Duas caracteristicas me atraem, o rude, o sem modos e o bronco, o tosco, o cheiro é afrodisíaco para mim, aí certamente passo a instigar, mostro a que venho......meu trabalho me obriga visitar todo tipo de cliente, dentre eles tenho um frigorífico, e notei num rapaz, desses que ajudam a descarregar caminhão de boi em açougues, o jeito bronco e rude que tanto me excita. Conheci João, numa dessas visitas ao meu cliente frigorífico, mulato, cabelos e barba desalinhados, aparentando ter uns 25 anos, roupas sujas e encardidas, cheiro de suor forte; meu interesse por ele começou quando o vi entrar num banheiro, e 2 minutinhos, saiu famarrando o laço da calça, não deu nem tempo de lavar as mãos, quando veio até o almoxarifado onde eu estava, me comprimentou, pegando na minha mão. Seu cheiro impregnou o ambiente, disfarçadamente, cherei minha mão, e senti aquele cheiro forte tradicional. Inventei uma maneira de ficar proximo àquele rapaz, solicitei ao comprador uma informação, de como eu conseguiria comprar um leitão para as festas de fim de ano, ele me indicou um sítio, não muito perto dali, como eu não conhecia o local, João se ofereceu para me levar, pois morava perto de tal sitio. O carro ficou impregnado com cheirode João, iniciei um bate papo, sempre enfatizando sua força, sua rapidez e entre uma palavra ou outra eu pousava a mão em sua coxa. Ao passarmos numa estradinha de terra, perto de uma porteira, verifiquei umas mangueiras, ironicamente disse que a muito tempo não chupava.......manga, João sorriu, tipico sorriso de um zoador, e disse se eu quisesse poderia ir lá chupar a vontade, pois conhecia o dono do local. Parei o carro, e seguimos em direção ao mangueiral, perguntei a João, se ele ia sempre ali, ele disse que sim, que tinha umas sombras ali, boa para descansar, e ele de vez enquando dava uma fugida e ficava ali, ouvindo os pássaros; atitude nada peculiar para um bronco; emendei que ele devia era trazer umas meninas ali para dar uma trepada, ele riu, e falou que levava sim, já chupando uma manga, perguntei se ele comia os cuzinhos das meninas; fui instigando-o a ficar excitado, e dando a entender que eu queria, sempre atentando para o "quando um não quer, dois não brigam", sei, lá, vai que o rapaz se irrita. Mas ao contrário, ele estava era gostando do assunto, falou que gostava de comer um cu, porem as mulheres não gostavam de dar, devido ao calibre dele; eu então fui direto, comentei que então ele pegava uns viadinhos, ele riu, e disse que gostava de pegar era "tios" iguais a mim, curiosos; que ele já havia sacado qual era a minha. Tremi na base, mas perguntei, e qual seria a minha? Ele desatou o laço que segurava a calça, liberando uma verga grossa e grande, afirmando que eu estava querendo era aquilo ali....levei timidamente a mão, segurei-lhe a certa pulsante. A ordem " chupa", foi obedecida por mim caindo de joelhos. O cheiro forte se misturou ao gosto salgado, formando um gosto agridoce. Segurado pelos cabelos, forçado a abrir a boca para que ele metesse nela sem dó, me fazendo ter sensação de vômito. Ao lamber-lhe o saco, senti um amargo, salgado, certamente do excesso de suor. Me despir totalmente, João me disse que comeria meu cu. Uma cuspida na palma da mão, uma dedilhada em meu rabo, entrando um, dois, três dedos. Pedi para colocar devagar, ledo engano, sem tempo de recuar, fui penetrado por aquela verga me arrancando grito. Relaxei o máximo,sentia ser alargado, o desconforto inicial foi dando lugar ao prazer. Que pica deliciosa. Sentia seu saco bater na popinha, sinal que estava tudo dentro. Com os espasmos do gozo, fiz com que João me enxesse de porra. Gozei muito. Sai daquele transe uns 10 minutos depois. Quando retornamos ao carro.
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