Eu e Alcir nascemos no mesmo dia, nossos pais eram a muito tempo amigos, o meu era motorista de caminhão, o de Alcir trabalhava na olaria. No grupo escolar, estudávamos na mesma turma, Alcir se sobressaia, por ser um mulato muito esperto, bonito, vivia com um grande sorriso, brincávamos muito juntos; e nas brincadeiras em dupla, eu logo dava um jeito de fazer a dupla com Alcir, era policia e ladrão, pique esconde, queimada, brincar de escoteiro, e numa dessas brincadeiras de escoteiro, Alcir era escoteiro, brincamos de "corujas e corvos", nos embrenhavamos pelo meio de mato, levamos cordas, vez ou outra havia uma esbarrada, uma encoxada, esses contatos cada vez mais nos instigava ficar mais próximos, a ponto de numa encoxadinha mais abusada, sentir sob o tecido fino de nossos uniformes a excitação de Alcir e este me acariciar o bumbum. Alcir me seduzia sem falar uma palavra, eu me deliciava com a situação, houve um momento que Alcir foi me ensinar a dar um nó de escoteiro, e me abraçou por traz, conduzindo minhas mãos para executar os movimentos corretos, o contato de sua ereção junto a minha bundinha, me fez tipo, grudar, para sentir o máximo aquela sensação. Seu queixo passava suavemente em meu pescoço, me fazendo esperar a próxima ação, quando ele viu que eu já estava entregue, sua mão arisca, acariciou minhas coxas, subindo com as pontas dos dedos, forçando entrar por baixo da bermuda, cheguei a afastar as pernas, entrabrindo-as para facilitar, como eu nao usava cueca, os dedos passearam por meu reguinho, eu ansioso pelo contato no meu cuzinho, sutilmente, movimentei ate o encaixe. Alcir dedilhava na portinha, como se tocasse uma siririca. Me contorci de prazer, seu dedo entrou, olhei, ele ja estava com o pau pra fora, segurei e comecei uma punhetinha, me abaixei de cocoras, nao contive, e lambi aquela piroca tesa. Depois de muito chupar, feito uma gazela, me debrucei sobre um tronco caido, enquanto Alcir lubrificava sua piroca, abri as nadegas, ele encostou na portinha e foi vagarosamente entrando, como aguentei tudo sem reclamar, Alcir mandou eu rebolar com tudo dentro. Apos algumas bombadas, me encheu o rabinho de leite quente. Pedi mais, sou guloso, sempre fui. Alcir sentou-se no tronco, e me chamou para sentar no colo dele. A sensacao de ser alargado por aquele mulato e indescritivel. A lubrificacao total, facilitou a cavalgada. Virei femea daquele garoto.
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