Na cochia do teatro

Certa ocasião de minha vida eu participei de um grupo de teatro na cidade onde morava. Éramos 12 jovens, sendo algumas meninas, que eram 5 e 7 meninos; encenavamos peças de época, religiosas e até de autoria própria; cujo tema era o cotidiano de uma família, cuja trama foi tirada da parábola do filho pródigo, adaptada ao cotidiano da época. Ensaiávamos num palco de um clubinho, onde fazíamos nossas apresentações.Com minha desenvoltura, eu tinha uma liderança, além de interpretação também dirigia a montagem da peça.
Entre as meninas havia uma bem sapeca que vivia instigando os moleques e saia fora e eu não me cansava de ouvir eles contarem vantagens, segundo eles , ela não chupava nem dava a bundinha; e a molecada sempre foi fissurada nisso. Dentre os garotos que contavam vantagens e não tinha ainda comido essa menina estava o Eduardo, um moreno, pouca coisa mais velho que eu, era muito bom de bola, porem na arte da interpretação era muito limitado, e eu tinha que repassar as cenas dele toda vez que acabava os ensaios, muitas vezes, todos iam embora, eu ficava com Eduardo repassando as cenas.
Numa oportunidade eu havia ouvido o Eduardo comentar com outro menino, que a menina era cheia de graça, instigava e depois queria sair correndo, que ele estava doidinho para come-la e ela inventou moda; quando terminamos de repassar as cenas, indaguei a ele sobre o assunto, ele soltou o que tinha falado anteriormente com o outro menino, eu aproveitei e perguntei exatamente como ele tinha agido, pois a menina pode ter se assustado, e realmente como eles agem, assusta. Eu falei que ele deveria usar outras táticas, e não comentar com os outros o que fazia. Ele demonstrou total insegurança e confessou sua virgindade, o que eu já imaginava, sutilmente o induzi a me demonstrar como fazia, fui assediando até propor-lhe o ensinar, desde que ele mantivesse segredo.
Como numa peça de teatro eu faria a menina e ele o menino, iríamos ensaiar bem, como ele deveria chegar nela, se ele não quisesse, tudo bem, mas que continuaria bv e as meninas comentam entre si, portanto nao tinha nada a ver e eu ensinará a ele tudo, pois já tinha beijado meninas. Logo, metido a garanhão que era, e como estávamos sós, aceitou, mas frizou que ele seria o homem e eu a mulher
Inventei uma cena em que ele tinha que me abraçar por traz, falei pra ele modiscar meu pescoço até a orelha, senti que ficara excitado, forçava a bundinha contra aquela excitação, quando me virei, nossas bocas se encontraram, falei para ele deixar que colocasse a lingua dele na minha, ele foi se empolgando, voltou ame modiscar o pescoço, foi descendo até chear em meus peitinhos, aquilo me fez tatear seu colo, a procura de sua excitação, desatei o laço de sua bermuda, e surgiu uma pica super dura, a qual fiquei de cócoras e comecei a passar a lingua. Eduardo foi ao delírio, afoito queiria bombar na minha boca, mas eu pedi para ir devagar, pois me faria engasgar, para deixar que eu agiria, então chupei com mais sofreguidão, o punhetando, voltamos a nos beijar, e suas mãos já me despiram, iniciando carícias, as quais eu controlava, para que fossem onde eu queria, falei para que ele fosse carinhoso, pois aí eu faria tudo que ele quisesse, me virei de costas pra ele, onde o contato com aquele pau duro me fez pedir para que ele sentasse no chão, e eu de quatro iniciei um novo boquete, enquanto suas mãos passeavam por minha bundinha, quando aconteceu o toque de seus dedos em meu cuzinho, delirei, pedi para enfiar um pouquinho, exclamei que deveria ser tudo muito carinhoso, pois estava muito gostoso, naturalmente fui relaxando, Edu enfiou um dedo, eu aproveitava e babava a piroca dele, sabia que seria difícil ela entrar sem doer,   então propuz procurarmos algo numa gaveta que tinha umas maquiagens, e achamos um óleo, que depois vim descobrir ser de amêndoas, passei aquele oleo na pica dele, e pedi para colocar devagar, a pica do menino veio entrando como se conhecesse o caminho, os movimentos quando aumentados eram censurados por mim, até que não tendo mais o controle, pois já estava com tudo dentro e o menino entrando em êxtase, começou um vai e vem frenético, até culminar com meu gozo e em seguida o dele.   A piroca dele era tão gostosa, que pedi mais, e ele sem tirar de dentro recomeçou a bombar, até firmar o passo, ou melhor, as socadas, só parando quando gozou pela segunda vez. Terminamos aquela cena, como começamos, sendo que agora com iniciativa dele, me puxou, e me beijou a boca, enquanto eu acariciava a pica melada dele.
Foto 1 do Conto erotico: Na cochia do teatro


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Comentários


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edmarborsato Comentou em 05/01/2018

dele, é claro.

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morsolix Comentou em 04/01/2018

A pica é sua ou dele?

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lucasarrombadordecu Comentou em 03/01/2018

É MTO BOM TIRAR VIRGINDADES

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olavandre53 Comentou em 02/01/2018

Q conto gostoso de ler e gozar, Edmar, vc é um mestre na escrita de putaria. Votei. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na cochia do teatro

Codigo do conto:
111103

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/01/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1