A Ju me obrigando a ser Corno 2 de 3

No conto anterior a amiga da minha filha me fez a servir pela primeira vez.
E deste dia em diante ela começou a abusar de mim e a cada dia só piorava. Aos poucos percebi que ela estava mesmo gostando apenas de brincar e não queria arrumar confusão com a minha filha e esposa. Estava gostando de me provocar.
Um dia eu lavava o carro no quintal e ela foi lá.
- Bruno, eu tô gostando de te fazer de empregado. Kkkkk
Eu ri, embora quisesse dizer que estava adorando servir uma menina como ela.
- Hoje eu vou levar a sua filha na casa das nossas amigas e vou voltar pra cá. Daí você vai poder ficar me servindo mais de boa, tá?
- Ju, isso é perigoso. Você é nova. Eu sou casado. Isso tá ficando estranho.
Ela se virou e saiu. Fiquei tentado a olhar pro corpo dela, mas antes de o fazer ela retornou até mim.
- Hoje eu depilei tudo e não tô usando calcinha.
Na hora meu pau endureceu. Ela mexeu no bolso do shortinho e arrancou um paninho vermelho de lá, depois esfregou na minha cara e falou:
- Cheira a calcinha da sua dona. Sente o cheiro da minha bucetinha e do meu cu, seu safado de merda.
Ela jogou a calcinha, eu rapidamente guardei no bolso.
Alguns minutos vi elas saírem. Corri pro banheiro e fiquei cheirando a calcinha dela. Que perfume. Estava úmida, muito pequena e fina. Bati uma punheta e gozei na própria calcinha.
Ainda no banheiro me limpando e meu celular tocou. Era a Ju:
- Oi, estou aqui com as meninas. Daqui há pouco eu tô aí.
Comecei a tremer, suar frio, mão com suor. Em dez minutos ela chegou. Escutei a porta e abri. Linda. O cheiro dela já me botou de joelhos. Ela me empurrou de lado e entrou. Foi direto pra minha poltrona, sentou e esticou o pezinho direito:
- Massagem!
Eu estava assustando. E se chegasse alguém? Embora nunca chegaria. E se chegasse eu poderia fingir qualquer coisa.
Lentamente me ajoelhei, peguei naquele lindo pezinho branco de tamanho 33.
- Isso. Agora faz massagem.
Comecei a massagear encantado. Era muito macio. Entre os dedos dela a pele era ainda mais branca. As unhas eram perfeitas, delicadas e pintadas com um azul bem clarinho.
Ela pegou meu tablet na mesa e começou a mexer enquanto eu massageava seu pezinho perfeito. Eu queria beijar, lamber, mas com medo apenas olhava.
Uma gemeção no tablet. Ela virou o tablet pra mim e vi uma menina branquinha em pé e vários homens deitados no chão. A menina nua começou a urinar no rosto dos homens, um-a-um. Ela ria muito e eles tentavam beber o mijo dela. Meu pau ficou duro na hora.
- Quem sabe um dia, se você for muito obediente, eu te dou meu xixi.
Só de ouvir e imaginar isso botei a mão no pinto e comecei a me punhetar. A Ju era muito puta, meteu o pé na minha boca e eu comecei a chupar, lamber, me deliciar com o pezinho dela. Ela esfregava os dois na minha cara. Ria bastante e falava coisas que nem pareciam reais pra uma menina da idade dela.
        - Isso, lambe meu pé seu tarado. Aproveita bastante. Isso, vai. Eu sou sua deusa agora. Isso Bruno, lambe meus pés. Lambe os pezinhos da sua deusa. Tá gostando né seu safado. Olha como ele se lambuza todo hihihi
        Eu juntava os pés dela e lambia feito um cachorro. Olhava pro rosto dela e me dava mais tesão. Nem acreditava que uma menina linda daquela me deixava babar nos pezinhos dela.
- Se deita no chão. Vou passar os pés na sua língua.
Deite. Ela sentada na minha poltrona começou a passar as solas na minha língua.
- Isso, gosto deeeesse jeito... bem obediente. Tá adorando me obedecer, né seu Bruno?
Eu fazia que sim com a cabeça.
- Pooode aproveitar eu tô de olho pra ver se chega alguém. Aproveita bastante. Eu tô aqui pra te dar isso, viu. Tá gostando de me servir? Falei que me servir seria bom. Lambe até cansar.
Sonho. Isso define tudo. Eu estava lambendo o pé da Ju.
Ela se levantou e saiu. Fui atrás. Ela abriu a mochila, tirou toda a roupa e pude ver o corpo dela. A xotinha totalmente depilada, os seios rosas, durinhos, novinhos. Os poucos pelinhos brilhavam. Desenhada, uma verdadeira princesa.
Tirou da mochila um vestido. Colocou.
- Assim é melhor. Se alguém chegar vou dizer que esqueci minha carteira com documento.
Subimos pro meu quarto e ela de vestido ficou de quatro na cama e falou:
- Agora você vai me chupar.
Nossa, a bucetinha linda, o cuzinho avermelhado. Eu não sabia o quanto podia ir longe, se podia chupar apenas a bunda, a xerequinha, o cuzinho lindo.
Fui beijando a polpa branca e sentindo o cheiro de buceta. Fiquei beijando por um tempo, receoso. A Ju esticou a mão, segurou minha cabeça e enfiou minha cara na bucetinha dela. Meu nariz, minha boca, minha barba se lambuzaram. Ela esfregou minha face no cuzinho dela e eu dava linguadas tentando sentir o sabor do resto daquela loirinha.
- Isso, aproveita, vai. Cospe pra molhar. Baba tudinho pra ficar bem melecado.
Eu cuspia e babava muito. Segurei a cintura e ergui o quadril dela. O cuzinho ficou ainda mais exposto. Meti a língua e namorei. Ela ria sapeca e tentava um rebolado pra esfregar o rabinho na minha cara. Passava a língua na bucetinha e bebia o calda da loirinha e ia com a língua até o cu, aproveitando algo raro pra muito homem.
Após muita lambeção a Ju se virou e pediu a mochila. Entreguei e ela abriu. Tirou um pinto de borrava enorme. Era gigante demais, devia ter uns 30cm. Grosso, mais grosso que o braço da Ju. Me assutei. Ela entregou o pinto na minha mão.
- Vai, bate com ele na minha cara, bem de leve.
O troço balangava na minha mão, meio mole e meio duro, sei lá. Passei no rostinho dela e ela fechou os olhos. Fiquei batendo de leve e então ela começou a bater uma siririca leve.
- Isso, bate com esse pintão na minha cara, vai.
Fiquei batendo e então ela abriu novamente a mochila e tirou mais dois iguais. Entregou na minha mão e pediu pra eu bater no rostinho dela.
Fiquei espantado, mas com dois batia no rostinho da Ju que deixava a língua pra fora melecando os pintos de borracha. Ela mesma pegou o outro e começou a chupar, lamber, de olhos fechados, babando na minha cama.
- Isso Bruno, me dá esses pauzão na cara. Dá pintão pra novinha, vai. Serve sua novinha com caralho grande, vai. É isso que eu gosto..
Eu queria chupar aquela menina todinha a vida toda. A pouca maquiagem que usava foi arrancada com os três pintos de borracha.
Ela novamente se levantou e ficou de quatro. Abriu bem a perna e pediu “anfia essas rolonas em mim”.
Eu estava com muito tesão, caralho. Dei uma lambida na xana e no cu melando tudo e comecei a socar o pinto na xana. Com receio fui lentamente testando o limite. Eu enfiava e tirava e a Ju parecia receber de boa. Quando tirava o mel melado inundava a rola de borracha. A menina era muito puta mesmo. Lambuzava o cacete de borracha enquanto a Ju de olhos fechados de quatro gemia baixo dizendo “isso, isso, isso Bruno, isso..”.
Inacreditável mas a tora entrou atolada na bucetinha dela.
- Agora enfia o outro atrás.
Pensei que não caberia, mas meu tesão era tanto que eu queria ver aquela menina arrombada.
Lambi o cu e de perto vi a bucetinha atolada de rola.
Comecei a forçar a entrada e a Ju parecia de boa. De repente o cuzinho foi abrindo, esticando aquela pele, fazendo surgir as pregas lindas da minha loira. Eu botava e tirava e a cada enfiada, o cu parecia pedir mais, se abria revelando um enorme arrombo já acostumado a receber grandes toras. Foi entrando com gemidos da Ju e quando na metade, vi o quanto o cuzinho mais desejado do bairro já era acostumado com coisas grossas.
O formato do cu se desenhava conforme o formato grosso da rola, certinho, parecendo ser um feito para o outro.
Que tesão. Fui metendo e a Ju recebia numa boa e ainda pedia pra eu enfiar mais. Fui atolando com força até que as bolas de borracha tocaram nas outras bolas.
Me levantei e a Ju de quatro com dois paus enormes de mentira socados dentro dela, um no cu e o outro na buceta. Ela olhou pra mim e deu uma reboladinha.
- Dá com esse outro pau na minha cara. – Ela pegou o de borracha que sobrava, entregou na minha mão me fazendo bater no rostinho dela.
Ela me puxou e começou a me beijar loucamente. E quando eu parava de bater com a rola porque estava empolgado em beijar, ela fazia eu bater mais segurando minha mão.
Com a outra mão ela me fez ficar tirando e colocando a rola na bunda dela e isso eu percebi que deixava a Ju ainda mais putinha.
- Isso, mete rolona na bunda da sua princesa, vai. Mete mete mete.
E me beijava.
Saquei o pau pra fora pra meter nela e então ela parou e gritou:
- NÃO!!! Tá doido?
- Ju, eu tô com tesão.
- Tá doido, Bruninhoooo. Num pode. Isso não pode. Não é assim.
Eu tentava pegar com força mas ela seria me olhava:
- PARA!!! Eu não quero. Se não obedecer não vai ter nada. Eu só vou falar uma vez: Se não obedecer eu vou embora e ainda conto pra sua filha e esposa.
Eu tava cego. Mas vi que ela se exaltou.
- Vai, enfia isso na minha bunda e tira, não para.
Sentei desanimado na beira da cama e fiquei metendo nela. Meu braço doía pois era muita coisa pra enfiar e tirar. Eu tirava e o buraco na bunda dela era imenso. Dava pra olhar dentro do túnel. A Ju gemia e falava putices. De repente, enquanto eu socava o pauzão na bunda dela, ela ficou me olhando parada e quando dei por mim, vi a cara séria dela me fitando. Eu comecei a enfiar com vontade, mas ela parou tudo, se levantou ajeitando o vestido, nervosa guardou as rolas de borracha na mochila com dificuldade, tendo que dobrar um pouco as três.
- Bom, se for pra ficar com má vontade eu vou embora.
- Porra, mas eu sou homem. Tô com um tesão da porra aqui menina.
- Olha Bruno, se é pra ser desobediente, então fica com a gorda suja da sua esposa. Comigo é do jeito que eu quero e pronto.
- É filha, mas homem que é homem quer trepar...
- Então meu filho, eu vou arranjar alguém que não seja tão homem pra fazer tudo isso que você fez aqui e ainda muito mais que você nem sonha.
Caralho, ela tem razão.
Ela se levantou, o vestindo rodado escondeu o corpo dela novamente. Saiu pela porta e eu fiquei olhando a cama molhada do líquido que escorreu dela.
Ouvi a porta bater e pensei que nunca mais a veria.
Após algumas horas, quando eu já havia trocado a cama, tomado banho, ao lado da minha esposa que reclama não sei do quê, recebi um whatsapp da Ju:
- Eu gosto de homem! Mas homem obediente. Homem submisso.
E junto com a mensagem, várias fotos.
Foto 1 do Conto erotico: A Ju me obrigando a ser Corno 2 de 3

Foto 2 do Conto erotico: A Ju me obrigando a ser Corno 2 de 3

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Comentários


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Comentou em 23/03/2017

Ainda melhor que o primeiro ... Queria mais fotos de xixi .... Gostei da entrega da calcinha para ele cheirar ... Amo cheiro

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mich Comentou em 23/03/2017

tenta nas fotos utilizar essa, Abigaile Johnson, acho que vai atender bem o que você quer.

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kzdopass48es Comentou em 22/03/2017

Amigo, JU é maravilhosa! Agora, essas PICAS são de dar água na boca! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Ju me obrigando a ser Corno 2 de 3

Codigo do conto:
98379

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/03/2017

Quant.de Votos:
11

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