A minha namorada Juliana estava muito gata com aquele shortinho jeans curto e uma camisa branca de botões. Algo simples nela se tornava deslumbrante. Os olhos azuis claros mais lindos do mundo acendiam naquele rostinho perfeito em volta aos cabelos loiros.
Pra ficar linda ela não precisa passar horas na frente do espelho.
Fomos pra festa da amiga, a Betina.
A casa estava lotada, era uma balada.
Gostei do pessoal, todos bem bacanas. A Ju estava adorando também. Fiquei perto do bar bebendo com o Breno e com o Lucas, namorados das amigas da Ju. Um deles era gerente de loja de papelaria e o outro programador. Ficamos bebendo e rindo enquanto as meninas se divertiam. Eram bem mais jovens que e eu e acabaram se entendendo mais entre eles, enquanto eu ficava mais de olho na Juliana que dançava e curtia a festa na companhia das amigas.
Alguns minutos depois e já não via a Ju. As meninas voltaram pros braços dos namorados mas a minha princesa loira não.
Olhei por todo canto e nada. Andei pela balada e a Ju sumida. Como as luzes piscavam demais e a escuridão reinava, eu forçava a vista quando dava um clarão. E estava com medo em ter de enxergar uma loirinha de 1,60m no canto com alguém moleque. Mas nem isso.
Enquanto a luz forte piscava rápido tive a impressão de ver a Ju no camarote. Fui andando pra perto e quando fiquei bem em baixo do camarote, parecia ser a Ju. Não sei se estava só pois lá em cima era mais escuro. Parecia não dançar muito, talvez alguém agarrado a ela. Sei lá. Se tivesse com alguém eu poderia ver, assim como podia vê-la. Embora nem ela eu via direito.
Voltei pra junto dos amigos dela. Eles não a viram. Passados 40 minutos a Ju surgiu em meio a multidão. Totalmente suada, cabelos molhados de suor, batom que antes era vermelho forte, agora todo fraco e rosa, manchado nos contornos daquele lábio lindo. Continuava linda, mesmo com o rostinho bagunçado. Estava com cara de puta, como se desejasse trepar. Eu sei, conheço minha namorada.
Ela se juntou a mim. A agarrei pela cintura fina e escorregadia. Suava. O suor fino descia pela barriguinha adentrando o shortinho jeans. Ela me pegou pra dançar e me olhava olho no olho como se estivesse possuída. Era nítido que se exibia para alguém. Fomos dançando e tomando distância dos amigos. Quando chegou perto da escada que levava ao camarote, ela me segurou pela mão, olhou para o segurança que meneou com a cabeça e nos deixou passar.
Lá, quando chegamos, risos se espalharam. Sabia que era de nós. A Ju me guiou entre alguns e chegamos perto de uma mesa onde estavam alguns caras.
- Este é o Bruno, meu futuro marido.
- Mano, e o pior é que a mina tem namorado mesmo. Kkkkkk
- Essa mina é mil grau, parceiro! Cabulosa.
- Pode crê, chapa!
Eu queria saber o que a Ju estava fazendo ali. E ainda me levou junto. Os caras tinham cara de bandido, sei lá. Olhavam com desprezo pra mim. Senti num canto e fiquei bebendo. A Ju veio e sentou no meu colo. Os caras ficaram cercando e me ofereceram as bebidas que estavam na mesa. Pra Ju oferecem e deram na boca, segurando no queixo dela. Ela fingia que não queria, mas bebia olhando fixo nos olhos do que a servia.
- Bebe gatinha. Seu namorado tá aqui pra te proteger.
Ela olhou pra mim e sorriu. Levantou-se e veio sentar no meu colo.
- Ju, vamos embora daqui. – falei no ouvido dela. – Esses caras, você conhece de onde?
- Para Bruno, são meus amigos. Conheci aqui.
Enquanto falávamos baixinho, um negro alto chegou perto de nós, em pé bem na frente da Ju. Olhava pra baixo com uma cara séria e não falava nada. Eu confesso que gelei, mas a Ju sorria amarelo. O pau do cara estava na altura exata do rostinho dela e começou a crescer latejando por cima da calça jeans. Eu tentei levantar mas a Ju fez força pra me segurar. Quando o pinto do cara esticou toda a calça a Ju botou a mãozinha na boca e escondeu o rostinho em mim. O cara sorriu e saiu. Eu fui levantar e a Ju não deixava.
- Vamos, Ju.
- Esse monstro já saiu?
- Já. Vamos embora!
- Calma, Bruno.
- Meu, você viu o que esse otário fez. Você ainda quer ficar?!
- Calma, Bruno. Ele não é louco de fazer de novo.
- Ju, por favor, me escuta, vamos sair dessa porra.
- ELE NÃO É LOUCO DE FAZER DE NOVO.
O Negão escutou e levantou novamente com uma cerveja na mão. Veio na nossa direção e eu me preparei pra porrada que ia tomar junto com a Ju que se encolheu no meu colo.
O cara veio e ficou com o volume do pau ainda mais próximo, já encostando na cara da Ju. Eu tentei empurrar mas a Ju fazia força pra ficarmos e o cara não dava passagem. Eu queria falar algo mas tinha medo, todos os amigos me olhavam feio.
Mas, pra piorar a humilhação, o cara pegou a Ju pela cabeça, virou o rosto dela de frente e começou a esfregar no pau dele de maneira que a boca dela melava o pano da calça. Ela parecia lutar, mas percebi que nem tanto. Ela foi relaxando aos poucos e quando o cara parou de roçar na cara dela, ela estava sentada no meu colo toda aberta. Tentei empurrar ela pra levantar mas ela não queria sair dali. Eu tentava empurrar mas o tênis all-star dela derrapava segurando.
Outro negro veio com uma bermuda de basquete e fez a mesma coisa. O volume já era imenso e a Ju já ficava com a boca aberta. O cara enfiou o pau com pano e tudo na boca dela. Socou no fundo pra logo retirar e a baba escorrer molhando toda a bermuda. Quando ele tirou, ela babou forte e deu um sorriso pro cara. Vagabunda.
- JU, QUE PALHAÇADA É ESSA???
Empurrei ela com força e os cara me pegaram pelo pescoço e me grudaram na parede. A Ju me olhava com pena mas não podia fazer nada. Eles começaram me xingar e querer me agredir mas não faziam. Passados alguns segundos em que eu tentava discutir, vi lá atrás a Juliana dando altas gargalhadas com dois negros. Eles alisavam o cabelo dela, passavam as mãos no rosto, na boca e ela parecia gostar.
Quando me botaram sentado, vi a Ju no maior beijo com um deles. Beijava loucamente. Eu não sabia se ela queria, mas de repente ela se virou e pra beijar o outro, segurando o anterior pelo pescoço, puxando-o com seu pequeno braço de modo que ambos fossem dela. Beijava um e outro, depois destrocava. Em dado momento olhou pra mim e disfarçou, saiu fingindo raiva e sentou-se por ali perto.
Não tarde eles a cercaram e taparam minha visão. A Ju sumiu no meio deles, sentada numa cadeira. Eles rodearam ela e riam. A luz piscava e eles uivavam olhando pro meio do círculo onde minha loirinha devia estar sentada. Eu não podia ver e nem escutar muito, mas parece que gritavam “toma na cara, loirinha” ou “olha como essa puta adora”.
De repente a roda se abriu e pude ver minha princesa com o rostinho totalmente gozado. Ela estava sorrindo enquanto eles tiravam foto com seus celulares e a porra esticava até pingar no chão ou escorrer pelo pescoço até a blusa. Ela fazia pose pras fotos de cada um e quando percebeu que eu via, ficou séria, pegou um papel e começou se limpar. Se levantou e veio me abraçar.
- Bruno, eu quero ir embora deste lugar nojento. Esse porcos...
- Você tá tirando uma com a minha cara, Ju? Eu vi sua cara lá...
- Bruno, eu tava com medo, MEDOOOO! Eles iam matar a gente...
Um deles puxou a Ju de canto pra falar comigo no particular.
- Mano, eu sou de boa, nem quero te zuar. Vou te dar a real. Sua mina é uma puta e quer jogar o B.O. pra cima de você. Ela quer dar pra todo mundo aqui mas os cara tão com pena de você, cuzão!
- Meu, por favor, deixa a gente ir embora.
- Sua mina não quer ir embora. Ela tá fingindo que quer mas quer ficar e trepar com a rapa, meu chapa.
- Cara, por favor, ela tá com medo. É só uma menina, por favor.
- Parceiro, vou te mostrar que ela quer ficar. Fica vendo: vamos deixar vocês irem numa boa, vamos até ficar de boa parados, daí você vai ver quando estiverem saindo a gente vai mostrar os pintos pra ela e ela vai fazer de tudo pra voltar e ficar com a gente.
- Cara, na boa, o que eu fiz pra vocês? Deixa a gente ir...
- CARALHO MALUCO, TU É BURRO!!!
Ele me soltou e mandou largarem a Ju pra gente ir embora. A Ju foi jogada em meus braços ainda melecada. Segurei ela e fomos pra porta. Quando saímos pela porta ela falou:
- Peraí, cadê meu lacinho de cabelo. – e voltou lá.
Fui atrás dela e ela foi procurar o laço no meio dos negros que já bebiam numa boa.
- Ju, caralho, isso é brincadeira, né? – falei furioso pra ela. – Uma bosta de laço desse custa menos de um real.
- Eu não saio daqui sem meu lacinho.
Sorte, achei a porra do lacinho.
- Toma, vamos embora.
Saímos novamente e a Ju me segurou pela mão:
- Essa hora tem Uber? Será que dão carona?
- Seus amigos estão de carro!!!
- Ahhh Bruno, mas eles já devem ter ido embora. E eles são chatos.
Começou me puxar de volta pra dentro e eu não queria. Então ela soltou minha mão e falou “foda-se”. E entrou novamente. Fui atrás e lá dentro quando chegamos eles empurraram a Ju de volta feito um lixo. Ela tentava ficar mas eles empurravam xingando.
- Sai sua branquela lixo do caralho. Vai ficar com seu namorado, sua cadela porca.
- É sua vaca, vai embora lixo! Prostituta imunda.
- Pera pessoal, eu só quero falar uma coisa, por favor. O que nós fizemos?
- Ju, não insiste, eles não querem nossas desculpas. Por favor, vamos embora. – Ela tentava ficar mas os caras zuavam com ela, chutavam a bunda dela, cuspiam nela e ela pedindo pra falar com eles.
Minha namorada estava descabelada, todo mundo cuspia na cara dela, chutava sua bunda e davam pesadas empurrando pra fora, mas ela insistia. Será que ela não percebia que eles desprezavam ela todinha?
- Ju, vamos embora, meu. Parece que você tá gostando de ser humilhada.
Ela se virou com o rosto cuspido e começou a gritar comigo:
- BRUNO, VAI TOMAR NO CÚ!!! MEU, SE TOCA, VAI PRA PUTA QUE TE PARIU. VAI EMBORA VOCÊ, JÁ QUE TÁ COM PRESSA.
Eu fiquei assustado e saí.
Peguei os amigos dela e fomos embora.
Fui pra casa e quase nem dormi. Cedo ligue pra casa da Ju e falei que depois levaria ela lá. Os pais concordaram.
Quando deu duas horas da tarde a Ju bateu na porta. Fui abrir e ela estava toda linda novamente. Cabelo molhado, com um rostinho angelical, bem lorinha com o sol da manhã dourando aquele pele branca. Ela sorriu pra mim e foi entrando.
- Ai amor, eu sei que fiz merda. Mas posso dormir e depois a gente se fala?
- Menina, você tá me tirando de otário?
- VAI DEIXAR EU DORMIR NESSA PORRA DE CASA OU QUER QUE EU VOLTE PRA ONDE EU TAVA? OLHA QUE TAVA BEEEEM MELHOR QUE AQUI, VIU!!!
Ela empurrou de leve a porta e eu a deixei passar. Senti seu cheiro e ela me ignorou. Mancava um pouco.
- Assim que eu gosto! – Sorriu e entrou no quarto. Se jogou na cama pelada, toda estirada. Sua bunda perfeita ficou pra cima. Logo pegou no sono. Sentei ao lado daquela perfeição e por longos minutos pensei em como eu podia aceitar aquilo.
Com mais atenção vi sua bunda toda marcada de mãos, era tapas. Escorria porra do rabo dela e da xaninha também. Melou o colchão. Eu queria matar ela, mas onde eu arrumaria outra princesa tão perfeita daquela. Pensei “olha o cu dessa menina, eu vou perder isso?” Estava assada, esfolada, mas ainda mais linda. Deve ter dado a noite todinha pra um deles, ou dois?
Comecei a chupar ela ali. Nem liguei pra porra que escorria. Ela dormia pesado, então eu chupava o cu a xota, depois virava e chupava o rosto, os peitos e xota na frente. Depois gozei olhando ela deitaxa enquanto eu dedava sua buceta e cu.
Seis horas da noite ela acordou. Me chamou no quarto e com uma cara de putinha falou:
- Você pensa que eu não vi? Adorei a limpeza! É assim que eu gosto!
- Do que você tá falando?
- Vai seu sonso. Nem vou explicar. Só te falo uma coisa: de agora em diante vai ser só assim, do jeito que eu quero! ELES SUJAM E VOCÊ LIMPA!
Ela se vestiu, pegou dinheiro na minha carteira, me deu um selinho e foi embora.
FIM