Mamando um Maconheiro na Praça do Sol.

Mamando o Maconheiro na Praça do Sol.

Aos que costumam ler os meus contos dispensam apresentações sou o Pantera Negra da ZL, (Black Panther), curto sexo casual e com certa adrenalina, a narrativa que vou fazer a vocês se passou na Praça do Sol, no Alto de Pinheiros perto do Alto da Lapa onde cresci morei e tenho alguns amigos de adolescência.
Era um domingo ensolarado e resolvi sair e da um role e rever uns amigos que ficaram no passado, pois bem, sai da ZL e fui para o alto da lapa na zona oeste, peguei o metro na leste e desci na Estação Clinicas me dirigir a Avenida DrºArnaldo que fosse pela ,Heitor Penteado pois queria ver um amigo o "Dida" já no busão liguei para o celular dele e me informou que não estava em casa se desculpou e tal. Olhei pela janela e vi que o ônibus passava próxima a praça mencionada e resolvi descer, atravessei a avenida e cheguei no calçadão onde vi alguns ambulantes e comprei duas latinhas de cerveja e desci e me sentei na escadaria de uma quadra de esporte que tem ali e fiquei vendo uns carinhas jogando bola. Em especial me chamou a atenção um carinha tipo mano negro cabelo na maquina zero,cerca de um metro e setenta e oito de altura, magro definido coxas grossas, tatuagens no ombro e braços e cara de poucos amigos mais bonito, traços forte no rosto e lábios grossos.
Apesar do sol ele vestia uma bermuda esportiva preta, camiseta justa sem manga preta e um tênis da toper vermelho sem meias. Ele estava no perfil do grupo de cara que curto que são variados e abrangentes, pois não faço distinção não, gosto de homem que seja homem.tipo mano entendem não é discriminação e sim opção.Sou um homem gay e fissurado em sexo to sempre ligado a uma oportunidade, e ele seria a caça da pantera aquela tarde, numa dividida de bola mais pesada o mano caiu e rolou na quadra e saiu do jogo e da quadra xingando pra caralho, ele todo marrento quis da porrada mais os outros separaram ele saiu mancando e sentou se na escadaria tipo arquibancada que eu estava.
Suado tirou o tênis e ficou massageando o pé e a canela vendo o prejuízo, resmungado e reclamando dos caras, eu então pra puxar assunto perguntei se havia se machucado muito, ele então começou a falar que os caras eram tudo perna de pau e só sabiam jogar na apelação e riu.
Um sorriso cativante diga se de passagem, disse então a ele que estava derretendo de suor como uma vela e ofereci uma latinha de cerveja a ele. Ele levantou se e veio mancado até perto de mim sentou se ao meu lado, pegou a latinha e disse um sonoro, agradece. Quando ele se levantou pude perceber que ele estava sem cueca, pois seu pau dançava e balançava sob aquela bermuda, meti o olhão na cara dura não sei se ele percebeu mais não tava nem ai olhei como um bom devasso que me torno em certas ocasiões. Ficamos conversando e ele se apresentou como André me disse que morava nas imediações e tal, comentei com ele que a praça estava um tanto degrada e que não era como antigamente quando conheci.
Ele então me falou que ali havia uma frequência muito grande de usuários de drogas, ocorrências de roubos e que muita gente deixou de frequentar tanto à praça como antes.
Fomos até o ambulante, peguei mais duas cervejinhas e fomos caminhando pela praça e conversando. Ele me informou que tinha vinte oito anos era solteiro morava com os pais e estava desempregado e que gostava de fumar um "beck", que era um cara de boa.
O André então me falou, Pantera posso, te perguntar uma parada, pois eu to meio confuso e curioso, você é um cara maneiro tipo mano mesmo, veste camiseta, bermuda, tênis me dando atenção me tratando com gentileza, pagando cerva pra mim achei da hora.
Mais mano te falar à real tem uma coisa que não traem são os olhos e eu percebi a maneira descarada que você olhou pra minha rola lá atrás, fala a real pra mim tu é gay cê é viado mano.
Eu o olhei nos olhos e respondi serenamente para ele que sim e que de fato havia sentido uma forte atração por ele, se isto seria um problema para ele.
Ele então deu uma risadinha descarada e disse a mim que não,que era de boa e não tinha preconceito.Senti que eu havia inflado a auto estima do André e seguimos andando e bebericando as latinhas. Ele então falou que queria enrolar e fumar um beck e que precisava de um local mais reservado e fomos então até um banheiro da praça que fica na outra extremidade diga se de passagem e uma praça gigantesca, já era fim de tarde e ele me levou a um banheiro desativado próximo a um dos acessos desta praça. Já era fim de tarde e o local era meio escuro e os transeuntes evitavam passar por ali por medo de noias e serem roubados entramos no tal banheiro público, a iluminação no local que tinha era da rua meio penumbra.
O André tirou o fumo do bolso colocou a lata de cerveja, sobre uma pia que havia na area externa do banheiro dechavou, e enrolou seu baseado. Eu fumando e olhando pra ele então falou,fica preocupado não cê ta no seguro relaxa, nisto desamarrou o cordão da bermuda e a deixou, cair até os seus pés.Deixando aquela rola deliciosa a vista, estava meia bomba aparentava uns dezenove centímetros , grossa inclinada para a esquerda ou seja a inclinação peniana entendem. O André apesar de ter um ar largadão se cuidava bem um pau bonito com pelos bem aparados e higiênico, não me fiz de rogado e cair de boca fui já   abocanhando, nada de só lamber a cabeça não fiz clinica geral.
Engolindo o máximo que conseguia, esfregando meu nariz naqueles pentelhos sentindo o cheiro de macho que exalava, massageando suas bolas e sugando aquela cabeçona.
O André começou gemer muito enquanto fumava sua maconha, dei um trato na rola dele tenho, certeza que ele nunca foi chupado de tal forma. Ele pegava minha cabeça e empurrava pra que eu engolisse ainda mais, percebi que ele gostava que eu fosse fundo e batesse campainha. Lágrimas desciam pelos meus olhos, tava engasgado com aquela jeba, mas eu adorando a situação de submissão imposta por aquele mano.
Ficamos assim uns dez minutos até ele me puxar pela cabeça e me levantar e me empurrar de encontro a pia , começou a pegar na minha bunda e a trazer de encontro a ele, falei para ele que eu tinha camisinha entreguei uma a ele encapou seu cacetão. Enquanto me encoxava, sem nenhuma pressa ele mirou e encaixou sua rola no meu anus, e lentamente foi enfiando no meu reto aquele pau. Acariciava minha bunda e sussurrava ao meu ouvido com aquele halito quente para eu relaxar enquanto passava a mão pelo meu corpo e apertava meus mamilos. André sem nenhuma pressa tirou a mão do meu mamilo, e passou a dar tapas nas minhas nádegas estava gostoso, mas logo que ele começou a forçar e a bombar no meu rabo, já deixei escapar alguns gemidos e reclamei que não aguentava, mas ele não me dava folga e com a boca colada no meu ouvido, facilmente me enrolava, balbuciando aquele sussurro todo meloso você não falou que tava atraindo então toma sem vergonha, vai sente lá no fundo do seu cuzinho viadinho safado.
Assim rebola putinha to gostando do seu jeito tem que representar, na cena caralho muito bem, estou gostando do seu jeito... é assim mesmo que é pra fazer, bem obediente... além de muito gostoso, você é um viado bem rodado.

Dá pra mim bem gostoso, vai caralho engole esta rola porra. Segurou minha cabeça e me inclinou de encontro ao chão, segurando os meus drads e começou a socar com força, sua rola bem fundo e eu sentia um calor inexplicável me esquentando de dentro pra fora, quase queimando que nem brasa. e não me contive e gozei.
Ah! Você gozou viadinho, com meu pau cravado no seu cuzinho é.foi aí que delicia eu ganhei minha tarde fudendo esta bunda lisinha e ganhando um cuzinho apertado.Ai caralho pantera vou gozar porra, naquele momento, percebi que ele ficou tão excitado que até tremia e suas palavras saiam em forma de urros e sussurros balbuciados. Caralho Pantera valeu mesmo mano fortaleceu com esta bunda, na moral, gozei gostoso!
Pantera vou te passar à real cara, eu não moro nas imediações desta praça eu moro aqui na praça tá ligado. Percebi que você é gay no inicio e pensei em te arrastar te roubar e te quebrar, mais você me tratou na moral com respeito me fez gozar gostoso então você mlk é o meu conceito, tá entendo eu cuido bem de quem cuida de mim.
Confesso a vocês que as palavras e as revelações dele me gelaram. “André me conduziu até o portão de acesso e me mandou ir com Deus, sai da tal praça já deviam ser por volta de sete e quarenta e cinco e desci ate a Vila Ida. E fui até a casa do ‘Tite”, conversamos um
pouco e voltei para minha boa ZL e minha Guaianases querida, espero que curtam e gozem, votem e comentem se ficarem a fim.


                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mamando um Maconheiro na Praça do Sol.

Codigo do conto:
112518

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2018

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