Sempre fui muito extrovertido, já na pré adolescência, cativava, e tinha um poder persuasivo, sempre conseguia convencer os meus colegas a aceitarem minhas propostas, a fazerem o que eu queria. Havia um produtor rural, que fornecia leite para a maioria dos moradores dp bairro em que eu morava, seu sitio ficava numa area mais afastada, e eu vivia brincando com o filho desse produtor, inclusive virava e mexia estávamos trepando no meio do mato; esse filho dele foi prestar serviço militar, e o senhor, vou chama-lo aqui de Sr. Vitor, devia ter uns 60 anos, era um mulato viúvo , acima do peso, e tenho quase certeza de que ele já havia visto seu filho me enrabando no mato. Os olhares do Sr. Vitor eram diferentes pra mim. Mesmo com seu filho no exército, certa vez ao entregar o leite na minha casa, me convidou para ir no sitio, se quizesse brincar lá; falei que iria sim, ele então prometeu que faria uma rapadura pra mim, no sitio tinha engenho e ele costumava a produzir essas iguarias. Fiquei afoito, e numa manhã de minhas férias fui lá visitar sr. Vitor. Chegando lá a receptividade dele para comigo foi diferenciada, ofereceu me bolo, café....me enchendo de quitutes, falei que assim ia acabar ficando gordinho, já esboçando um desejo de ser bolinado por aquele mulato. Sr. Vitor galanteador me afirmou que meu corpo era muito bonitinho, que nao engordaria, senti sua mão passeando por minhas costas. Logo perguntei se ele tinha feito a rapadura, ele falou que estava fazendo, me chamou para ajudá -lo. Adorei a idéia, sempre tive curiosidade. O caldo da cana fervendo se transformava numa massa, que quando passava a espátula de madeira ia soltando e ficado igual a bala caramelizada Já fria seu Vitor me deu aquela espátula gigante para aproveitar a sobra. Fiquei todo melado chupando aquela sobra de rapadura, Sr Vitor estava manuseando as rapaduras, numas formas, suas mãos também estavam toda melada, num impulso perguntei a ele se poderia lamber as mãos dele, adorava aquele gosto; sem nenhum pudor eu lambi os dedos daquele mulato. Sr Vitor, cortez, deixou que lambesse dedo por dedo, falei que precisaria de um banho, pois estava todo melado. Notei que estávamos sozinhos, sr Vitou nao perdia uma oportunidade de me tocar, ele se prontificou a me emprestar uma toalha, e que eu poderia tomar banho numa mangueira ligada numa torneira nos fundos do curral. Eu sabia ser sensual, falei que teria que tirar toda roupa, ele se assanhou, dizendo nao ver problemas, só estávamos nós ali. Fiquei de costas pra ele, sem nenhum pudor, tirei meu shorts, sabia que ele iria tentar algo mais próximo, ao entrar na agua fria, me arrepiei e disse estar com frio....ele abriu a toalha, e me abraçou , senti sua respiracao em minha nuca. Me chamou pra dentro de casa, falando que era mais quentinho, e que eu nao podia pegar friagem, perguntou se queria que me secasse, mas perguntou já me secando, me senti confortável com aquelas mãos me tateando, apalpando. Ele passou a acariciar minhas coxas, minha bundinha, quando seus dedos passaram por entre as nadegas, chegaram a tocar meu cuzinho; suspirei, ele me perguntou se estava gostando, balancei a cabeça afirmativamente, quando olhei, ele ja estava com a pica pra fora do ziper, totalmente duro. Sr. Vitor pediu para segurar no pau dele, enquanto eu acariciava aquela verga, seus dedos procuravam meu cuzinho, me curvei oferecendo mais facilidades ao contato, meu rosto ficou tão próximo a sua pica que não relutei ao pedido para chupa-lo. Se dedo encostou forçou entrada em meu cuzinho, gemi, ele enterrou todo dedo. Aumentei a intensidade de meu boquete, sr. Vitor aumentou o numero de dedos em meu cuzinho, pediu para me afastar, passou um creme na piroca, e na minha bundinha e pediu para eu sentar no colo dele. Só aguentei a metade. Subia e descia cavalgando aquela piroca, ate me enxer o rabo de leitinho. Sr Vitor me deu uma surra de pica. Me confessou que tinha visto o filho dele me enrabando, pois estava desconfiado e seguiu a gente; quando viu, gostou. A partir daquele dia sempre que podia eu ia lá ajudar sr Vitor.
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