Ser ou não ser eis a questão!
Eu gostaria de dividir uma questão com vocês nesta narrativa e propor uma reflexão, a questão que é tabu no meio no getto gay, em relação à sexualidade e orientação sexual de seu indivíduos e como se comportam na cama, na hora do ato sexual com seus parceiros dentro de suas relações homoeróticas e intimo afetiva.
Eu pessoalmente rompi esta barreira há muito tempo, desconstruir este paradigma de comportamento, dou minha boa bunda sim com tesão e como um cuzinho sim sem culpa. Digo isto a vocês pelo fato de ser de etnia negra o preconceito e a cobrança sobre mim é dobrada no contexto social, face ao fato da super erotização do negro no período, do Brasil colonial escravocrata. E por geneticamente, rezar mitos e lendas que os negros são na grande maioria bem dotados terem o “pau grande”. Então vejam vocês caros leitor por ser deste grupo étnico não pode fazer na cama o que bem eu quiser.
A mim importa a satisfação o prazer e não as falsas convenções e padrões socialmente impostos calcados na heteronormatividade social. Então dane se dou minha bunda sim à vontade, soco minha rola sim sem do. Afinal o que interessa e ser feliz e gozar a vontade, gostaria que vocês comentassem esta questão ao final deste conto. Estou abordando esta temática, pois nesta narrativa falarei de um sujeito que se relaciona sexualmente comigo já há cerca de quatro anos, nosso envolvimento e puramente sexual não há envolvimento emocional ou financeiro nada do tipo, puramente sexo.
Vou apresenta ló a vocês com o nome fictício de Emerson, ele é negro tem cerca de um metro e oitenta cerca de vinte seis anos, setenta e oito kilos, bem distribuídos braços fortes, pernas e coxas grossas, peito e barriga definidas uma rola de dote médio cerca de dezoito centímetros, porém grossa média. Ele tem baixa escolaridade não possui profissão definida mais é esforçado e trabalhador.
O conheci aqui no bairro e formamos uma camaradagem até o dia que ele veio até a minha casa e acabou rolando uma relação amorosa de lá para cá ele chega a me procurar até três vezes por semana. E quando eu ao quero ele fica puto da vida comigo sai bravo batendo a porta como se eu tivesse obrigação de transar com ele. Agora me deu um sossego, pois esta trabalhando no interior de São Paulo mais quando vem para a leste bate cartão aqui em casa. O Emerson é do tipo de cara rústico largado, não se cuida muito não tem vaidade mais devo admitir que seja gostoso de cama. Ele vive este dilema dentro dele da questão de ser taxado de gay, de cair na malha e na língua da sociedade e eu até o entendo e não o culpo. Ele só não admite um vinculo comigo publicamente mais entre às quatro paredes da minha casa o chicote estrala.
Ele é metido o macho Alfa dominante e não admite a hipótese de dar aquela bunda que por sinal é deliciosa, redondinha durinha musculosa e empinada. Ele adora que chupe a rola dele fica todo arrepiado me dá uns beijos de perder a respiração me da aquele chamados banhos de gato que me fazem arrepiar chupa meu cú por horas até enfiar aquele cacete todo na minha bunda gulosa.E não aceita uma recusa ou um não, dá em cima me pega de jeito até me deixar a fim. Na verdade eu acho que ele pensa que sou propriedade dele, às vezes questiono se ele não tem mulher ou namorada e ele foge do assunto.
No ultimo dia 25 de dezembro, dia de natal ele esteve pela manhã aqui em casa e já fazia um tempo que não o via, pois soube que ele estava trabalhando no interior. Chegou, aqui todo arrumado, com uma calça verde e colorida de moletom que fica justa nele e sua mala e coxas se sobre saiam deixando aquele volume enorme em evidência. E eu fiquei maluco quando vi, chegou cheio de tesão e amor pra dá. Já foi logo me abraçando me jogando no sofá, arrancando minha roupa, e acabou-me fudendo de quatro na sala mesmo foi uma rapidinha depois foi almoçar com a família dele.
Não demorou muito voltou aqui pra casa e tivemos relações sexuais, eu o chupei regado a leite moça e ele delirou, dormiu aqui comigo e me fodeu bastante durante a madrugada acredito que não esteja comendo ninguém por lá, (risos).
Saiu cinco horas da manhã, pois tinha que ir trabalhar, mas me deixou todo laceadinho, com o cú ardendo mais feliz. Já sinto a falta dele. Pois bem voltando ao tema para mim é irrelevante a temática da discussão e reflexão que propus a mim importa que na cama façamos o que desejamos e sejamos felizes.
Espero que curtam votem e comente.