Fui comido na boleia

Fechei uma representação com uma grande empresa em Belo Horizonte, e logo na primeira semana tive que participar de umas reuniões , até mesmo para me ambientar com os novos parceiros e esses produtos agora representados por mim.
A muitos anos não ia a BH, e me lembro que quando caminhoneiro frequentei um posto de combustível grande, que tinha um hotel anexo, lembrei que era às margens da Rodovia Fernão Dias; encontrei o tal posto/hotel, e me hospedei lá, já confirmando que iria ficar por 3 noites naquele estabelecimento.
Como era cedo ainda, resolvi ir até o restaurante do posto, para tomar uma cerveja; local era básicamente frequentado por caminhoneiros em viagem, sentei-me em uma mesinha que ficava próximo à tv, pedi uma cerveja e uma porção de fritas, fiquei ali degustando.
As lembranças daquele ambiente me causou uma sensação de saudade, um regresso, uma nostalgia. Observei um cidadão meio rude, totalmente desalinhado, camisa aberta, mostrando seu abdomem avantajado e muito peludo, falava alto, ria alto, sobressaia perante os demais; no meu tempo de caminhoneiro era tido como motorista de "fenemê", as conversas e brincadeiras do grupo em que ele estava girava em torno de suas conquistas, putas e viados. A programação da tv, ficou em segundo plano, fiquei observando o papo daquele grupo, e me desconcertei quando o tal "bears" me deu uma encarada, timidamente abaixei os olhos, mas senti que ele não tirou os olhos de mim; quando eu olhava, ele estava me fitando; a cerveja descia mais rápido, um calor repentino me invadiu o corpo, levantei para ir ao banheiro, e tive que passar próximo ao grupo, pude ouvir o "bears" dizer que sentia cheiro de viado de longe; passei pelo garçom pedi para colocar outra cerveja e uma porção de linguiça frita na minha mesa, entrei no banheiro, estava no mictório, quando o cara entrou e com tantos mictórios "vagos" veio urinar perto de mim, quando escutei o jato da urina dele , não me contive e desviei sutilmente o olhar naquela direção, ele então falou, que tinha a impressão de que me conhecia, o fitei , e comentei que poderia ser, pois já tinha sido caminhoneiro; começamos ali um papo, nos apresentamos, ele disse se chamar Carlos e perguntou sobre a quanto tempo eu tinha deixado a profissão, de onde eu era, pude contemplar a bela balançada que ele deu na piroca, antes de guarda-la; quando fui pra minha mesa, notei que meu "novo" amigo ficara sózinho, os outros do grupo haviam saído, então chamei-o para sentar comigo, continuamos nosso papo, iniciado no banheiro, já tinha dito a ele que estava hospedado no hotel, ele me disse que dormia na boleia mesmo; comentei com ele, que pude ouvir o papo deles no grupo, e que estava admirado, pois comigo ele estava tendo outros assuntos a não ser mulheres; ele riu alto, e disse, o papo era sobre putas e viados; concordei com ele, e disse que na minha época tambem era assim. O tom dominante da pronuncia "viado" mexe comigo; mais algumas cervejas, e as idas ao banheiro aumentaram, a intimidade minha e de Carlos tambem; falei que já estava tarde que iria me recolher, ele então me perguntou se eu não queria matar a saudade de uma boleia, já meio bebado, não resisti ao convite, e para minha supresa não era um "feneme", era um "bi-trem", desses mais modernos, havia uma cama atras dos bancos, uma TV, muto bem "mobiliada" a boleia; inocentemente perguntei se ali era o abatedouro dele, ele concordou comigo, falou que sim, era o abatedouro dele, que come muita puta e viado ali; e emendou, que só com minha presença ali, já tinha deixado ele com a pica dura; fiquei emudecido, porem muito excitado, ele então me ORDENOU, me perguntando o que eu estava esperando, que era para cair de boca. Ele tinha a certeza de que era isso que eu estava querendo, como havia me falado no restaurante sente cheiro de viado longe. As cortinas foram fechadas, o som da tv aumentado, a carreta estava estrategicamente no fundo do posto, poucos caminhões por perto, Carlão, passei a chama-lo assim, estava com o ziper todo aberto e a pica em riste, segurei, quente, e cai de boca conforme ele ordenou. Aquele cheiro forte, gosto agridoce, as lambadas que ele fazia com a pica em minha face, suas palavras me menosprezando, me humilhando, me deixou mais faminto, e com vontade de servir aquele macho.
A insistência dele em falar que iria me arrombar todo me deixou louco, ele mandou eu ficar pelado, a primeira coisa que fez foi estalar um tapa em minha bunda, perguntei a ele sr iria me arrombar mesmo, ele me enfiou 2 dedos.
Pedi pica, e fui prontamente atendido.
Devidamente lubrificado, aquele bears, apontou e entrou, me arrancado gemido.
Carlão era um exímio comedor de cu, suas enfiadas e tiradas me deixaram louco, rebolava e pedia mais, tapas estalavam em minha bunda, xingamentos que me humilhavam, me estimulavam a me abrir mais, até que ele gozou, e me fez depois de tirar a camisinha, chupar aquela piroca meia engorda totalmente melada.
Quando sai da boléia para ir para o hotel, notei um grupo de motoristas conversando proximo a um outro caminhão, eram os caras que estavam no restaurante com Carlão, quando passei perto deles, ouvi gracejos, tipo, "deve estar arrombadinho", " como deve estar esse cu" , humilhante, mas fiquei satisfeito, adentrei alegre no hotel, e quando fui tomar banho, para tirar as marcas deixadas por aquele "bears", notei realmente que meu cuzinho havia virado um cuzão. Tenho uma excelente elasticidade.