Eu peguei o cigarro dei a ele peguei o isqueiro e ascendi e ele me olhando da cabeça aos pés o que fiquei com receio, pois ali ficavam usuários de drogas, moradores de rua skeitistas em fim. Ele viu que eu me encaminhava para o outro piso da praça e me acompanhou, chegamos ao piso superior sentamos os dois no encosto de um banco e ficamos conversando. Ele aquele típico moleque de rua todo malandro e atento a tudo que nos circundava disse que ali era perigoso de ficar eu o contra disse que já estava claro era dia. Ele riu me dizendo que a frequência ali era loca mais que e podia ficar de boa e alisou minha bunda no que olhei para sua bermuda vi que estava sem cuecas e com a rola virilmente dura. Confesso a vocês que sentir um calafrio percorrer o meu corpo quando ele me tocou de forma tão ousada, já deixando claro o que queria, pois já estava clara para ele minha condição de gay. Pensei então que se eu o recusasse ele iria me zoar ou até mesmo me bater e me roubar, por outro lado o horário, a adrenalina de ser pego em praça publica, não o levaria para minha casa e tão pouco para um hotel existente ali onde frequentei muito. Então disse ao mlk que ali não poderia rolar nada, pois o pessoal dos prédios e as pessoas poderiam nos flagrar no ato.
O Mlk ligeiro disse que ali ele conhecia bem e tinha um lugar que ninguém nos veria, e apontou para uma construção em circulo que funcionava um atelier e loja de miniaturas de navios, que estava fechado, e na parte de trás havia um muro que tampava a visão dos carros na augusta e do túnel que passava sobre a praça.
Ele me conduziu até lá se encostou à parede baixou a bermuda arregaçou a cabeça da pica para mim dura feito uma pedra.
Eu peguei e comecei a punheta-lo e verifiquei que sua rola estava limpa não tinha queijinho menos mal, ele pegou e mandou-me cair de boca e obedeci prontamente, ele tinha uma rola de mais ou menos uns dezenove para vinte centímetros grossos fina na ponta e ia engrossando até o talo, preta e veiada e gostosa de chupar.
Fiquei ali no maior tesão, pagando uma gulosa pro muleke e ele gemendo de tesão de olhos fechados, ai então me pós de pé contra a parede e me fez arriar aas calças com cueca e tudo até os pés. Baixou abriu minha bunda e começou a verificar meu orifício já exposto em praça publica. Apertava e dizia que era lisinha como bumbum de nenê deu uma cuspida no olho do meu cuzinho e encostou a rola na portinha, ai propus a ele colocar uma camisinha lubrificada e ele aceitou. O Mlk, cheio de si falou que o cacete dele era de responsa que eu tinha caçado rola ia ter que aguentar tudo até o talo sem frescura, e meteu o pau pra dentro do meu rabo.
A cabeça entrou e deslizou fácil mais o resto que ia engrossando eu sentir dor e dei um grito abafado com sua mão em minha boca. Pedi para ele tirar que tava doendo ele disse que não, parou um pouco com o pau todo enterrado no meu rabo, me mandou relaxar o cú e eu só sentia o seu saco batendo na minha bunda. O Mlk bombava com força e grunhia no meu ouvido como um animal, suas coxas batendo em minha bunda e ele metia sem dó e nada de gozar eu com medo que alguém nos pegasse ali foi foda. Quando do nada pintou um mano aparentava uns vinte oitos anos de bermuda velha, camiseta amarrotada cabelo desgrenhado, descalço, e nos flagrou.
O Mlk então mandou o real pra ele, falou o gambá vai arrastar maluco fica de olho vê se não vem ninguém e depois você se fode com o viado maluco eu sou o dono dele tá ligado. Sentir-me uma rameira mais o tal gambá saiu ele socou no meu rabo até que finalmente gozou, botou a rola pra dentro da bermuda e saiu , fiz menção de subir as calças e ele fez sinal que não. Que era vez do gambá, que logo surgiu de pau na mão e o moleque saiu e foi para o banco onde estávamos sentados antes, constatei depois.
O gambá não era feio tipo magro na cara que era um nóia maltratado pelas drogas e a rua, já veio com tudo querendo que eu chupasse o pau dele e eu me recusei, ele não tinha o pau grande e era bico de chaleira, porém grossinho, falei que deixaria ele me comer de boa só que teria que usar caminha, ele concordou encapou e meteu de uma vez seu pau em meu cú que já estava laceado pela rola do mlk, me fez apoiar as mãos no chão e ficar com a bunda pra cima, o filho da mãe apoio, a perna direita na parede e deslizava e socava sua rola toda pra dentro de mim, com força e não demorou muito gozou, deu um tapinha na minha bunda me levantei vesti minhas calças ele suado, falou pra mim que tava na maior seca, que eu tinha um cu apertadinho, que ele tava sempre por ali se quisesse repetir era só colar. Balançou a rola botou sua bermuda amarrotada e saiu, andando. Eu saio logo depois para não chamar a atenção e encostei-me ao banco onde o mlk estava sentado. Fumamos mais um cigarro e levei o para tomar café na padaria que há próximo a praça, nos despedimos dei uns trocados a ele que tenho certeza que seria pra droga maconha que ele me falou que fumava , fui para casa tomei um banho e bati uma punheta relembrando a minha aventura.
É isto votem, comentem espero que gostem.
Adorei
DA PRA MIM TBM RS
Delícia de conto é desse tipo de homem que gosto da rua do dia a dia sem frescura