Zulu o Mlk Piranha:

Zulu o MLK Piranha:

Antes de começar esse conto quero me descrever, sou negro 35 anos 1,72 alt. 58 kg corpo definido tipo magro, liso natural com pelos só na região pubiana dote bunda lisa e empinada, 19x3, cm, Bi ativo passivo. Solteiro profissional liberal muito bem resolvido moro em um bairro da zona- leste Guaianases, Cidade de São Paulo capital. Utilizo o cognome Black Panther.
Há cerca de dezesseis anos que resido no bairro supracitado e a este moleque piranha darei o cognome de Zulu, pois bem as primeiras vezes que o vi ele deveria ter um quatorze para quinze anos de idade e sempre estava em companhia   de outros mulekes , empinando pipas brincando zoando em fim. Zulu apesar da pouca idade era já um rapaz entroncado forte, coxas grossas, braços bem torneados e musculosos, bunda grande e empinada, peitoral malhado naturalmente, um rosto de traços finos bonitos e um sorriso maroto e muito sem vergonha do tipo sacana mesmo.
O sorriso dele era uma graça, pois bem tempo o passou crescendo e sempre que eu o via reparava em suas belas formas. Descobri posteriormente que ele morava em uma rua próxima a minha e que tinha inúmeros irmãos na sua maioria todos os irmãos homens em diferentes faixas etárias. E um mais gostoso que o outro, pois bem ocorreu algo que me chamou a atenção estava eu me dirigindo ao ponto de ônibus na avenida para trabalhar pela manhã, quando passei pelo zulu. E ele me olhou me medindo da cabeça aos pés enquanto passava por ele que estava na esquina da rua empinando sua pipa logo cedo.
Senti-me nu com a olhada que o moleque me deu segui em frente em direção ao ponto de ônibus e olhei para trás e ele me olhava descaradamente com aquele sorriso no rosto e passou a pegar e massagear sua pica. Fiquei com um calafrio de excitação embarquei em meu ônibus e seguir para meu trabalho e minha rotina.
O tempo passou e eu sempre o avistava quando estava em bares, padarias da região e ele se aproximavam de mim para pedir cigarros, refrigerantes ou mesmo cerveja, foi o que ocorreu quando aquela noite de sábado estava eu em um bar próximo de casa numa mesa à calçada, sozinho bebendo e fumando quando zulu apareceu de repente.
Ele nesta ocasião já possuía de dezesseis para dezessete anos de idade e estava uma graça na plenitude da sua beleza física e forma, me acompanhou nas cervejas me falou que fazia capoeira na região e que estava em fase de alistamento militar, que já iria ser pai em fim me fez companhia e embalamos num papo gostoso, ele sem tirar o riso sem vergonha do rosto e pegando volta e meia na sua rola comprimida naquela bermuda e volume.
Vou descreve ló para vocês um metro e setenta e oito de altura cerca de setenta e oito quilos bem distribuídos em massa e músculos, cabelos raspados castanhos escuros, olhos castanhos escuros, nariz lindo afilado e uma boca com lábios finos maravilhosos. Já era mais de uma ora da madrugada quando resolvi ir embora para casa já havia bebido o suficiente além do que tinha bebidas em casa também.
Paguei a conta me despedi quando ele se ofereceu para me acompanha até em casa, pois na Avenida nordestina tem muito nóia na madrugada e deu u sorrisinho maroto de canto de boca. Aceitei e seguimos quando chegamos ao meu condomínio em frente ao meu prédio me despedi e ele perguntou se eu não ia convida ló para subir comigo, afinal segundo ele sabia que eu morava sozinho.
Achei curioso ele ter esta informação sobre mim e ficou nítido o interesse dele por mim, subimos chegamos ao meu apartamento ele sentou se na sala e abri duas latinhas, dei uma a ele e ele perguntou se poderia enrolar um baseado e fumar. Disse a Zulu que tudo bem só que eu não fumava maconha, mas que ficasse de boa liguei o som da sala e coloquei na radio Alfa FM e deixei rolar.
“Ele me falou que tava ligado que eu era gay e que me fitava fazia o maior tempão” tirou seu pau pra fora da bermuda e pois minha mão em cima para ficar punhetando e brincando enquanto ele fumava o beck e tomava a cerveja. Eu curtindo aquela rola de dezenove centímetros, média grossa na minha mão com aquela cabeça roxa, lisinha e reta ele sorria sob o efeito do baseado e questionava se eu não iria chupa lá não.
Esperei ele terminar de fuma fui até o meu quarto peguei uma tolha de banhos extra e retornei à sala e o convidei a tomarmos um banho juntos o que o safadinho topou prontamente, ele sem cerimônia alguma retirou a bermuda que usava com cuecas e tudo e a camiseta regata que vestia e ficou na minha frente ali nu em pelos. Que visão maravilhosa eu tive ele é negro feito a noite sem luar no céu dai o porquê do apelido zulu aquele corpo lindo liso musculoso pelos pouquíssimos nas axilas pernas e região pubiana, com aquele cacete rígido apontando para mim uma delicia.
O conduzi ao banheiro e ao chuveiro, abri a água quente que escorreu sobre nós e ficamos ali por alguns segundos sentindo nossos corpos colados e nossos pênis pulsando de excitação um contra o outro. Foi um momento mágico e muito gostoso que não me sai da memória fico excitado só de lembrar.
Ensaboamos-nos esfregamos sob o chuveiro e nos distraímos e perdemos-nos ao passar do tempo, em um beijo de língua que nos permitimos e parecia não ter fim, pois zulu viajava na minha boca e no meu corpo sob o efeito do beck que tinha fumado.
Sentei então na tampa do vaso sanitário do banheiro e passei a chupar aquele pau gostoso que estava rígido como uma pedra suguei, milímetro a milímetro e o zulu pregado de costas no azulejo da parede segurando minha cabeça com firmeza e socando seu cacete em minha boca me provocando engasgos por algumas vezes, suguei bastante ate ele anunciar. Caralho para muleke se não vou gozar na sua boca, já to de perna mole aqui em pé. Vamos lá pro quarto pra sua cama quero comer sua bunda gostosa à noite toda. E nos secamos e fomos para o meu quarto onde Zulu já foi se alojando na minha cama sem a menor cerimônia e puxando meu corpo contra o seu como se lhe pertencesse há muito tempo.
Deitei-me entre as pernas de zulu e passei a sorver aquele pau maravilhoso e passear com a minha língua pelo seu escroto e virilha, causando lhe arrepios e gemidos de prazer abafados, não me contendo coloquei uma camisinha lubrificada em seu cacete ajeitei a glande no orifício do meu anus e deixei o meu corpo deslizar até o talo, sentido aquela jeba maravilhosa no fundo do meu cú. Cavalguei-o por minutos com as mãos enfiadas em seu peito musculoso, até que de súbito zulu me virou de bruços me pós de quatro na cama e reintroduziu o pau na minha bunda, buscando o domínio daquela foda maravilhosa. O moleque tinha uma pegada de gente grande de macho “Alfa” apesar da pouca idade e montou literalmente no meu cu até gozar jatos de porra e cair extasiado do meu lado na cama. Suávamos apesar dos banhos recém-tomados parecíamos duas velas derretendo ao fogo da excitação, ficamos ali abraçados eu sobre seu peito e ele repetindo “que não sabia que comer viado era tão da hora”. (risos).
Fui até a cozinha e peguei mais duas latinhas de cervejas na geladeira e voltei ficamos bebendo e conversando por algum tempo e o zulu brincando dizendo que viria morar comigo que sua casa havia muita gente e o espaço lá era pequeno que iria trazer suas coisas no dia seguinte, sorriu e me beijou ao ver minha cara de surpresa.
E esta foi a primeira vez que transamos a primeira de uma infinidade delas ao longo do tempo. Na mesma noite transamos de frango assado e ele parecia que havia descoberto a américa , socava vigorosamente sua rola fundo em mim e me beijava quando identificava traços hora de dor e desconforto no meu rosto, hora de prazer por estar nos braços e sendo possuído por ele o zulu que a muito o desejava. Estava uma foda tão gostosa que chegamos ao orgasmo juntos eu sem ao menos colocar a mão no meu pau que estava duro pra caralho. Passei a comprimir o pau do zulu com meu anus mordendo e soltando coisa que o deixou louco, de tesão e me dava um prazer indescritível nos compelindo a um orgasmo conjunto e muito prazeroso.
Quando nos demos por conta já eram cinco horas da manhã e o dia já estava claro o zulu cheio de medo de ser visto saindo do meu apartamento, tomou um banho rápido secou se, vestiu se, bermuda camiseta e tênis me beijou timidamente e foi embora para sua casa. A partir dai passou a me visitar a pós as dez da noite e algumas tarde sem os moleques amigos dele verem e saber muitas vezes mais.

O zulu me surpreendeu e tornou se figura habitue do meu apartamento e cama e por diversas vezes meu interfone tocava de madrugada quando ele vinha do fluxo e dava um perdido nos mlks seus parcas. Passou a manter comigo segundo seus próprios critérios um relacionamento na encolha, ou seja, discreto. Procurava-me transavamos me falava sobre seus problemas e expectativas, suas incertezas sobre o futuro em fim.
Passado algum tempo seu filho nasceu um menino que ele me apresentou numa oportunidade, um menino bonito e saudável ele desfilava todo orgulhoso, com o seu rebento pela vila. Passou a morar com a novinha que era mãe do filho dele, e passou a conviver com o lado D de ser pai, os encargos e despesas e descobriu que não tinha estrutura.

O zulu é socioeconômica e psicológica in maturo para o exercício da paternidade, mais um garoto negro periférico vitima da ausência do “Estado”, compelido aos estigmas da evasão escolar, laçado pela cilada das drogas e a exclusão social em face de próprias escolhas equivocadas. O zulu comigo sempre foi de boa me tratava bem com respeito, mas seu eu vacilasse era prejuízo na certa.
Gostava de mexer no que não lhe pertencia houve uma vez que ele furtou um objeto em minha casa e achou que eu não daria por falta engano o dele. Fui até a casa da família dele logo cedo pela manhã chamei no portão fui atendido pela mãe dele. Ela me informou que ele não havia chegado ainda, pois bem deixei um recado para ele com ela.
Que ela o informasse que eu Pantera havia estado ali e que necessitava com urgência falar com ele, que ele o zulu sabia qual era o assunto e que se eu voltasse a casa dele sem ele ter me procurado em casa, ele não iria gostar do desfecho, (risos).
Voltei para casa não passou quinze minutos o meu interfone toca quem era zulu todo apavorado entrou em casa dizendo:
- Tá maluco pantera foi na minha casa que me arrastar pra geral é?
Eu simplesmente disse: Ei fala baixo mlk não tenho nada a ver com geral e sim com você entendeu?
- Cadê a parada que tu levaste daqui de casa, tá maluco tá me tirando é?
Ele negou o quanto quis e pode, pois não queria admitir a culpa, então resolvi dar um espaço dele devolver o objeto dentro do apartamento e fui até a cozinha tomar uma água. Ele mais que depressa jogou o objeto “um celular” na lateral embaixo de uma poltrona da sala e fez o maior teatro que eu devia procurar antes de acusa ló e eu fingi quê achei e acreditei na história. Dei um gelo no zulu e passei a ignora ló e ele não se conformava de eu não querer mais transar com ele e correu atrás do prejuízo até que cedi novamente. Resumindo o Zulu foi preso meses depois pó assalto roubou um aparelho celular de uma mulher na rua e foi preso em flagrante, como era primário teve uma saidinha temporária e não mais retornou para o centro de detenção provisória.
Apareceu em minha casa estava diferente mais gordo do que forte mais o apetite sexual o mesmo e tivemos relações sexuais à noite inteira na minha cama. Ele recusava se a falar sobre o tempo que ficou preso, posteriormente foi preso e perdeu o direito ao beneficio de saída temporária. Porém uma coisa vocês tem que saber um dos irmãos mais velho do Zulu me falou que faltam poucos meses para ele ser solto em definitivo, eu já transava com ele a mais tempo que com o Zulu e um não sabe do outro, (risos). Mais isto é outro conto.
Espero que curtam, votem e comentem ficou longo mais fazer o que né?
OS; E u sou um gay, família faço até irmãos, (risos).


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Comentários


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chaozinho Comentou em 07/02/2018

Se essa pica for de Zulu tu se deu bem cara. Você pelo visto vai passar o rodo geral na familia dele.

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 30/01/2018

ADORO COMER NEGROS COM OCU BEM SUADO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Zulu o Mlk Piranha:

Codigo do conto:
112437

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2018

Quant.de Votos:
7

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2