O peão da beira da estrada



E algumas vezes de onde menos esperamos surge a magia. A vida sempre brinca de faz de conta... é uma aventura, onde não sabemos qual o melhor passo a ser dado. Provavelmente o segredo seja nada querer, nada esperar, deixar que o ciclo natural de tudo nos leve em direção a ela.
E quando menos se espera, o que te era bom pra você hoje já não importa mais. O que te fez perder o sono hoje te faz pensar que foi passageiro. E se soubesse que seria, não teria se importado tanto quanto fez. Coisas boas, coisas ruins passam. Deixa passar. O tempo é o condutor de sentimentos, da sabedoria e da nossa capacidade de seguir em frente. Voltando em uma dessas rotineiras viagens de trabalho, fiquei parado por uns 20 minutos num "PARE E SIGA" numa rodovia no interior do estado. Devido ao calor, fiquei com o carro ligado, para aproveitar o ar condicionado, o sol estava escaldante. Observava o movimento externo dos peões trabalhando numa obra, e fitei um rapaz moreno, como todos usando uniforme, uma espécie de macacão amarelo, parecia brim, chapeu tambem de tecido que mais parecia uma lona, com uma pá na mão, mexendo com concreto, super alegre, apesar das condições em que executava seu trabalho, e eu ali, num ambiente super acolchegante refrigerado, e vivo reclamando do calor, da situação das estradas, das obras, do siga e pare... etc etc.
De repente, começo a sentir cheiro de queimado, e vejo que sai uma fumaça no capô de meu carro, um super aquecimento me fez desligar e sair do carro. Para retirar o veículo dali, e não atrapalhar o transito, precisei de ajuda para empurrar, e logo vieram os rapazes da obra, entre eles o tal alegrinho que comentei acima.
Empurraram meu carro para perto de uns containers, e eu fui providenciar o reboque, porem não sei por que cargas d'agua, não conseguia completar a ligação para a seguradora, ouvi então um dos homens, que parecia ser o líder deles, chamar por Vicente, e mandar passar um rádio para a central, mandar um reboque da concessionária da rodovia, eis que vem em direção aos containers, o rapaz alegrinho, portanto ele era o Vicente.
Super solícito, sorrindo me perguntou sobre minha operadora de celular, eu falei, ele disse que ali o sinal seria fraco para minha operadora.
Enquanto ele falava no rádio, pude observar aquele rapaz, suado, a ponto de molhar o uniforme de tecido grosso, com a proximidade, pois acompanhei ele até o container, pude sentir o cheiro forte de suor.
Ele me falou que em minutos o reboque levaria meu carro para um posto base da concessionaria a alguns km dali, cujo local eu poderia acionar o seguro; mas pelo adiantado da hora,(eram quase 16 horas, horário de verão) se demorasse muito, eu poderia ficar tranquilo, que nesse posto tem hotel anexo, e ar condicionado tb. Agradeci, e ele falou que de repente ele pegaria uma carona com o reboque, pois morava perto do posto, e estaria deixando o trabalho naquela hora.
Com o meu carro devidamente rebocado, eu segui na cabine do caminhão, quando Vicente veio e pediu uma carona ao colega motorista, tive que ficar no meio, com aquele rapaz suado ao meu lado inebriando-me. Quando fico assim, meu tesão se aflora de tal maneira, que não meço as consequencias.
Quanto mais o caminhão balançava, mais eu encostava naquele rapaz, quando chegamos no posto, desembarcaram meu carro, eu agradeci ao motorista, e me dirigi ao Vicente agradecendo e o convidando para tomar uma cerveja, ele se animou, e disse que aceitaria mesmo, que já estava praticamente no quintal de casa.
Iniciamos um bate papo gostoso, tomamos algumas cervejas, eu qusndo bebo com um macho, me revelo em insinuações, Vicente me disse ter 19 anos, morar ali pertinho, eu nem me lembrei de contactar a seguradora para pedir o reboque, comentei isso com ele, e já bem entrão e mais íntimo de Vicente, elogiando a performance dele no trabalho debaixo daquele sol, que ele merecia tomar mais umas cervejas, mas em local mais tranquilo, mas que não via essa condição ali. Ele disse, que foi com minha cara de início, e que havia um jeito sim, no hotel, (na realidade era um motel), eram bangalôs, que eu pedisse o 25, que ficava perto do muro, no final do pátio do Motel, que ele daria um jeito de entrar, até porque seria estranho entrar dois homens no motel.
Adorei a saida que ele deu para a situação, ou melhor a entrada que ele faria, triunfal, falou para só não trancar a porta, era o tempo dele ir em casa tomar um banho e voltar; aí dei minha cartada final, falando que ele poderia muito bem tomar banho no hotel mesmo. Combinado, ele saiu, eu paguei a conta, aproveitei e comprei mais uns 10 latões, e me dirigi ao "hotel", conversei com o recepcionista e pedi um bangalô, mais afastado, pois estava cansado e evitaria barulho de carros, ele sugeriu o 25, eu fui pra ele.   Ao entrar, já liguei o ar condicionado, coloquei as cervejas no frigobar para manter o gelo e logo, ouvi um barulho, era Vicente, que havia pulado o muro e já entrava no bangalô.
Logo que ele entrou, o chamei de louquinho, abri um latão e dei a ele, estava geladinha, perguntei se queria tira gosto, ele falou que aceitaria, pelo interfone pedi uma porção de fritas com calabresa, o cheiro de suor daquele rapaz invadiu o ambiente, me deixou louco pra sentir o gosto, perguntei se ele queria ver um filminho de putaria, ele falou que teria que acabar tocando uma punheta, aí me ofereci, se ele nao se importasse eu tocaria pra ele, aquele clima era favoravel, ele falou em tomar banho, eu pedi para tocar antes, aquele suor estava me enlouquecendo. Vicente tirou todo uniforme, liberando uma pica linda, morena, nao muito grande, mas muito dura, cabeça roxa, latejante, segurei e chupei. Enquanto ele degustava a cerveja, via um pornô, eu mamava. De repente toca a campainha, era o tira gosto, fui pegar, eu nao queria saber de pura coisa, quis chupa-lo mais, perguntei se ele queria romar banho de banheira, enchemos a banheira, colocou uma camisinha no garoto, e me chamou pra entrar na banheira com ele.
Já estava louco, o garoto passou shampoo na pica, lubrifiquei tambem o cuzinho, me debrucei na borda da banheira, abri e ele pincelou a pica no cuzinho, foi entrando macio e conecou um vai e vem. Adoro garotos safados, e esse superou, engatados, molhados, fomos para cama, e ele me deu uma surra de pica.
Chamei ele para dormir ali, ele perguntou se eu iria dar algum presente a ele, perguntei quanto ele ganhava por dia, ele nao sabia, disse ganhar um salario minimo por mes, falei que fava 33,00 por dia, que eu daria 200, 00 a ele. topou na hora, só precisou avisar na casa dele, ligou do meu celular para o da mãe dele.
Tomamos mais cervejas , e eu tomei no cu a noite inteira, com direito a porra na boca e na bundinha.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 20/12/2017

MASSA

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marcojbg Comentou em 15/12/2017

Muito bom o conto. É meu sonho de consumo, conseguir uma trepada com um desses peões de obra de estrada!

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kalabay Comentou em 14/12/2017

Muito gostoso este conto, passei por uma situação parecida na CRT - Rio/Teresópolis. Só que levei para minha casa de Guapimirim. Muito gostoso de ler, votei e adorei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O peão da beira da estrada

Codigo do conto:
110345

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2017

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