Procure ler o conto anterior Eu e papai no curral, para entender melhor este conto que é continuação.
Ao amanhecer acordei com papai untando meu cuzinho com pomada antiinflamatória e anestésica, acho que a consciência doeu pelo fato de forçar as entradas e ter provocada um estrago no meu querido cuzinho. Contou-me que estava com muitos ciúmes e bronca do Lourival, por ter sido ele que tirou a virgindade do meu cuzinho, e continua aproveitando disso ate agora, e ele que é pai só agora tomou conhecimento e passou a usar o belo e gostoso cuzinho que tenho. Eu retruquei alegando que se eu tivesse me insinuado para o senhor com certeza teria levado uma boa surra e quem sabe teria ate sido afastado da escola. Lourival agiu ao contrario, usou a própria ferramenta para fazer-me estudar, soube aproveitar a oportunidade e uniu o útil ao agradável, dava-me o que eu gostava em pequenas doses e em troca eu tinha que mostrar resultados na escola, se fosse o senhor o que teria feito?. Não tenho culpa de ter nascido assim gostando mais de homens e do que de mulheres. Hoje eu agradeço ao Lori que soube com maestria encaminhar-me pelo caminho do bem, não deixando virar vulgar e sair dando a bunda para o primeiro que passa, ele sempre exigiu lealdade, respeito e segredo, forçava-me a estudar para eu ter um futuro melhor. Se hoje o senhor esta me usando e sentindo-se feliz é graças ao bom serviço que o Lori fez, não acha?. Ele sempre foi muito carinhoso comigo, me iniciou sem que eu sentisse dor alguma. Nessa hora papai abraçou-me e começou a chorar pedindo desculpas, prometendo nunca mais fazer esse estrago no meu rabinho. De agora em diante filho, você pode contar com seu pai para o que der e vier, estarei sempre ao seu lado e se com tudo isso que aconteceu eu ainda for merecedor do seu rabinho fico muito lisonjeado e satisfeito. Ficamos chorando e abraçados por um tempo, depois falei que meu maior prazer foi quando fizemos a primeira viagem e na hora do banho pude vê pelado e a noite o senhor me usou e gostou. Na época pensei que estava do meu lado, que tinha entendido que faço o que gosto com muita privacidade para não manchar o nome da família. Ele prometeu que só vai voltar a usar o meu buraquinho quando realmente ele estiver curado, ate lá cuidará para que seja rápida o restabelecimento. Fiquei dois dias sem usar o cuzinho só mamava e bebia o leitinho de tora que ele fazia questão de me dar. Ele cuidou muito bem do meu anelzinho, fazia compressas geladas e passava pomadinha varias vezes no dia, mordiscava e beijava minhas nadegas e prometia que de agora em diante seria o maior freguês do meu cuzinho. Pedia que eu ficasse deitado, enquanto dirigia para não forçar e nem esquentar o local. No terceiro dia eu já me sentia bem melhor, conseguia sentar e meu cuzinho não estava mais inchado, sentia muita falta de rola, acostumado a levar varias estocadas todos os dias ficar sem, é um sacrifício. À noite deitei-me de bruços com um travesseiro em baixo do quadril, e as pernas bem abertas, deixando bem empinada minha bunda,gordinha e redondinha, papai sentado em frente, eu acariciando e chupando sua verga, ele devorava com os olhos o meu rabinho, falei a ele, tenta entrar, lubrifica bem que acho que dá para visitar o túnel. Seus olhos brilharam de alegria, tirou o pau de minha boca deitou-se com o rosto em cima da minha preciosa e foi mordiscando, lambendo e chupando meu cuzinho, agarrou o pote de gel, lambuzou bastante meu orifício enfiando o dedo devagar lubrificando dentro também. Massageou, rodopiou os dedos levando-me a um prazer louco, lambuzou a verga e foi delicadamente fazendo-a entrar. A cada centímetro que entrava eu me retorcia de gozo, ele perguntava se estava doendo, não- pode enfiar mais um pouco? pode- balancei a cabeça afirmando, então lá vai mais um pedacinho, ele empurrava, eu rebolava, quer que eu tire? NÃO, pode atolar o resto o pior já passou, agora é só alegria. Papai rejuvenesceu, enfiou o resto carinhosamente, alisando minha bundinha, ate encostar o saco em minha bunda, bateu em minhas nadegas e falou, esta tudo guardado onde você gosta. Eu não parava de rebolar, de mexer-me e de morder aquela bela vara com o meu ainda dolorido cuzinho. Ele começou a socar lentamente eu rebolando na vara, foi aumentando o ritmo aos poucos como nunca tinha feito, deitou-se em minhas costas, mordia minha orelha, enfiava a lingua no meu ouvido, beijava meu pescoço e mantinha o ritmo do vai e vem na minha bunda. Na hora do gozo papai agarrou-me com força manteve o pau todo enterrado e despejou seu leitinho no fundo do meu buraco, falava que queria sempre poder usar o meu cuzinho com muito amor e carinho. Ficamos deitados e dormimos engatados, acho que o leitinho ajudou a melhorar mais ainda o doente, logo cedo ele já estava piscando para a vara ao seu lado, mas, tivemos que rodar o dia inteiro e só à noite puderam se encontrar novamente, mas isso eu conto depois.