Essa coisa de demarcação de território ficou buzinando na minha cabeça. Porque se o ato é considerado normal para diversos animais, o que dizer de um macho? É bom que se esclareça que respingar fora do vaso sanitário não tem nada a ver com demarcação de território. No meu caso, o interesse e a receptividade por esse assunto se tornou constante em minha mente, pelo cheiro de suor, quando num forró em que estava com um amigo, moreno, alto, estilo segurança, devido aos seus 2 metros de altura, vou dar o nome a ele aqui de Jurandir, eu o tratava de Jura, que dançava sem parar, sem camisa, exibindo o torax suado, até que num lance, veio até mim, pegou meu copo, bebeu toda cerveja, pegou minha camisa, que estava sobre meu ombro, e enxugou seu suor. Eu fui embriagado mais por aquele cheiro do que pela cerveja, me senti a "cadela", perto do macho, tenho certeza de que ele se sentiu o macho querendo acasalar; depois de mais algumas cervejas, chamei para pegar siri, o mar estava calmo, agua quente, saimos mar a dentro, ali a agua bate na altura da coxa, ele sabidamente me mostrou dois siris próximos, teríamos que agir juntos para pegar os dois, me aproximei, mesmo com a brisa do mar, pude sentir o cheiro do suor novamente; ele pegou o dele, eu deixei o meu escapar, rimos muito, já estavamos numa especie de dança de acasalamento, por duas vezes esbarrei em sua excitaçao, e sutilmente me virei de costas, para oferecer-lhe o que eu queria dar, foi uma esbarrada, senti uma encoxada mais firme, um desequilíbrio e fui salvo de cair na água com ele me segurando pela cintura. -"nossa, que bundinha macia !! Tá sentindo com o estou ??? segura aqui , vai, ninguem esta vendo mesmo, estamos longe da praia, só enxergam a lanterna. Eu sei que voce está querendo dar um trato nela. Segurei, minha mão molhada pela agua do mar, ele segurou a lanterna, punhetei, duríssima, levei a boca sem precisar ele pedir, e comecei a lamber, senti o gosto salgado, exclamei que estava bem temperada, o tesão dele era tanto que assim que iniciei movimentos de vai e vem com a boca, ele me inundou de porra, gozou farta quantidade. Continuei chupando, pois eu queria mais, apesar de não estarmos preparados, queria ser encoxado pelo menos na bundinha, tirei minha bermuda, depois que ficou bem duro novamente, comecei a esfregar a bunda nele, ele riu, dizendo que eu parecia estar no cio, foi a minha vez de segurar a lanterna, sua mão procurou meu cuzinho, encontrando dedilhou, pedi para meter um pouco, ele encostou a pica, delirei com aquele calorzinho, aquele contato. joguei a lanterna no isopor, e entreabri as nadegas, por estar com lubrificaçao somente por uma cusparada que ele deu, foi dificil inicialmente a penetração, mas a cabeça eu senti passar no anel, pedi para meter mais, ele me segurando pelas ancas, veio socando suavemente, senti que ela estava entrando toda, gozei, contraindo o cu, fazendo com que ele aumentasse os movimentos de vai e vem, eu pedi para me fuder, ele obedeceu, eu era dele, ele era meu, me jogou leite no cuzinho tambem, sensaçao deliciosa, indescritível. Nos lavamos ali mesmo, com aquela agua do mar, nos vestimos, e voltamos à praia pegando mais uns siris, quando chegamos na areia, sorrimos, e voltamos para casa, onde estava nossos outros amigos, que nunca desconfiaram de nada, sobre nosso relacionamento.
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