Oi, meu nome é Juliana e namoro com o Bruno. O Bruno é um cara muito educado, muito mais velho do que eu e divorciado. Ele largou tudo pra ficar comigo. Eu queria namorar com ele e foi muito simples conseguir fazer ele deixar a esposa e a filha. Kkkk O que eu fiz? Nasci do jeitinho que ele adora. Gente, o Bruno foi trabalhar um dia qualquer e eu estava indo pra escola quando encontrei no caminho duas amigas minhas. Elas iam ficar com dois meninos e disseram que tinha um sobrando. Eu não ia pois não curto ficar traindo o Bruno assim. Tadinho dele. Mas... acabei indo com elas e se o menino fosse lindo, que me custaria dar uns beijos. Chegamos e era uma casa meio velha, com portões enferrujados. Veio um dos meninos e não me interessou. Era bem pretinho, magrelo e com cara destes funkeiros todo tatuado de cadeia. Tinha cara de ladrãozinho de moto. Mas fui notando e ele era muito legal. Entramos na casa e tinha outro. A casa era bem pobrinha, mas dava pra notar que alguma mulher mantinha limpo e organizado. Sou que era a mãe deles quem cuidava. Não demorou e as meninas começaram a beijar nos cantos os ficantes delas. Uma em cada canto da sala se amassavam e até esqueceram de mim. Eu sabia que logo o outro menino sairia do quarto e viria na sala. Eu queria ver porque tava curiosa. A música do quarto parou e me ajeitei pra quando ele entrasse na sala. Se fosse feio eu daria a desculpa que tinha prova. Se fosse lindo uns beijinhos. Entrou outro moreno. Era magro mas troncudo, cheiroso, arrumado. Dei sorte. Ele deu sorte, pois ali naquele bairro não se via meninas do meu tipo. Meus olhos deviam ter esboçado tranquilidade, pois o menino parecia sentir uma segurança. Ele veio na minha frente e eu me preparei pra levantar do sofá e dar uns beijos, embora nem lindo ele era. Mas era macho. Dava pra saber. Uma menina sabe quem é e quem não é macho. Fui levantar e ele segurou minha cabeça pra eu permanecer sentada no sofá. Enquanto todos se beijavam ele passou a mão na rola várias vezes até endurecer e eu sentadinha olhando. A mão dele era enorme e segurava firme minha cabeça. De repente esse menino abriu o zíper, ajeitou a cueca até um pauzão meio mole saiu da calça. Eu não sei o que há comigo, mas eu sabia que aquele menino e eu tínhamos que meter gostoso. A rola dele começou a crescer e eu olhava como era lindo. Ele ajeitou pra fora as duas bolas depiladas e essas ficaram penduradas me dando água na boca, doida pra deitar de costas e mandar ele soltar as duas pra eu ficar mamando durante a tarde toda. Mas sentia certa vergonha. Minhas amigas estavam ali aos beijos e não sabiam que meu tesão de loirinha é descomunal por negão. Seria vergonhoso. A pele do pauzão cobria parte da cabeçona da rola, deixando em mim uma vontade de com minhas mãozinhas brancas, descobrir aquele pele de cima daquele pinto maravilhoso de grosso e duro. Segurando minha cabeça e com a rola perto da minha cara, o menino perguntou com o pinto latejando “tá gostando da rola do negão, loirinha”. Eu queria mamar, sentir aquela cabeça socando o fundo da minha garganta, dando o gosto de rola grossa direto no céu da minha boca, me fazendo a loirinha mais contente do mundo. Fiquei calada e não respondi. O menino era atentado e cheio se si. Geralmente não curto meninos assim, mas gente... e aquela tora? Permaneci muda e o atentado começou a virar o quadril pra um lado e pro outro, de modo que a rola deliciosamente dura e quente começou a acertar meu sensível rostinho loiro de menina branquinha mimada. Precisa eu falar algo? Claro que não! Enquanto ele acertava rola na minha cara, eu abri a boca tentando fazer ele foder minha cara, pois era isso que eu merecia. Ser fodida na cara assim como belas meninas são fodidas na bucetinha. Mas o atentado safado estava me domando. Ele chegou ainda mais perto, com a mão botou pra cima aquela rolona imensa e as bolonas surgiram lindas, grandes, meio caídas. Como eu pedi em pensamento pra ele deixar eu cair de boca nelas e por isso automaticamente abri os lábios e deixei a língua um pouco pra fora pra receber as bolas do saco de um moreno cacetudo. Ele ficou me olhando ajoelhada, de boca aberta, num silêncio daqueles de quem implora por alguma coisa. - Loirinha, como é seu nome? - Juliana. Nisso minhas amigas olharam e se assustaram. Começaram a falar um monte de coisa, xingando o cara achando que ele estava com maldade pro meu lado. Já os irmãos dele começaram a rir bastante dizendo “o Clayton é doido. Já tá com o pau pra fora kkkkkkk”. Eu com vergonha me levantei e minhas amigas me acolheram pelos braços enquanto me tiravam de perto do cara e falavam um monte pra ele. Ele parado com aquela cara de safado caralhudo me olhava meio que rindo, tipo sabendo que eu tinha adorada apanhar no rostinho com aquele cacete gostoso. As meninas me levaram e na porta de saída o menino falou alto do outro cômodo: - Menina, ow loirinha... como ela se chama mesmo... Juliana. Eu parei calada e as meninas até me olharam assustadas, tipo, porque a Ju parou. - Jujuzinha loirinha. Ju, vai embora e deixar meu pau assim? As meninas começaram a resmungar me forçando ir embora, mas eu segurei com o pé e então elas pararam e me olharam e depois se entreolharam. - Ixii, Ju você vai ficar com esse menino ridículo? - Éee amiga, tá na cara que ele só quer te comer. Eu chacoalhei os braços pra me soltar, elas me largaram. Arrumei a roupa e voltei andando. Atrás de mim as meninas vieram atrás falando baixo “ixii agora vai dar treta” ou “vai lá Ju, dá um tapa na cara dele”. Cheguei lá e vi aquela pica dura ainda latejando pra cima. Como negar meu corpo pra um pintão daquele. Estava lindo querendo me foder todinha, meter na minha bucetinha branca até inchar de tão vermelha. Já podia sentir o muco da buceta umedecer e o cuzinho piscar gritando de alegria a possibilidade de ser enrabado por um tipo de rola que eu mereço; grande, duro e grosso. Caminhei até ele, cheguei pertinho e até senti a rola tocar a cabeça no meu peito. Olhei pro menino bem nos olhos e falei: - Eu A-D-O-R-E-I esse cara. – e segurei no corpo do caralho dele. Quente, firme e roliço. A pele macia disfarçava a dureza que pau de macho tem. Eu sabia, aquilo era feito pra me foder. As meninas comentavam besteiras baixinho enquanto eu arregaçaca lentamente a pele que acobertava a cabeça. Quando foi toda a pele pra trás, vimos como o pau do menino era top. Ele gemeu, o cheiro de rola subiu, mirou pra cima e as meninas nessa hora devem ter sido fisgadas pelo que vale a pena na vida: Negro caralhudo. Ergui com uma mão a tora e visualizei novamente aquelas bolonas típica dos roludos. Estavam ali, bem na minha frente, do jeito que eu adoooro. Enfiei o rostinho entre as duas e minha cara deve ter desaparecido no meio das bolas e da pele de saco que se espalharam. Quando tirei a cara do meio das bolas, senti o cheiro que já havia impregnado no meu rosto. O suor de rola grudou na minha pele facial e um calafrio tomou conta. Sabe quando você mete a cara numa toalha quente e de repente sai no frio? Foi assim, o calor de saco preto esquentou, mas quando afastei o rosto, o frio da tarde me deu calafrio. O cheiro, aaai o cheiro. Voltei o rosto pra onde deveria sempre estar: entre a virilhas de negros pauzudos. Segurando o cacetão pra cima, fazia força em meus pequenos pulmões pra puxar o odor perfumado de pinto e saco pra dentro do nariz. Comecei saborear aquele sacão. Me sentei no chão em baixo do macho e com a cabeça pra cima eu chupava uma bela de uma bola enquanto a outra umedecia minha bochecha. De pé o menino abriu um pouco as pernas pra deixar eu a vontade lambendo o saco escrotal dele. Eu podia olhar pra ele e ele pra mim. O pintão dele deitava sobre meu rostinho tapando parte da minha face de garota chupadora de rola. - Olha os olhos dessa puta. Caralho puta, você é linda. Olha como ela chupa um saco. Ouvindo isso eu fechava os olhos e não havia como não sorrir. Eu estava sugando os bagos deliciosos de um moreno dotado enquanto o pauzão dele acobertava minha cara. - Olha como a amiga de vocês é uma cadela. Olha como ela mama no saco. Sem tirar o sacão da minha boquinha rosa, virei um pouco o rosto e pude ver as meninas assustadas e os meninos também olhando porém bulinhando as duas bucetinhas. - Loirinha, tá gostando? Fala pra suas amigas. Eu queria falar. Enquanto mamava, o barulhinho das minhas lambidas e chupadas se propagavam pelo cômodo. E isso me dava tesão, pois era eu que provocava a onda sonora de uma ninfeta loira se deliciando com saco preto de favelado. - Fala cadela que você adora mamar saco de negão, vai. Tirei as bolas da boca e várias ligas de saliva escorriam dentre o saco e meu lábio. Olhei pras meninas toda babada, com o rosto melecado, ainda segurando o pinto do negro perto de mim, e falei a verdade pra elas: - Gente, gente – e dei mais umas duas lambidas antes de prosseguir falando – gente, eu juro, isso aqui é a melhor coisa da vida. – e voltei o rosto pro pintão e voltei a mamar o sacão. Depois novamente pra falar mais: - Meninas, cara, isso aqui que é vida. Juro. Eu não sei como vocês tão aguentando só olhar. Olha esse pinto, minha nossa gente. Eu não tô doida, isso aqui é foda demais. As meninas se olharam. Eu não sabia se queria que elas dividissem comigo ou se apenas acreditassem e fossem atrás da sua própria rola negra. Comecei a punhetar o pinto do menino com tesão. Então senti que ele ia gozar. Ele socou o pauzão dentro da minha garganta e foi gozando, gozando, gozando, gozando. Senti os jatos baterem no fundo do céu da boca e escorrerem pra garganta, grosso e quente. O menino não tirava o pau da minha boca, deixando meu lábio totalmente esticado. Que delícia. Quando ele terminou de gozar direto dentro de mim, tirou o pinto pra fora e ele ficou balangando suas últimas gozadas. Vi que ainda sairiam algumas gotas de porra. Peguei o pau e comecei a limpar chupando. O menino se contorcia e as vezes se querer o pau escapulia, então eu pegava com a boca: - Deixa eu limpar ele todinho, essa delícia. Levantei e fomos embora. Na rua as meninas estavam cheias de pergunta. Viram minha blusinha totalmente melecada e queriam saber o sabor, o que eu sentia, se eu já tinha saído com outros meninos de pau igual aquele e mais tantas curiosidades. Contei tudo o que lembrava. Cheguei na casa do Bruno e ele ainda não estava. Chegaria só mais tarde do trabalho. Fiquei sem tomar banho e nem escovar os dentes. Queria aproveitar o sabor de esperma da tarde. Quando o Bruno chegou me deu um beijo longo, me apertando. Arrancou a roupa de pau duro. Aquela noite eu ia dar gostoso. O Bruno tirou a camisa, calça, tomou banho, e quando apareceu de cueca e tirou, desanimei. Deu nojo olhar pro pauzinho branco do meu namorado. Ele meteu em mim num papai mamãe idiota e gozou. Dormiu. Eu acordei na madrugada e fui ver o face do tal menino. Ele já tinha me enviado uma solicitação. Aceitei na hora. Quando fui ver no zap, ele já tinha me adicionado também. E de repente começou enviar um monte de imagens. Quando abriram quase gritei. Eram um monte de fotos minha mamando o saco dele. Meu, que filho da puta, ia me foder toda. Todo mundo ia ver aquilo. Quando eu ia xingar ele, abri o face dele e algumas fotos dele com alguns amigos em vários lugares. Desisti de xingar. Pelas fotos vi que ele tinha muitos e muitos amigos macho de verdade. Então passei a noite batendo uma siririca olhando as fotos que ele mandou enquanto meu namorado dormia.
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