Vivi em guarulhos por um periodo de 6 meses, fui designado, para montar uma estrutura de uma filial de transportadora , para qual eu trabalhava como gerente. Bem, todos sabem como é esse meio, temos todo tipo de pessoas, e em Guarulhos prevelece a miscigenação, tem gente de todo o lugar do Brasil. Na primeira semana, com a transportadora já funcionando em instalações precárias, cuidei do aluguel de um galpão melhor, e que tivesse uma infraestrutura capaz de atender a logística que precisávamos. Contratei peões, loquei peruas, mobiliei escritório, alojamento, enfim, preparei toda infra estrutura para movimentar as cargas que já estavam chegando e saindo em nossa transportadora. Como eu andava com "dinheiro vivo" e não conhecia muito bem a região, e precisava fazer isso tudo, dentre as minhas contratações, estavam a de um "faz tudo" de confiança, optei por uma referência dada por um amigo de uma outra transportadora, era o Jorge Luiz, apelidado de Janjão, um negão de quase 2 metros de altura, parecia um armário, oriundo do cais de Santos, onde era estivador, Janjão foi contratado já sabendo que faria um pouco de cada coisa ali na transportadora, argumentei que ele seria meus olhos onde eu não conseguisse olhar. (quando foi dado a referência, me disseram que ele cumpria as ordens ao pé da letra). Acho que o sonho de Janjão era ser militar, pois vivia com uma calça dessa de instrução do exército, e camisa de malha branca, o que nos davam a noção de todo seu poderio fisico, e até "bélico". Janjão tinha 30 anos, não era casado, locava um quartinho numa pensão, segundo ele já estava atrasado uns 3 meses, pois só estava fazendo "bicos", então eu para prestar uma ajuda a ele, disse que ele como seria um faz tudo, poderia se transferir para o alojamento da empresa, e já ficaria tb como segurança noturno, para ele não sair devendo nada, emprestei de meu bolso o valor dos tres meses de aluguel para quita-los. Eu, tambem dormia no escritório da transportadora, até porque devido o calor e pernilongos, e era o único local com ar condicionado. Já estávamos a um mes dessa maratona de montagem da transportadora, tudo já estava no cronograma, podíamos relaxar um pouco, eu ia de 15 em 15 dias em casa, Janjão coordenava os trabalhos com "punhos de ferro"; num sábado pela manhã, ao acordar, verifiquei que Janjão varria todo o galpão, ele usava apenas cueca, fiquei contemplando aquele belo exemplar, até que sem querer esbarrei num a luminária e essa fez barulho, corri para o sofá cama, e fingi estar dormindo, me deitei de costas para a porta, e me descobri propositalmente, deixando minha bunda exposta, havia tirado a cueca e tocava uma quando observava Janjão, ouvi a aproximação e abertura da porta, como ele não falou nada e saiu, viu que era só a luminaria que havia caido, eu tb fiquei quieto. A isca havia sido lançada, quando parei de ouvir a vassoura, dei mais um tempinho e providenciei para que ochuveiro que havia no escritório, parasse de sair agua, fechei o registro. Peguei toalha, shampoo, sabonete e fui de toalha mesmo para tomar um banho no alojamento, não precisei nem perguntar se estava caindo agua, pois ouvi que Janjão estava tomando banho, quando cheguei perto do box alegando que no meu banheiro não estava caindo agua, ele meio que se assustou, pois acho que estava iniciando uma punheta, pois sua pica estava em "meia engorda", e demonstrava já um poder de fogo, tal grossura do calibre. "Naturalmente" esperei que ele terminasse, falei que poderia tomar o banho tranquilo, eu esperava e "contemplava" a espuma escorrer por aquele corpão maravilhoso. Depois foi minha vez, de mostrar meus atributos, quando fiquei nu, fiz bastante espuma no cabelo, e deixava a agua escorrer, virado de costas para a porta do box, sabia que poderia estar sendo contemplado, sempre tive bundinha arredondada e arribitada, quando me curvo, sei que expõe meu cuzinho todo lisinho, um chamarisco e tanto para punheteiros. A partir dessa hora, Janjão já me tratava de maneira mais cortês, tipo, fazendo minhas vontades, querendo me agradar; quando saí do banho, estava me enxugando, perguntei a ele se toparia fazermos um churrasquinho naquele sábado, saíríamos para comprar as coisas, e poderíamos comprar uma churrasqueirinha. Ele topou na hora, saí e coloquei um shorts desses de futebol, bem larguinho, uma camisa esportiva tambem , pela qual fui zoado por Janjão, por ser do rival do time que ele torce lá em São Paulo. Compramos tudo que necessitávamos, ao passar numa loja de artigo esportivo, presenteei Janjão com um shorts do time que ele torcia. Voltamos para o galpão, e enquanto Janjão preparava a churrasqueirinha , numa área descoberta nos fundos do galpão, eu perparei carne e cerveja. Churrasquinho rolando, pedi Janjão para ir no restaurante do lado, pegar dois marmitex com arroz e farofa pra gente, quando ele chegou, eu disse , pronto , temos tudo que precisamos aqui....... já tinhamos tomado umas, ele então disse que só faltava umas mulheres......eu concordei.....meio que puto, mas sem demonstrar, então perguntei se ele estava na seca, ele afirmou que sim. Conversa vai, conversa vem, carne rolando, cerveja consumida, perguntei como ele faz para aliviar, quando esta na seca, ele já meio alegre, disse que quando não era uma punheta era......calou-se; eu perguntei o que era ? fiquei curioso.....rsrsrs, éramos amigos, só nós dois ali, poderia confiar em mim, conforme eu tambem acreditava poder confiar nele. Janjão então soltou a frase que eu queria ouvir. - Ah ! Sr. Edmar, adoro um cu, e as mulheres dificilmente me dão cuzinho, devido meu tamanho, então tenho que pegar uns viados ! Aquilo soou como música aos meus ouvidos, concordei que as mulheres são mesmo frescas, se privam do prazer com medo do tamanho; mas tudo com cuidado, com jeitinho, tem como dar certo; perguntei então se de cuzinho estava na seca tambem e ele disse que sim; notei que ele, que havia vestido o shorts que eu havia dado, mostrava um desconforto e se "ajeitava", sorri e afirmei então que bebendo ali com ele eu corria sérios riscos.......ele riu, e disse que sem querer me viu tomando banho, e que realmente eu tinha uma bundinha muito linda; Janjão já não escondia sua excitação, nem tampouco eu, pedi a ele mais uma cerveja quando ele trouxe notei seu shorts estufado e comentei que iria acabar furando o shorts; Fui direto ao ponto, antes de pegar a lata de cerveja, segurei o pau dele por cima do shorts, para saca-lo por baixo foi rápidinho, uma punhetada e uma lambida ele ficou louco. Perguntei se precisaria de mulher ali com a gente, ele disse que não, que agora estava completo. Cai de boca naquela pirocona preta, depois conferida 19 cm, e entre uma cerveja e outra chupava e tocava até ela soltar muita porra, ele queria meu cuzinho, mas insisti que ele tinha que gozar antes para aliviar, que eu tb estava louco para dar o cu pra ele. Fomos para o escritório, e lá peguei um pote de vaselina que eu sempre carregava comigo, pedi a ele pra me dar um trato, para caprichar, que sempre teria o que quizesse, antes de me lambuzar, Janjão meteu a lingua em meu cu, eu de joelhos no sofá, com o cuzinho exposto, fui lubrificado com um, dois, tres dedos daquele negão, lubrificou tb aquela caceta preta, envergada e grossa, e veio entrando lentamente, meteu tudo, pedi para me fuder, ele falando que estava me arrombando começou ir e vir, até gozar novamente. Janjão me comeu naquele fim de semana praticamente dia e noite, só me deu tregua na madrugada de segunda feira, tirou todos os vestígios da "festinha" e a partir de então ele disse que nunca mais iria ficar na seca, passou a me visitar todas as noites, só descansando nos fins de semana que eu viajava. Ficou meu amante durante seis meses.
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