Dois maconheiros e um Noia na XXIII de maio.

Dois Maconheiro e um noia na vinte e três de maio!

Esta situação que contarei para vocês ocorreu quando eu morava ainda no Bairro da Bela Vista-Bexiga creio que no ano de 2001 provalvemente, bem aconteceu o seguinte, morava eu na Rua Major Diogo e tinha um amigo gay que residia na baixada do Glicério este amigo infelizmente foi assassinado anos depois, um caso que repercutiu para a imprensa de forma covarde, foi vitima de roubo e latrocínio o filha da puta foi preso em Guarulhos onde residia. Bem mas vamos aos fatos era um dia de domingo e fui à casa do Ribamar e passei o dia lá com ele, almoçamos bebemos cervejas e fiquei de boa com ele. Eis que já eram cerca de vinte e três horas da noite e resolvi ir para casa. E o fiz subi até a Praça da Liberdade e cheguei até o viaduto da liberdade desci uma alça à direita sentido a vergueiro que dava acesso a avenida vinte e três de maio.
Pois me daria acesso a até a Rua Condessa de São Joaquim até chegar a Brigadeiro Luis Antonio e desembocar até a Rua Major Diogo onde residia, na época. Pois bem do viaduto da Liberdade até chegar a uma alça de acesso de uma passarela que dava acesso até a á Rua Condessa de São Joaquim, subia a alça de acesso até chegar lá.
AVENIDA vinte e três de maio o fluxo de carros já estava vazio com pouco movimento com pouquíssimos carros passando, subi ao acesso da passarela de boa sossegado quando avistei um carinha negro parado sentir que seria encrenca, porém eu estava sem celular sem carteira apenas com minha carteira de identidade e meu cartão do banco, escondido no tênis que usava sem meia, camiseta e bermudão sem celular, para não dizer que não tinha nada nos bolsos somente uma cartela de camisinha. Automaticamente descartei a possibilidade de assalto, pois nem cueca estava usando o do porque de ter minha cédula de identidade e meu cartão sob a palmilha do meu tênis vagabundo dos olímpicos. Pois bem seguir subindo de boa com passos firmes em direção ao carinha, ele prostou se a minha frente e me pediu um cigarro e isqueiro.
Vou descreve ló para vocês estatura de um metro sessenta e cinco de altura peso presumidos de setenta quilos, bem preto a ombros largos meio que malhado coxas grossas e abdômen definido, cabelo raspado trajando boné escuro camiseta, bermuda de náilon e chinelos de dedos, não chegava a ser bonito, pois tinha traços bem afros de negro com lábios grossos e cara de bad boy. Dei um cigarro e o isqueiro para ele e notei que ele acendeu o cigarro e em seguida com o cigarro acendeu um baseado que já estava enrolado em sua outra mão. Deu um trago no baseado e no cigarro e guardou meu isqueiro no seu bolso. Olhou-me dentro dos olhos com ar intimidador e disse para mim. Passa tudo que você tem, eu retruquei para ele mano tenho porra nenhuma to indo pra casa na moral. Passa a carteira maluco tá me tirando porra não peguei nem carteira to falando sou da área mano moro aqui.
È o caralho da área to na finalidade de um dinheiro não me interessa de onde você é não porra, me pegou de forma rude pelo braço e me encostou-me ao para peito da passarela, me comprimindo com seu peito e começou a me revistar, enfiou a mão no bolso de minha bermuda e pegou o meu maço de cigarros, e pegou no outro bolso o sache de camisinhas lubrificado, muito agressivo enfiou as mãos sob minha bermuda e verificou que eu estava sem cuecas.
Pegou no meu pau meia bomba deu uma tapa na minha orelha e falou tá tirando maluco. Passou a mão sob minha bermuda na minha bunda e falou e lisinha né viadinho, meteu um dedo grosso no meu rego com sua mão espera e passou a alisar meu cuzinho na rodela. Ah! Seu putinho de merda você no role sem carteira sem cueca com camisinha no bolso tá procurando rola né, pois tu já achou viado do caralho, essa bunda é lisinha assim mesmo o tu depila porra. Nisto ele já baixou minha bermuda e passou a dedar a minha bunda e eu sentia o seu pau duro roçando na minha bunda.
Estávamos sobre a passarela e não passava ninguém, ele abaixou minha bermuda que caiu até os meus tornoze lós e enfiando os dedos na minha bunda e me falando impropérios, me dedando e procurando tocar o terror pra me intimidar.
Tu és viado eu já saquei tua pegada viado e agora tu vai sentir a minha, vai chupar pau de ladrão sujeito correria se não vou jogar você lá embaixo tá ligado. Virou-me de frente para ele me pós de cocaras e baixou sua bermuda, aquela rola preta e enorme que bateu e deparou com minha cara e boca. Falei pra ele mano me deixa ir embora, por favor, fica com o cigarro e isqueiro me deixa seguir minha trilha em paz.
Ele já brisado pelo baseado e álcool sei lá eu cheio de tesão, deu um tapa na mina cara e mandou eu chupar o pau dele, pedir pra ele não me machucar nem esculacha que eu chuparia.

Ele abre a boca viado e atolou aquela rola na minha boca deveria ter uns dezenove centímetros, grosso médio, uns pentelhos que não deviam ser aparados há muito tempo, e um gosto salgado de cebinho na glande que relutei e tirei da boca, ele implacável reintroduziu na minha boca e socou me fazendo engasgar. Sentia um cheiro de urina forte vindo de suas virilhas mais ele forçava minha cabeça e introduzia aquela jeba na minha boca, bom não tinha mais o que fazer a não ser mamar.
Entreguei-me e comecei a chupar aquela jeba com vontade e alisar seu saco ele abriu as pernas e passou a alisar minha cabeça e cabelos com carinho e curtir a mamada e falava chupa caralho, boca de veludo que você tem porra, empurrando a rola em minha boca fudendo devagarzinho e gemendo. Passei a chupar e comprimir sua glande e meter a língua em sua uretra para que ele gozasse logo e me deixasse ir embora daquela situação.
Mais ele já tava muito louco de tesão e nada de gozar, ai então ele tirou a rola de minha boca me puxou pelo braço, e me fez descer a alça de acesso com ele e atravessar a avenida vinte três de maio me levando pro outro lado das duas pistas. Atravessamos sem problemas, pois não havia fluxo de carros, entramos no gramado e ele me levou para o fundo do canteiro onde havia coqueiros e arbustos que tiravam a visão de quem passasse na pista e até mesmo quem estivesse na passarela. Lá chegando vi que havia debaixo dos arbustos umas mochilas e um colchonete que deveriam ser dele, pois já foi logo tirando a camiseta e a bermuda e o chinelo que usava ficando pelado se aproximou de mim e arrancou minha camiseta e bermudas me deixando inteiramente nu só de tênis já que estava sem cuecas.
Sentou se sobre o colchonete ainda fumando o baseado de pernas abertas, e fiquei de quatro chupando a sua rola enquanto ele dedava o meu cu à vontade, falando ai viadinho tu não fortaleceste no dinheiro vai dar este cú até umas horas chupa gostosa esta pica, você vai sentir o que é a pegada do povo da rua caralho.
Sinceramente gosto de trepadas inusitadas e já tava até curtindo aquela situação imprevisível mais tava chato de chupar ele e nada de gozar o carinha era foda.
Então ele me mandou virar de quatro pra ele com a bunda empinada o que eu fiz, ele enfiou três dedos de vez no meu rabo e vendo que eu estava laceado tirou uma camisinha encapou seu cacete e começou a pincelar a minha bunda. Botou bem no centro do meu cú e socou a cabeça de vez, doeu pra porra ele literalmente montou no meu cu ficando de quatro sobre mim e enfiou o resto até o talo.
E Passou a estocar e a bombar com força no meu rabo enquanto lambia minha orelha chupava meu pescoço e nunca, dando tapas que estalavam em minha bunda e urrava como um animal e chamava de vadia e cadela. Eu confesso que sentia um puta prazer dando e fazendo sexo a beira de uma via publica e comecei a comprimir o cacete dele com meu anu e sentindo um puta tesão com uma jeba no meu rabo, empinei bem minha bunda e ele não aguentou, após quinze minutos gozamos quase junto pois passei a bater uma punheta para mim com meu pau pulsando e nós gozamos praticamente juntos. Ele caiu sobre mim e permaneceu com seu pau dentro do meu cu, ofegante e suado sobre o meu corpo até amolecer.
Eu me levantei recoloquei minha bermuda e camiseta rapidinha e o maluco lá no colchonete podre todo mole e largado e ia dar linha, quando pensei em pedir para ele um dos meus cigarros eis que surge outro cara branco cerca de um metro e setenta e cinco, magra cabelos desarrumados de bermuda sem camisetas e descalço, com a mão por dentro da bermuda coçando o saco e pergunta assim.

E ai gambá que parada e essa, né nada não Alemão, tava dando um trato no cu deste maluco aqui, não tinha dinheiro só tava com camisinha nos bolsos e cigarros e isqueiro sem cueca, sabe como é procurando rola e levou kkkkk.
Tentei sair no pinote correndo o alemão veio atrás de mim meteu um rodo e eu cair com tudo de cara na grama, ele pegou e me levou de volta para trás dos arbustos o filha da puta do gambá riu e falou pro alemão e todo seu. To de boa vou dormir.
O Alemão me mediu dos pés a cabeça e disse pra mim não tenta esta gracinha de novo não se não tu vai entrar na porrada ta entendendo. Pegou um beck com o gambá meus cigarros e isqueiro e me levou mais para o fundo do canteiro onde ele estava acampado.
Fez-me tirar a camiseta abaixou minha bermuda até os pés e enfiou o dedo na minha bunda e falou, puta que pariu ta todo arrombado olha só cabe dois dedos fácil, também dando pro gambá viado. Fez-me sentar sobre uma pedra pintada de branco, retirou sua bermuda e me fez chupar seu pau enquanto enrolava um baseado, estava mole e meti na boca à medida que foi ficando duro pude perceber que tinha uns dezoito centímetros mais não era muito grosso, estava limpo e até com gosto e cheiro de sabonete e chupei com prazer ele acendeu o baseado e sentou se na pedra me deixando de quatro chupando e punhetando o seu cacete.
Tirava seu pau da minha boca e soprava a fumaça do baseado em minha boca e me dava tapa na cara e mandava, chupava viado este pau gostoso. Terminou de fumar o beck, levantou com a mão grossa e áspera sobre o meu pescoço me levou até próximo os arbustos forrou o chão a grama com minhas roupas e a bermuda dele me, pois de quatro, me fez colocar a camisinha com a boca na rola dele. Abriu examinou meu cú deu mais umas dedilhadas e posicionou a cabeça da rola no meu cú e socou tudo em duas socadas, que não doeu muito, pois já estava todo largo. O alemão ficou dez minutos me fodendo de quatro ais retirou o cacete me pós de pé escorado nos arbustos, com a bunda empinada e passou a me fode com força com estocadas fundas que me faziam gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Alisava meus mamilos alisava meu corpo e minha bunda com aquelas mão áspera e manda-me rebolar na rola dele como uma vagabunda.
Ele como no impede de loucura me faz colocar as mão no chão, começa a bater em mim costas, bunda e eu com mãos no chão e ele socando e bombando seu pau com toda força e começa a gozar e arruar como um animal. Terminou e caiu sentado na grama ofegante e buscando se recuperar.
Eu aproveitei vestir minha bermuda peguei minha camiseta e falei pra ele fui veio to saindo fora ele falou firmeza mete o pé. Acelerei o passo sem olhar pra trás ao invés de atravessar a avenida novamente e pegar o acesso da passarela segui por trás dos arbustos, pois queria sair próximo a Perola Bygton e chegar, Brigadeiro Luis Antonio e chegar a casa. Só que tinha um nóia que viu a trepada que eu dei com o Alemão e seguiu pela avenida e me atalhou à passagem quando eu ia chegar à calçada da avenida.
Vou descrever para vocês negro de boné deveria ter um metro e oitenta de altura, cara de malandro usava uma jaqueta de nilon escura sem camiseta por baixo, uma bermuda surrada amarrada com um cordão, abaixo dos joelhos, chinelos de dedo, barba rala por fazer e cara de mau. No que fui sair na calçada na avinda ele me segurou pelo braço e perguntou para mim tá indo a onde com tanta pressa viado.
Levando-me novamente para o canteiro de grama e para trás dos arbustos novamente, eu prontamente falei para ele mano não tenho nada não nem carteira nem celular só to indo pra casa na moral. Ele falou pra mim é sabe aquele dizer que mato tem olhos e paredes ouvidos, viadinho eu vi o que você tava fazendo com o maluco lá atrás nos arbustos e assim vai fazer comigo também e já foi desamarrando a bermuda dele que caiu aos seus pés, tirou a jaqueta de náilon ficando só de chinelo e boné.
Arrancou minha camiseta me abraçou, enfiou as mãos sob minha bermuda e começou a passar as mãos na minha bunda e a enfiar o dedo no meu cu, coisa que me deixou loco de tesão, enquanto meteu a língua na minha boca e passou a me beijar.
Na hora eu fiquei de pau duro e louco pra fode com ele já que não cheguei a gozar com o alemão ele então falou que ia lá pra usar pedra dar uma cachimbada e me viu liberando pra geral que iria dar pra ele também. Colocou a mão sobre os meus ombros e me fez ficar de cócoras e de cara com seu pau já duro, não me fiz de rogado e meti na boca e comecei a mamar sua rola ele tinha um pau lindo ,cerca de dezenove centímetros, reta não muito grossa mais gostosa de chupar.
Eu o chupava e acariciava seu saco e bolas e isto o deixava louco de tesão, enfiei suas bolas na boca de uma só vez e ele delirava e batia com o pau na minha cara e enfiava tudo na minha boca me forçando a bater campainha na garganta, eu engasgava e deixava seu pau cada vez mais melado. Ele se sentou na grama e fiquei de quatro chupando o seu pau e ele enfiando os dedos no meu rabo e falando que eu já tava todo arregaçado que ele iria arregaçar o resto, e batia com força nas minhas nadegas que estalavam e doíam. Reclamei e ele me deu um tapa na cara e calar a boca que quem mandava ali era ele. Deitou-se sobre a grama e exigiu que eu sentasse sobre o pau dele e o calvagasse eu falei que não tinha preservativo ele enfurecido se levantou, me jogou de cara no chão, deitou se sobre mim e disse que iria me comer sem capa, que eu tava tirando com a cara dele. Ajeitou seu cassete na portinha do meu rabo e socou seu pau na minha bunda adentro, sem dó falando toma viado sua camisinha, camisa de cu é rola safado, vou gozar e urinar dentro do seu rabo putinha. Ele bombava e socava com força e como eu estava de bruços sobre a grama o meu pau duro roçando na vegetação me dava um pouco de desconforto mais também de um puta prazer. Ele com aquele halito quente com cheiro de álcool me excitavam muito.
Comecei a mordicar o pau dele com meu anus e ele delirava de prazer empurrava a rola bem fundo e sentia eu a mordendo com meu anus. Tirou de dentro e me posicionou de quatro dando duas cusparadas fartas no meu cu e falou que não queria gozar rápido não, que iria me dar uma surra intensa de pica. Socou no meu rabo durante uns dez minutos, praticamente sentado sobre minhas nadegas só empurrando a pica e os dedos no meu rabo a vontade.
Quando estava para gozar retirou o pau da minha bunda enfiou na minha boca e me fez engolir toda sua porra quente e mamar o pau dele novamente. Ele ficou deitado do meu lado, na grama e fiz menção de me levantar, ele m impediu e disse que a brincadeira ainda não tinha acabado não.


Continuo deitado e me fez chupar de novo sua pica que não tardou a endurecer e me pós de frango assado praticamente sentado no seu colo, com minhas pernas apoiadas sobre seus ombros e meteu sua rola pra dentro e bombou e socou no meu rabo por uns dez minutos, tava uma delicia eu comprimia o cacete dele e comecei a tocar uma punheta, ele retirou minha mão e tocava punheta pra mim enquanto eu sugava o seu pinto com força com meu anus. Não demorou muito sentir o seu jato quente de porra no meu rabo e gozei gostoso e fartamente com aquela rola no meio do meu cú.


Levantamos nos vestimos e ele sorrindo falou que eu era um viado safado da porra eu ri e pedi pra ele me acompanhar até a rua major Diogo, onde morava e acabamos tomando umas duas cervejas com ele, e disponibilizando dez reais para ele comprar a parada dele, fiquei sabendo que seu nome era Laércio e que tinha uma história complicada de vida, em fim transamos outras vezes enquanto morei por lá. Mais tem muito tempo que não o vi mais.
E isto espero que gozem e votem


Foto 1 do Conto erotico: Dois maconheiros e um Noia na XXIII de maio.

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lucasarrombadordecu Comentou em 25/02/2018

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Ficha do conto

Foto Perfil backpanter
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Nome do conto:
Dois maconheiros e um Noia na XXIII de maio.

Codigo do conto:
113642

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/02/2018

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5