O caiçara em Salvador

Antes de começar esse conto quero me descrever, sou negro 35 anos 1,72 alt. 56 kg corpo definido tipo magro, liso natural com pelos só na região pubiana dote 19x2, 5 cm, Bi ativo passivo bunda media lisa e empinada natural. Solteiro profissional liberal muito bem resolvido mora em um bairro da zona- leste- Guaianases, cidade de São Paulo capital. Utilizo o cognome Black Panther ZL.
Junho do ano de dois mil e seis eu Pantera Negra comprei passagens aérea para Salvador Bahia, estava entediado resolvi descansar na Bahia de todos os Santos, por trinta dias. Levando em consideração que possuo parentes e alguns amigos lá.
Salvador é uma cidade que adoro pela gente descontraída, gastronomia típica afro baiana e a cultura em si. Seriam trinta dias memoráveis e embarquei.
Pois chegando lá fiquei na casa de uma amiga minha chamada “gracinha”, em Peri Peri, subúrbio de Salvador, vocês se não conhecem já devem ter ouvido falar. Um lugar muito legal com pessoas animadas orla e muitos bares a beira mar.
Já fazia uma semana que lá estava e não tinha ficado com ninguém, então fui à praia por volta de uma da tarde peguei um litrão na barraca do Denis e me sentei na areia próximo ao mar.
De sungão óculos de sol fiquei olhando o mar e as embarcações de pescadores que estavam navegando. Um sol quente que Deus mandava, quando me chamou à atenção um barco em especial ele estava longe da praia consideravelmente, mas ao alcance de minhas vistas.
Notei que um cara havia pulado do barco mergulhado no mar e nadar rumo a praia e fiquei impressionado, acompanhando o seu trajeto e imaginando se ele conseguiria chegar no braço até a praia. Pois bem pasmem passado uns dez minutos ele ao qual chamarei de caiçara chegou à praia exatamente no ponto e direção de onde eu estava sentado tomando cerveja na areia.
Tentarei descrever para vocês a visão dele saindo da água, ele quando chegou ao raso da água foi saindo devagar seus cabelos seu tórax molhado refletiam a luminosidade do sol da tarde, uma visão cinematográfica pena que eu não tinha uma câmera ou celular a mão pra registrar.
Deu-me uma puta excitação na hora e eu fiquei de pau duro, olhando aquele ser marítimo, tive a certeza, na hora tratar se, de um presente de iemanjá para me distrair , haja vistas tantas rosas e perfumes que dou nas águas (risos). Ele saiu da água e cruzou os braços secando o dorso e corpo com as próprias mãos em minha frente.
Tirei os óculos olhei o nos olhos sinicamente e perguntei a ele se a água estava muito fria, ele sorriu para mim e disse que não. Covidei ele a sentar se ao meu lado e ofereci um copo de cerveja. Ele me disse que não gostava de cerveja e preferia bebida quente.
Mais do que de pressa fui à barraca do Denis e peguei uma dose de conhaque para ele.
Ele era um carinha novo de vinte a vinte dois anos, estatura mediana troncudo tipo maronbado e morava no bairro no morro, no Alto de Peri Peri, com a família e solteiro me informou.
Ficamos conversando ali na areia ele passou a dar mortais na areia me distraindo e se exibindo para mim e eu adorando. Houve um momento que se aproximaram outros carinhas ,que o conheciam e um deles ficou de papo comigo e ele não gostou, marcou terreno e dispensou os caras.
Ele sacou qual era minha onda com ele e tomou a iniciativa e propôs uma brincadeira de pica esconde se me entendem, perguntei onde, ele então sugeriu olha aqui mais a frente tem uma casa em construção podemos ir lá, achei arriscado ele então disse:
Não dá nada você não parece gay se nos virem entrando lá, irão imaginar que vamos fumar um beck e não colarão lá com medo da gente.
E se colar um maconheiro eu perguntei. “O caiçara respondeu de modo firme e resolvido à maioria deles eu conheço e tá comigo tem que me respeitar o que é meu ninguém, mexe ou toma não inho” (risos). Me sentir um objeto, mas me enchi de tesão, ai fomos ate a barraca tomamos uma chuveirada fria coloquei camiseta e bermuda e seguimos já era fim de tarde o sol se pondo, guardei meus valores com o cara da barraca e segui com o caiçara e meu corpinho louco por uma boa sacanagem,(risos).
A casa em construção era próximo à praia, entramos sem problema nenhum ele me conduziu para um cômodo nos fundos tirou a camiseta que usava, falou que havia curtido me conhecer me beijou começou a forçar meu corpo para baixo de frente para ele. Quando vi já estava de cocaras na região do baixo ventre, com aquela rola baiana na minha cara, de boa abocanhei chupei gostoso, era uma pica de mais ou menos dezenove centímetro e grossa média. O sol já havia se posto e já não havia mais iluminação na obra mamei muito o caiçara ele me mandou parar, pois não queria gozar sem comer minha bunda. Conduziu-me até um cavalete que estava ali baixou minha bermuda com sunga e tudo se admirou com o fato de minha bunda ser lisa e começou, a dedar e umedecer meu cú com a própria saliva, meteu dois dedos, abrindo caminho e eu o punhetando e o chupando. Tirei uma camisinha do bolso e ele colocou na rola e empurro no meu rabo, devagar. Até hoje sinto e recordo a sensação da adrenalina e o tesão, que sentir na hora. Meteu bem a rola no meu rabo com estocadas firmes e profundas não demorou muito o caiçara, gozou eu não gozei, pois à situação me excitava mais estava cabreiro com aquela construção as escuras (risos).Voltamos á barraca do Denis bebemos comemos conversamos e perguntei a ele se teria que ir para casa, com a negativa dele o convidei a irmos a um hotel e passarmos a noite juntos ele topou e foi uma delicia. Gosto de sexo com adrenalina mais nada como o conforto de uma boa suíte com hidro massagem, (risos). Na manhã seguinte saímos do hotel fomos tomar café e marcamos outros encontros na praia. Mas isto fica para outro conto numa segunda parte. Espero que tenham curtido comentem votem se assim desejarem ,abraços.