O Andarilho na Nordestina:

O Andarilho na Avenida Nordestina:

Estava eu de bobeira por volta de meia noite, sentado em frente de um supermercado, fumando um cigarro e olhando o esmo da avenida sendo que estava deserta e não passava ninguém.
Na verdade estava ali fazendo o casual pra ver ser arrumava um corpinho para brincar durante a noite.
Estava distraído quando percebi a aproximação de um cara alto, branco e magro veio em minha direção me cumprimentou e me pediu um cigarro. Tirei o cigarro do maço dei e passei a analisa ló, entreguei o isqueiro para ele acender e dei uma puta mirada no volume da rola dele, ele percebendo agradeceu e ficou de cocaras perto de mim fumando.
Perguntou o que eu fazia ali e disse que tava matando o tempo para ir pra casa, perguntei seu nome ele me deu o vulgo de magrão eu disse a ele que me chamava pantera negra.
Magrão tinha pele muito clara, olhos grandes verdes e algumas tatuagens visíveis, meio magro para sua altura, percebi que era usuário de drogas, mas de fala mansa e bem articulado, perguntei de onde vinha e me falou que estava no peão.
Pedi para ele me acompanhar até em casa e ele disse, demorou vamos lá, quis saber seu eu morava sozinho eu confirmei que sim. Cheguei a casa eu o levei para o meu quarto tiramos a roupa eu fiquei só de cuecas e ele usava uma cueca samba canção de seda e a principio não dei nada por ele. Ele me pareceu meio tímido e sossegado a principio até que pegou à minha mão e colocou em cima de seu pau por cima da cueca e o menino cresceu e tomou uma forma assombrosa. Fiquei de pau duro na hora e não resistir enfie a mão na cueca dele baixei, quando saltou para fora aquele pau imenso, cumprido e rosado grosso médio.
Não me contive e cai de boca na rola do magrão, vou falar para vocês, nunca vi um branco com um pauzão daquele tamanho, seguramente deveria ter uns vinte e um por três de diâmetro. Chupei muito o cacete do magrão gostoso, cheiroso, limpinho morador de rua ele não era com certeza. O magrão perguntou se eu tinha camisinha entreguei uma a ele e já me garantir no KY, ele mandou que eu ficasse de quatro na beira da cama pra ele, mas preferir sentar em cima para ter um controle na penetração haja vista que ele tinha um cacete de responsa. Cavalguei bem o seu cacete até que ele me virou de ladinho segurou minha perna no ar e socou fundo no meu anus, pois estava com o movimentos quadris livre.
O delicia ele de pouca ideia, mais gostoso tinha uma pegada forte, me virou de bruços me puxou até a beira da cama, me botou com a bunda bem empinada em sua direção com o peito e a cabeça apoiados na cama. Apoiou sua perna direita em cima da cama e encaixou a cabeça daquela rola rosada no meu rabo e deslizou tudo para dentro do meu rabo.
Delicia ele dava estocadas forte e profundas e eu passei a morder aquele cacete com o meu cú ele ficando louco de tesão estava a ponto de explodir num gozo anunciado, que não demorou a vir eu senti o seu pau inchar e o jatos preenchendo a camisinha, eu toquei no meu pau e logo gozei comprimindo aquela rola grossa com o meu anus.
Gozei gostoso molhando minha roupa de cama mais foi tão bom que só de recordar sinto um puta tesão, o magrão tinha varias tatuagens pelo corpo, uma “vida “ bem grande nas costas e admitiu para mim que era usuário de drogas, e que foi do crime organizado, que havia perdido tudo que ganhou fácil. Fiquei por ali na cama com ele chupando aquele espetáculo de pau que não demorou a ficar duro novamente.
Ele então me pós de quatro novamente, colocou outra camisinha e reintroduziu o cacete no meu rabo, bombou à vontade e me trocou de posição, sentou comigo em uma cadeira de escritório que tenho em meu quarto e exigiu que eu comece o pau dele com meu anus pois ele queria gozar assim. Como bom soldado não me fiz de rogado subi e desci naquele cacete comprimindo da cabeça ao talo e batendo uma punheta para mim, não demorou muito eu e o magrão gozamos juntos novamente.

Eu tive um gozo maravilhoso com aquele pauzão rosa cravado na minha bunda, ai então o magrão foi para o banheiro tomou um banho rápido se vestiu, me pediu   cinco reais, eu nada bobo dei logo dez reais pois era a nota que ele bem merecia por sua atuação comigo na cama.
Despedimos-nos e ele seguiu sua caminhada, desde então estreitamos relações de amizade e vez ou outra ele aparece aqui em casa pra tomarmos um vinho e darmos uma boa trepada.
Bem é tudo espero que curtam votem cometem e não esqueçam camisinha sempre.