Na minha adolescência morávamos todos pertos, havia nossa casa e a casa de meus avós maternos e paternos, tudo praticamente num mesmo terreno. Tinha uma tia minha, que era noiva de um negro chamado Jorge. Jorge era magro, não muito alto, era segurança de banco. Na minha casa havia um anexo, era uma especie de quartinho para guardar bugigangas, havia um colchonete, e vez ou outra Jorge pernoitava ali. Eu não sabia, mas Jorge ja desconfiava de mim com um amigo, por andar muito junto, ir pro meio do mato, sem eu maldar ja tinha jogado indiretas nima oportunidade, sobre o que fazíamos no meio do mato sozinhos. Num certo dia, meus pais viajaram, e eu dormiria sozinho em casa, naquela noite eu estava no cio, vi tv, caçando filmes picantes e nada, fiquei pelado, chupei banana imaginando ser uma piroca, até que visualizei uma verde, e me deu uma vontade louca de enterra-la no meu cuzinho. Passei nivea nela e no meu cu e comecei uma brincadeirinha me masturbando. Estava no auge do tesão, quando ouvi barulho no lado de fora, olhei por uma fresta, era tio Jorge chegando no quartinho. Como eu naquele momento estava com meu lado viadinho super aguçado, me desfiz da banana, coloquei um shors e fui ate o lado de fora perguntar se ele precisava de alguma coisa. Tio Jorge estranhou que ainda estivesse acordado, falou que na casa de meus avós todos ja dormiam. Eu disse que estava sem sono e que iria arrumar a cama dele no quartinho, corri dentro de casa peguei um travesseiro e um lençol. Tio Jorge malicioso, falou que com o calor que estava adorava dormir pelado, se eu não me importava dele tirar a roupa. Eu falei que nao havia problemas, estava esticando o lençol quando me virei ele estava tirando a bermuda, me deixando louco com a visão daquela piroca preta; eu não conseguia parar de olhar. Para disfarçar pedi a ele pra ver se a cama ficou boa, ele deitou-se, e falou que estava excelente. Fiquei abobado fitando ele dando uma ajeitada; ele notando, perguntou na minha lata, se havia gostado, tentei disfarçar, falei, para com isso, ele sutilmente disse que não havia problemas, pois ele sabia de que eu e meu amigo brincávamos no mato e nunca falou nada. Eu perguntei, como ele sabia e o que sabia. Ele disse ter nos seguido e visto eu chupando e dando a bundinha pro meu amigo. Eu poderia ficar sossegado que ele nunca falaria. Segura aqui...... mandou ele, ja com a pica dura. Falei que poderia ser perigoso, ele afirmou estar todos dormindo, e pediu pra eu chupar igual fiz no meu amigo. Agachei no lado dele, segurando, a pica estava quente, abocanhei, mamava com pressão ele afastou meu shorts, procurando meu cuzinho com os dedos, quando notou a lubrificação que estava, me chamou de viadinho, e disse que ja estava preparado para dar aquele cuzinho, enfiou um, dois dedos, com facilidade. Pedi para ele vir pra dentro de casa, chamei para o quarto de meus pais. Dei a latinha de nivea pra ele, que me lubrificou o cuzinho, enfiando com os dedos. Ele encostou sua pica na portinha e foi entrando devagarinho, com um auto controle surpreendente, sem desconforto algum, enterrou tudo. Me xingando e me socando a pica me fez gozar e me enxeu o cu de porra. Meu fogo foi tamanho, que quis mais, e ele nao negou fogo, sem tirar de dentro bombou mais até eu gozar novamente. Me chamou para um banho, onde eu fui brindado com porra na boca. A partir daquela noite, sempre que eu podia fazia a cama pro tio Jorge. Ah ! Ele me ensinou a caçar.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.