fez amizade com a Juliana, a tal princesa loirinha. E esta deusa passou a frequentar minha casa diariamente. Eu ficava sempre na minha e nunca pensei que teria uma chance nem de beijar o chão onde ela pisa. Me contentava apenas em sentir o cheiro dela de longe, de olhar por apenas alguns segundos para o pescoço branquinho dela ao passarmos de encontro no corredor. Eu sempre fui um cara meio lento com as mulheres, desde garoto. Sentia medo de assumir que gostava mesmo era de uma putaria. Porém com a idade vindo aos poucos, fui assumindo e ao mesmo tempo guardando a perversão que há em mim. Antes eu apenas achava lindo uma menina perfeita e queria chupar ela todinha, ver ela de roupas de estudante e pegar uma dessas com força. Mas quando percebi, já estava adorando assistir filmes pornográficos com meninas sendo levadas ao extremo da perversão. Já com 35 anos, pra mim o importante é proporcionar o máximo possível de prazer para uma jovem linda do tipo da Ju. Então minha fantasia era fazer de tudo com uma menina do tipo da Juliana. Meter com ela, enfiar em todos os buracos, chupar o cu dela e enfiar ao mesmo tempo um consolo na xoxota macia dela. Queria gozar nos peitos, no rosto, na boca... por isso quando minha esposa largada e desanimada dormia, eu fantasiava batendo punheta pra Ju loirinha. E olhem que mundo é este. Eis que um presente caiu na minha vida. A primeira vez que suspeitei em que a Juliana estava me dando mole, foi quando estava eu na cozinha pegando água na geladeira e esta me apareceu. Enquanto eu bebia percebi que ela aguardava encostada na porta. Ela me olhava fixo, com uma leve mordida no lábio, aquele cabelo loiro jogado de lado, um shortinho rosa claro que torneava sua perna branca macia, parte da sua barriguinha com poucos pelos quase ralos, que porra de menina tão perfeita era aquela. - Pode me dar água, seu Bruno? Estiquei o copo pra ela mas a putinha não descruzou os bracinhos. Permaneceu imóvel, fazendo cara de mandona. - Eu quero na boca! Cara, na hora eu pensei em não dar. Minha esposa não estava e minha filha estava no quarto. Sei lá, e podia ser apenas uma menina fazendo graça sem maldade. Dei uma risada e falei “sua folgadinha” e fui botando o copo no braço cruzado dela já pronto pra sair. - Seu Bruno, eu quero na boca. O copo ia cair se eu deixasse e ela olhava pra mim e aquele rosto lindo parecia um universo de beleza, aqueles olhos claros eram duas janelas pra um lugar que eu sabia ser perfeito. Como pode ser tão perfeita? Ela mordia os lábios rosas e os dentes pequenos dela eram mais valiosos do que a vida. Parei de sonhar e já de volta à razão, botei o copo na pia e fui pra sala. Sentei no sofá e olhando por baixo do jornal, vi a Ju se aproximar. Fingi ler um jornal enquanto na verdade olhava os dedinhos do pé dela chegarem perto de mim. Rapidamente pensei “até os pezinhos dela são perfeitos”. - Seu Bruno, a sua filha tá lá em cima. Eu não conto nada se o senhor me der água na boca. - Juliana, você tem idade pra ser minha filha. A minha filha é mais velho do que você. - O senhor tem só 35 anos. Falando assim até parece que tem 50, 60 sei lá... - Você é muito novinha. Os outros podem pensar besteira, sei lá... - Já sou maior. E só quero um copo de água. - Mas você mesma pode se servir. - Mas eu quero que você me sirva. - Esquece! Ela me pegou pelo queixo bem lentamente, erguei meu olhar pro rosto dela. Vi seu lindo rostinho, senti sua mãozinha delicada na minha pele, eu estava enfeitiçado por ela. Ela segurava meu queixo e com uma cara muito brava pegou o copo com água e jogou na minha cara molhando o jornal, minha roupa, tablete, celular, chão enfim... - AII CARALHO MENINAA A minha filha escutou o grito e desceu. Eu estava molhado de pé, batendo a camisa tentando voltar do susto. A Ju de pé me olhava séria. - Pai, que que foi? - Ai amiga, eu bati no copo do seu pai... molhou tudo. Limpamos tudo e as duas foram pro quarto. Em poucos minutos a Ju desceu novamente. Chegou por trás botando a mãozinha fria no meu pescoço por trás: - Seu Bruno, eu quero água! - Juliana, você tá brincando com fogo... isso pode acabar comigo. - Não não não. Presta atenção: vai na cozinha, pega um copo com água, e dá na minha boca. Pra tirar esse medo eu vou lá com você e você me serve lá mesmo. Qualquer coisa disfarçamos. - Ai que porra, o que que é isso??? Ela foi, pegou a água e voltou. - Vou jogar novamente. E se eu falar que você tá me seduzindo... Levantei e fui com ela pra cozinha. Peguei o copo da mão dela, ela abriu a boca e vi sua língua e garganta. Segurei a nuca pra não perder o equilíbrio e mirei o copo na boca dela. Segurei o queixo e fui derramando. Ela bebeu tudo me olhando fixo nos olhos. Algumas gotas caíram fora molhando a bochecha. Ela se virou e foi até a porta e parou de costas. Depois se virou pra mim e falou: - Gostei! Já vi que você é muito obediente! E saiu rebolando com aquele shortinho que realçava uma bunda branca perfeita.
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