conto reestruturado
Como eu melhorava as notas escolares a cada dia que passava, papai cumpria sua promessa em ser o único, a usar o meu cuzinho, sempre esperava eu chegar da escola, me levava para trabalhar com ele e depois dava-me aulas particulares com seu belo professor de 20 cm. Eu esforçava-me nos estudos ao maximo por que sabia que a recompensa era certa e deliciosa. Eu chegava, almoçava e muitas vezes papai ja estava me esperando, ia ajuda-lo com prazer, depois o prazer seria só meu eu gostava de ser espetado por aquela bela ferramenta que papai me dava ou melhor atolava no meu buraquinho sedento de rola. Eu sempre desconfiei que ele tinha dito à mamae que eu gostava de rola e que em troca do meu esforço em estudar ele me passava o ferro, mas ela nunca deu a entender ou falava nisso comigo. Quando era para irmos para o quarto ele falava pra mamae que iriamos estudar, pra ninguem nos incomodar. Eu desconfiava disso por que nos dias que não trabalhavamos, ele trabalhava no meu rabinho e acho que ate mais do que nos outros dias. Ficavamos trancados no quarto horas, ele abastecendo-me e eu agasalhando a verga em todas as posições. Notei que com o passar dos dias, ele começou a evitar de levar-me para o quarto em casa, não sei por que,talves por imposição de mamae, que sempre muito discreta nunca perguntou o que faziamos, algumas vezes ela perguntava se estava tudo bem, e na escola como vai indo? Cuidado não vá cair na conversa de alguns amiguinhos. Respondia que estava tudo otimo falava minhas notas, ela ficava alegre e pedia que eu contasse para o papai. Certo dia, papai convidou-me para visitar um amigo dele que estava muito doente (Desculpa que demos em casa). Aceitei o convite e fomos de ônibus para o outro bairro. Durante o trajeto confidenciou-me que tinha falado sobre o amigo doente apenas para sairmos sozinhos, íamos à casa de Dª Rosa, uma senhora que alugava quarto para casais, papai queria aproveitar ao máximo minha bundinha. Com essa revelação acabei ficando excitado e meu buraquinho começou a coçar e a piscar. Na minha cabeça rodava filmes de como e de que jeito eu iria engolir aquela maravilhosa vara de meu pai. Depois de algum tempo, eu estava eufórico,descemos seguimos a pé por um trecho curto, Dª Rosa nos atendeu e levou-nos aos fundos, onde entramos em um quarto com uma cama de casal muito limpinha e arrumada e mais algumas mobílias. Papai trancou a porta, pediu para tirar a roupa, o que fiz, ficou pelado também mostrando seu belo cacete já duro, com o pentelho todo raspadinho. Abraçou-me, colocando o linguição no meio de minhas pernas, tremi ao seu toque, relaxei, abracei-o ele começou a passar as mãos em minha bundinha, roçava meu cuzinho com os dedos, eu facilitava abrindo bem minhas pernas, apertava-me contra seu corpo eu sentia o meu pauzinho roçar em sua barriga. Descia as mãos pelas minhas pernas, voltava no meu cuzinho e cutucava-o com seus mágicos dedos. Eu estava em extase, totalmente entregue,só ouvia ele dizer, que queria meu cuzinho, que ia me fazer feliz. Deitou-me de bruços na cama, abriu bem minhas nadegas e começou a lamber e chupar meu cuzinho, tentava enfiar a lingua, aquilo me dava uma excitação que causava tonturas. Virei-me na cama e comecei a brincar com a vara dura como aço, chupava e arregaçava-a, voltava a chupar e a esfregá-la no meu rosto, lambia seus grãos e os colocava dentro da boca. Ele estava com a respiração ofegante, urrava e percebi que estava próximo a dar-me o suco de sua vara. Coloquei a boca na cabecinha, ele encheu-a de leite que gulosamente bebi e continuei a chupá-lo ate deixá-lo totalmente limpo. Papai gemia com o trabalho de minha boquinha, estava maravilhado com a performance da minha bunda, lisinha, redondinha com um rego fundo e apertadinho e dentro dele o mais guloso. Ele mordia, lambia, chupava e atolava a lingua e o dedo no meu cuzinho, deixando-me completamente excitado. Com seu pau novamente duro colocou-me de costas na cama com as pernas em seus ombros, passou gel na ferramenta e no anelzinho, forçou-me um pouco e atolou no cu do franguinho, sua enorme vara que acabou sumindo dentro daquele apertado túnel. Eu tentava rebolar, mexer-me para sentir ate onde a vara estava, mas, nada, só sentia o vai e vem da tora que quase saia e tornava entrar e o bater das suas bolas no meu rego. Depois de massagear bastante meu buraquinho ele abraçou minhas pernas apertando-as contra seu peito, enterrou tudo que tinha direito e soltou o leite quente dentro de mim. Deitou-se ao lado, estava suando e mole com a respiração ofegante, eu cai na sua vara mole e fui suga-la absorvendo o restante do leitinho que ela expelia. Fui descarregar o leite da bunda no banheiro,limpei-me, voltei a oferecer o rabinho para ele deitando-me de lado, ele não perdeu tempo, ergueu uma perna minha pediu que eu abrisse o rego com a mão e cravou a lança de novo. Urrei de prazer, dava ré com a bunda ajudando a vara. Ele socava firme e a cada socada o linguição entrava mais e meu cuzinho se arreganhava, ele falava ao meu ouvido, seu cu é um tesão, esta gostando de levar vara, to sim,delicia- vou enterrar tudo no seu rabo -vai firme papai- ta gostando safado- ta muito bom quero mais- você vai ter mais e bastante. Socando e falando fomos ficando cada vez mais tenso acabei deitado com papai nas costas, que quase pulava e socava seu tremendão no meu cuzinho. Eu abria e fechava as pernas na medida do possível, gemia, urrava, e tentava falar alguma coisa mas a voz não saia, só conseguia gemer de excitação. Tentava espremer aquela bela vara que me cutucava e causava-me uma excitação que meu pauzinho gozava sem ser tocado. Na hora do gozo papai tirou a vara e descarregou em minhas costa uma enorme dose de leite que esparramou com as mãos melando ate à bunda, e falava é de porra que voce gosta, agora ta todo lambuzado, e ria.Fomos nos lavar e na volta ele carregou-me no colo, ao chegar junto à cama colocou-me sobre ela e pediu que eu agachasse, pegou-me pelas pernas por traz, para me equilibrar coloquei os braços em torno do seu pescoço, ele ergueu-me, colocando minhas costas em seu peito peludo. Minha bunda ficou relando em sua vara, com uma das minhas mãos direcionei-a ao buraquinho, ele abaixou-me um pouco entrou a cabeçuda, ele abaixou-me mais e o linguição sumiu dentro do buraquinho, ergueu-me deixando só a cabecinha dentro e abaixou de novo, fez isso algumas vezes, soltou-me na cama onde acabei ficando de quatro e recebi a visita da tora. Papai cravou toda a ferramenta no meu cuzinho segurava-me pelos quadris e puxava e empurrava, puxava e empurrava, fazendo meu cuzinho guardar sua vara e ser massageado. Quanto mais ela massageava mais excitado eu ficava, mais eu rebolava e pedia que ele não parasse de bombar, meu cu queria rola muita rola e papai fazia minhas vontade e presenteava meu rabo.Papai encheu meu rabinho de porra mais uma vez, e meu pauzinho descarregou também sua ira molhando a cama sem ninguém colocar a mão nele. Meu anel estava quente e dolorido mais queria mais rola, mas, devido à hora tivemos que ir embora chegamos em casa fui tomar banho, tirar o cheiro de rola e lavar o guloso com água fria para acalmar o facho que ele sentia. Dois dias depois que eu e papai fomos visitar o seu amigo doente, estavamos todos na sala quando mamae ordenou a minhas irmas que se arrumassem para irem a missa com ela.Nessa hora papai olhou em minha direção, consegui ler em seus olhos a mensagem, se apronte que vai levar muita vara. Displicentemente falei que ia tomar banho por que queria deitar mais cedo, e fui ao banheiro onde fiz a famosa chuca, lavei bem o rico cuzinho e a bundinha gordinha que tenho, sabia que era o prato predileto de papai. Ainda dentro do banheiro escutei os tchaus e o bater da porta em seguida papai entrou para banhar-se tambem. Dei uma suculenta chupada na sua rola para excita-lo e sai enxuguei-me e fui para o quarto espera-lo. Aprontei a cena que ele mais gosta, deitei-me de bruços com um travesseiro debaixo do quadril, pernas abertas braços esticados ao lado, e bundinha bem empinadinha toda cheirosa. Quando chegou e viu a cena, correu enfiar a cara no meu rego e lascou o mais voraz beijo no meu anelzinho. Cobriu-me de beijos pela bunda afora, de mordidas, lambidas apertões com a mão, eu agarrei seu saco com as mãos e com a boca sua vara e sugava-a com voracidade, ate beber o leitinho que me faz muito bem.Ele estava alucinado pela minha bundinha lubrificou-a e começou a atolar seu membro que deslisava enquanto eu gemia e pedia mais. Sentou-se na borda da cama comigo sentado e atolado em seu colo, tentou fazer um upa-upa cavalinho depois sem desengatar viramos, fiquei de beira-cama com a bundinha bem exposta e ele se deliciou nela.Gozou bastante enchendo bem meu rabinho de leite, enquanto eu fui ao banheiro descarregar a carga ele foi ate a cozinha e trouxe um pote com chantilly. Quando voltei ele untou meu reguinho com esse creme achocolatado e divertiu-se em lambe-lo todinho. Com tanta lingua na bunda lambendo e chupando-me acabei ficando excitado e tambem quiz experimentar, enfiei o seu pau no pote e comecei a limpa-lo, que delicia, rola com sabor de chantilly achocolatado, depois passei o excesso no meu rego e papai socou para dentro. Eu perguntei se estava gostando de cu com sabor chocolate ele disse que é outra coisa vai querer sempre, muito bom. Gostei do sabor chocolate e todas as vezes que eu ia chupar sua rola, eu a lambuzava e mamava, tomei leite de vara com chantilly. Papai ainda aproveitou minha bundinha em outras posicoes sempre com esse creme. Estavamos totalmente lambuzados de creme, tivemos que tomar um banho rapido e fui dormir, antes que mamae chegasse da missa, com meu buraquinho satisfeito pela penetrações, mas, minha barriga não gostou do excesso de creme e a noite levantei varias vezes para aliviar a dor de barriga. No outro dia pela manha estava com o meu cuzinho assado, tive que passar pomada e papai sempre brincalhão falou, se cru já é gostoso de mais, imagine assadinho. É, hoje então será folga da bruta, e apontou para sua verga, respondi na hora - é nada ate a noite o gulosinho vai estar em dia, podes crer e ir se preparando para mais uma etapa,falei. Dia normal, passei pomada mais duas vezes, para ter certeza que estava bom mesmo, a tarde fui trabalhar com ele e na volta passamos na casa de Dª Rosa, que ja nos conhecia. Lá papai se largava mesmo, urrava, gemia e cravava o ferro sem dó no meu rabo, eu tambem excitado gemia de prazer, urrava e falava coisas que deixava papai mais fogoso ainda. Lá não tinha que ficar calado, o quarto ficava bem nos fundos, totalmente isolado da casa, soltavamos nossa imaginação e aproveitavamos ao maximo a oportunidade. Ele não acreditava no que via, eu aguentar sua rola que modestia a parte e bela, grande, grossa e nervosa, endurece ao simples toque da minha lingua, despeja muito leitinho gostoso. Eu gosto de mamar, mas, adoro as espetadas e a massagem nas bordas que a pica faz quando esta no vai e vem, me realizo e arreganho tudo que tenho direito. Papai gosta de penetrar bombar um pouco e depois trocar de posição, eu tambem gosto por que o mais gostoso e a penetração sentir aquela cabeçuda arregaçando o cuzinho forçando ele a abrir para ela entrar.Dentro, a sensação de cu todo arreganhado e a massagem do vai e vem, que faz a gente gemer sem sentir dor, puro prazer.Eu estava de quatro com tudo aquilo dentro, papai arreganhava minha bunda e apertava com sua mãos grandes, massageava o guloso com seu linguição. Troquei de posição e sentei na vara para galopar um pouco e aos galopes fiz papai gozar e encher meu rabinho de leite. Saiamos de lá contentes eu com o rabo bem abastecido, papai meio mole, dizendo que nunca meteu tanto como agora. Assim fomos levando a vida por quase um ano, papai sempre muito brincalhão aprontava umas e outras comigo e sempre marcava o ponto no meu rabinho e eu em contra partida não deixava a nota cair para não ficar na abstinencia. Percebi que conforme o tempo passava papai diminuia a tesão ate que um dia abriu o jogo e falou que tinha muita vontade de continuar usando o meu rabinho guloso mas agora não dava mais, que eu continuasse a cuidar da mamae e das irmas e mantivesse sempre a discressão que eu tinha. Papai foi definhando dia a dia não podia mais trabalhar, foi internado e acabou indo embora. Comecei a sentir falta, fiquei sabendo que todas as quartas feiras seu Augusto pai do Rafa ficava sozinho em sua casa, ele gostava de brincar com o meu melãozinho (apelido que ele deu para minha bunda) e tirava um bom proveito. Augusto era verdadeiramente safado e gostava de inventar novas formas e posições para enfiar seu pau no meu rabinho e eu me deliciava com isso. Mandava-me deitar de lado, vinha abria minhas pernas, sentava na minha coxa, erguia a outra em seu ombro, aprumava o ferro no meu buraquinho que o engolia bombava um pouco e trocava de posição de novo. De todas as posições a que eu mais gostava era aquela que eu ficava deitado de bruços nas costas do sofá com a cabeça no assento, minha bunda ficava totalmente exposta, ele abria minhas nadegas, sugava meu cu, enfiava a língua e quando eu já estava entregue, ele simplesmente encostava o pau e exprimia-me contra o sofá enterrando tudo de uma só vez. Bombava um pouco e derramava seu leitinho dentro de mim, vinha e sentava-se ao lado de minha cabeça e pedia para eu chupa-lo ate endurece-lo de novo. Um dia, fiquei de quatro em sua frente ele cravou sua lança ate o fundo depois ergueu minhas pernas, fiquei apoiado com as mãos no chão e o pau na bunda, ele começou a andar pela sala, sem tirar a vara do meu cuzinho, famoso carrinho de mão. Eu adorava seu Augusto por isso, ele era muito sacana gostava de farra desde que seu pau estivesse atolado, tudo bem. Estávamos na maior putaria quando chega o seu filho Rafael e disse eu também quero esse garoto no meu pau, e começou a tirar a roupa. Senti o derramar do leitinho dentro do túnel e fomos nos lavar, voltei e o Rafa já com o pau encapsulado e engraxado agarrou-me e falou que estava com saudades do meu buraquinho e foi enterrando a verga que sumiu dentro do meu cuzinho. Rebolei e pedi que ele falasse o que eu gostava de ouvir por que me dá mais excitação- você gosta de pica seu safado, judiou do meu velho com seu cuzinho guloso, agora você vai levar muita rola safadinho, vou arrombar seu buraco, mexe safado mexe esse cu gostoso, e por ai afora. Eu me acabava, rebolava, exprimia com meu cuzinho aquela bela vara, e ele no vai e vem começou a acelerar, prendeu-me e despejou um mar de porra enchendo a embalagem. Cai no tapete, e fiquei inerte por uns instantes ate me recompor, enquanto o Rafa foi ao banheiro, senti algo entrar novamente no meu cuzinho ainda melado, era o Augusto, que não aguentou ver-me com a bundinha para cima tratou de socar mais uma vez seu grosso pau e eu por incrível que pareça, adorei senti-la dentro de novo. Ela entra e preenche tudo, soca e soca bem, tem um balanço ritmado e massageia as bordas do cuzinho, fala no meu ouvido coisas que eu gosto de ouvir, me fazendo lembrar-se do pau do meu pai. Adorei o que fizemos e eles queriam que eu voltasse no outro dia, mas, já tinha compromisso, mas isso é outro assunto, conto depois.