Fui de sainha curta e sem calcinha. O Bruno com a tipica roupa de tiozão que eu não sei de onde ele tira.
Na festa bebi algumas tequilas e já fiquei facinha. O Bruno sabia que eu iria aprontar aquela noite. Mas como era um namorado obediente, fazia de tudo pra facilitar minha alegria.
Apresentei meu namorado Bruno para algumas pessoas e como sempre, olhavam assustados por causa da diferença de nossa idade. Embora o Bruno não parecesse tão mais velho que eu.
Vi um gato e já fui lá dar mole pra ele.
O Bruno me olhava de longe, toda facinha, tipo cadela mesmo. Me olhava secar a macharada.
Nem duas palavras e eu já estava beijando o primeiro num canto.
Enquanto o menino me beijava sugando minha língua, acenando com a mão mandei o Bruno trazer uma bebida.
Quando voltou, trouxe duas batidas. Dei uma pro menino tatuado que me beijava e outra era pra mim. Neste momento veio outro cara muito gostoso, de regata, bem fortinho e pegou minha bebida. Deu um gole e devolveu o resto pra mim. Agarrada ao pescoço do tatuado, peguei o copo da mão do cara de regata, olhei o resto lá dentro, e encarando ele bebi.
Nisso o Bruno me olhando de lado.
- Bruno, vai pegar mais bebida pra gente.
O Bruno foi.
Olhando o de regata beijei o tatuado.
O de regata ia embora, mas eu puxei e juntei nossos corpos. Beije ele também. Eu segurava os dois e beijava um de cada vez. Sugava as duas línguas.
Meu namorado voltou e a branquinha novinha dele namorava dois meninos.
Me entregou a bebida e eu as dei aos meninos. Eles derramaram em mim. Bem lentamente. Derramaram na minha cabeça e foram aos poucos derramando no meu rostinho.
- Levanta a carinha, cadela.
- Levanta esse rostinho e abre a boca.
Foram derramando a bebida no meu rosto. Abri a boca e bote a língua pra fora. Fui ficando ensopada. Meu namorado me olhando e eu entre dois machos sendo lavada.
Eles voltaram a me beijar. Me chupavam.
Levei os dois para um canto escuro e ergui minha saia. Chamei o Bruno e disse no ouvido dele:
- Vemm, chupa a bucetinha da sua namorada. Hoje eu foder gostoso.
Botei uma perna na parede e segurei o Bruno pela cabeça. Ele se ajoelhou diante de mim e começou me chupar. Eu rebolava no rosto dele. Eu sei que ele adora.
Os dois meninos vieram me beijar meio confusos.
- Ele está ensopando pra vocês meterem.
- Caralho, que mina cabulosa, cachorro.
- Carai... dessa eu nunca vi.
- Vai amor, se lambuza com a bucetinha branquinha da sua Julianinha, vai.
E o Bruno pirava.
Ele lambia tudo. Deixava bem melecada e babada. Prontinha pras rolas.
Empurrei o Bruno pra trás e puxei o tatuado. Ele sacou um pau grosso e meteu na minha xotinha. Metia com força, trêmulo, suspirando forte. Saiu. Veio o de regata com um pau médio. Meteu meteu meteu. Troquei pro Tatuado. Meteu várias estocadas. Enfiava fundo. O de regata beijava minha língua e elogiava dizendo que eu era linda.
- Deixa meu namorado me chupar um pouco.
- Caralho, ele é seu namorado?
- Eeeeita porra!
- Chupa Bruno.
Eu esfregava a buceta fudida na cara dele. O cheiro de duas rolas e uma xaninha de menina grudavam na cara do meu namorado.
Logo os dois gozaram. Foi tudo pra dentro do meu útero de menina. Depois eu sai pela festa escorrendo porra pelas pernas até gotejar no chão.
Subi alguns lances de escada e adivinhem?
No corredor fumando um baseado, quatro caras.
Passei entre eles e pedi um trago. Eles esticaram pra me dar, mas eu disse que não podia porque ainda não tinha idade.
- As conversa dessa mina.
- Eu nunca meteria minha boca numa droga dessa.
- Tá brisando menina.
- Mas eu colocaria na boca quatro coisas bem maiores que esse baseadinho.
Segurei o pau do Bruno. Os caras se olharam e queriam rir.
- Mas o do meu namorado não é o suficiente.
Levei todos pro quarto do fundo. Sentei e fui vendo os pintos saindo das cuecas. Logo me rodearam de rola. Iniciei meu namoro. Chupava um, dois ao mesmo tempo. Tentava três, mas não dava. O Bruno calado ao lado, vendo sua gatinha loira se melecando todinha com quatro rolas taradas.
Eu me deliciando ofegante, com o lávio rosa sugando o gosto de cada pinto. Minha cara toda babada, meu cabelo se desmanchando por causa da saliva que saia da minha boquinha branquinha e ensopava os quatro pintos que me davam todo prazer que mereço. Depois a baba que eu deixava nos pintos grudava no meu cabelo que demorei horas no salão e que o Bruno gastou quase as cuecas pra arrumar...
Em segundos eu destroçava meus cabelos enquanto mamava quatro pintos numa festa meio familiar.
Eu batia punheta pra dois e pedia para os outros dois baterem com o pau na minha língua. Eu adoro quando eles me olham assim, segurando dois paus e pedindo pra foderem minha cara. E detalhe, meu amor de namorado me idolatrando ao lado, apreciando minha beleza enquanto eu me satisfaço com um amontoado de pintos grossos. Eu me perco no meio de pau. Amo isso de paixão. Nasci pra estar eternamente rodeada de homens caralhudos.
Só tenho medo de envelhecer e não ter quantos pintos desejar. Pois hoje sou foda. Tenho os melhores (que na minha opinião sãos os Negros Extremamente Bem Dotados) e além de ter os Top, ainda consigo ser cobiçada por um monte de corno submisso querendo me idolatram me oferecendo mais e mais e mais rola do que já posso ter.
Por isso aproveito. Pois talvez um dia eu não tenha mais tantos paus. E daí terei somente o amor do Bruno. Eu acho.
Bom gatinhos, cansei de escrever. Já é o segundo conto hoje. Como estou com tesão, escrevi dois.
Espero que tenham gostado.
Votem no meu conto, por favor.
Depois escrevo mais.
E por favor, eu imploro, se você tem um PAUZÂO, encha minha caixa de entrada com foto dele beeeeeem grande. Eu gosto de ficar olhando... imaginando...
Beijos
Só delícias!!!!! Betto
Putinha taradinha demais gozei pra você