No episódio anterior a Ju mandou embora o Kléber com a rola que ela tanto gostava.
Eu fiquei com um pouco de tesão, mas adorei que ele se foi. Novamente minha gatinha era só minha.
Mas não demorou e a surpresa.
Cheguei em casa e a Ju já veio toda ansiosa me apresentar o Wilson.
- Amor, esse é o Wilsão.
Era outro negro, só que mais velho, uns 45 anos.
A Ju conheceu ele no mercado.
Em casa percebi que ela estava era doida pelo pau do cara. Fazia as mesmas graças que fez pro Kléber. E não demorou e o primeiro contato com o pau do cara.
Assistindo o jogo na tv, ela ficou pegando disfarçadamente a rola do cara por baixo da toalha que ela ia se banhar.
Eu fingia não ver, mas a toalha mexia e o volume do pau era enorme.
O Wilson tentava gemer pra dentro mas mesmo disfarçando eu via que gozava na mão da Ju, que disfarçava e limpava a mão no sofá da minha casa.
Um dia eu estava no quarto e fui ver o que faziam. Ela olhava o notebook com ele e ela ficava falando que já tinha conhecido um cara com o pau do tamanho do dele. Era o do Kléber. Então o Wilson falou que existiam vários iguais e até maiores que do Kléber. Ela duvidou. Então ele prometeu trazer outro cara de pauzão aqui pra casa.
No outro dia o Wilson chegou com o Matias e o Diego.
Ficaram na sala. A Ju se perdeu. Segurava um e outro, elogiava, nem lembrava que eu estava em casa. Botou os três pra fora das bermudas e ficou ali na maior cara de pau, punhetando os três. Eu entrava e eles disfarçavam.
Ela colocou os três sentados no sofá com os pintos de fora e ficou ajoelhada batendo pra um de cada vez.
- Cara, nossa, eu tenho três desse.
E eles batiam foto com o celular. Ela fazia poses com os pintos nas mãos. Mostrava o rostinho coberto de rolas pretas.
Então eu entrava e ela tentava disfarçar. Eles guardavam as rolas tudo errado.
Um dia cheguei em casa e a Ju estava de calcinha e top, abriu a porta bêbada, e lá dentro havia uma casa lotadinha de negros. Eles riam alto, bebiam toda a minha cerveja. Nem repararam que cheguei. Alguns gritavam com a Ju:
- Vem cá loirinha, vem segurar minha rola.
- Ju, o que tá acontecendo? E esse monte de cara pelado aqui?
- Amor, entra. Depois te conto...
Ela estava bêbada. Os machos davam tapa na bunda dela que já estava vermelha. Fui pro quarto com ela e ela ébria falando coisa com coisa:
- Bruno, num fica bravo. É só hoje. Eu prometo. Juro. Você viu quantos? Meu, eu tô bebinha... falando de pinto pro meu namorado... ai Bruno, eu gosto de rola grande amor, eu te amo, mas... mas
- Ju, deita aqui. Você tá fazendo besteira meu. A gente vai terminar por causa disso, você vai ver...
Ela levantou e saiu. Antes de sair pela porta ela falou:
- Amor, eu tô com muito tesão. É muito pinto. Eu não aguento mais...
E Saiu.
Eu não tive coragem de sair mais.
Fiquei dentro do quarto ouvindo os gritos da Ju. Batidas dos negros metendo nela a noite toda. Ouvia a voz dela pedido “o próximo” pra arrombar ela todinha. Ela gritava que era disso que precisava. A noite toda sendo fodida sem dó.
Eu tentava dormir mas não dava. Era batida e gritos com risadas. Depois um silêncio e ouvia a minha loirinha sendo fodida novamente.
- Fode fode fode fode por favor. Me fode porraaaa.
E os negros fodiam com força.
- EU QUERO DOIS DE NOVO. VEM DOIS, VEM METER DE DOIS.
E só se ouvia as batidas das peles dos machos na pele lisinha da minha princesa. As vezes eu pensava “será que ela tá gostando” e então eu ouvia ela pedindo mais e mais.
- É disso que eu gostoooooo! Dá o que puta gosta, dá, seu gostosos. Vem negão, arromba minha bunda. Meu namorado deixa, vem. Vem que hoje ele liberou a festa no cu da Ju loirinha, vem. Só entre negão nessa bunda, pode vir. Chama os amigos kkkkkkk
E as batidas reiniciavam.
Nem dormi. Era sexta e já tinha que ir trabalhar. O sol entrava no quarto. Fui ver a hora e no meu celular tinha mais de cinquenta ligações dos pais da Ju. Mensagens perguntando se estava tudo bem. Depois liguei e falei que pegamos no sono.
Sai do quarto e a Ju estava sozinha no sofá, com esperma pingando da buceta, do cuzinho, no chão.
Peguei ela no colo e levei pra cama. Deixei ela lá e fui trabalhar. Fiquei o dia todo com sono e pensando em tudo que havia acontecido. A Ju ia se arrepender quando voltasse a sanidade, quando passasse a cachaça. Eu percebi que ela tinha uma tara por pau grande, mas porra, ela me traiu. O que eu faria?
Fui pra casa pronto pra desculpar, pois sabia que ela estaria arrependida.
Entrei em casa e a Ju estava gemendo no quarto.
Um negrão muito caralhudo fodia sem dó u cu dela, outro arrombava a xoxota enquanto ela se olhos fechados mamava três rolonas pretas.
Olhei e vi que ela adorava mesmo. Nem abria os olhos, apenas sentia os negros fodendo ela todinha. Minha loirinha linda adorava ser todinha arrombada por pau grande grosso e duro. E os caras não tinham dó, enquanto cinco davam pinto pra ela, outros dois esperavam.
- Issooooo, isssooooo, mete mete mete mete
Em dois meses minha princesa estava totalmente arrombada. Eu tive que aceitar.
FIM