Era uma vez no Cinemão

Antes de começar esse conto quero me descrever, sou negro 35 anos 1,72 alt. 56 kg corpo definido tipo magro, liso natural com pelos só na região pubiana dote 19x2, 5 cm, Bi ativo passivo.Solteiro profissional liberal muito bem resolvido, moro em um bairro da zona- leste- Guaianases, cidade de São Paulo capital. Utilizo o cognome Black Panther.
Era uma vez no Cinemão!
Resolvi dar uma volta pelo centro de São Paulo para relaxar, eram cerca catorze horas quando cheguei na praça do largo do Arouche, gosto muito de caminhar, após dar umas voltas pela praça sacando o movimento e o pessoal.
Decidi me sentar em um bar próximo e tomar uma gelada, pois à tarde estava quente, tomei uma cerveja, paguei e resolvi caminhar mais um pouco quando passei em frente do Cine Arouche e resolvi entrar. Entrei e dei um role no cinema desci na parte inferior do cinema onde há uma ampla sala de exibição com filmes heteros que pelo horário não estava muito cheia.
Subi as duas escadas e cheguei na parte superior onde há dois ambiente,hall, e uma sala de exibição com filmes gays e o pessoal fica punhetando e se pegando.
Fui ao banheiro ver como estava o movimento das cabines em fim, retornei e sentei em umas cadeiras no corredor onde normalmente ficam ali uns carinhas a fim de fazer programas, fiquei de papo uns quinze minutos com um cara negro que tem a alcunha de nigeriano.
Ele é GP e eu fiquei com ele uma vez mais pela curiosidade, mas não me impressionou não.
Desci novamente e sentei em uma poltrona na sala de exibição inferior, na lateral do corredor onde as pessoas ficam passando, sentado ali, vi que se aproximava um cara devagar e notei que ele me olhava muito apesar da baixa iluminação da sala.
Chegou ate a minha poltrona pediu licença e sentou se duas poltronas posteriores à minha na mesma fileira, percebi que ele havia colocado a mão dentro da calça e me olhava sem disfarçar, percebi a do cara, mas fiquei na minha não estava muito a fim de sacanagem.
Mas vamos lá este cara chamarei de gringo, vou descrevê- ló para vocês ele é bonito loiro tem um metro e oitenta cerca 80 kg, cabelos loiro, olhos verdes, corpo hiperdefinido e malhado de academia, braços tatuado com tribais e é o tipo fetichista entendem, pois já havia ficado com ele outra ocasião neste mesmo cinema e conheço sua pegada (rios).
Levantei e fui em direção ao banheiro do cinema e quando estava mijando ali percebi que ele havia entrado e caminhava em minha direção, chegou e pegou no meu cacete, perguntando se eu estava fugindo dele se havia o esquecido.
Sem ao menos eu ter tempo de pensar em responder ele grudado no meu cacete me conduziu para uma das cabines do banheiro. Colocou-me praticamente à força, arrancou a camiseta que vestia e exibiu aquele peitoral maravilhoso e exigiu que eu chupasse seus mamilos rosa coisa que o excita e o deixa louco de excitação.
Ele me punhetava e perguntou se podia me chupar, já que ele estava com a mão na massa eu de cacete duro deixei rolar. O Gringo não perdeu tempo não se conformou em eu baixar somente a calça me fez tira lá também assim, como ele que arrancou a bermuda que usava e ficou totalmente nu. Gente que loucura rolou ali, não perdeu tempo e começou a chupar meu cacete freneticamente, nunca tinha sido chupado igual com tanta gana, parecia que o mundo iria acabar naquele momento. O Gringo chupou com tanta força e gostoso que quase gozei na boca dele.
Ele levantou se virou de súbito aquele bundão rosado para mim e mandou que eu enrrabasse ele. Comecei então a dedilhar e alargar aquele cuzinho rosado e não resistir e molhei bem meu cacete, encapei com uma camisinha lubrificada e salivei aquele cuzinho, e meti meu cacete de uma só vez no cuzinho dele.
O Gringo deu um grito abafado pela dor e depois só gemia e rebolava na minha rola de tesão, ficamos assim por uns dez minutos. Ele se punhetando e eu bombando com força meu cacete naquele rabo, eu suava e pingava suor pela, minha testa face e peito, ele tava molhado de suor.
Gozamos juntos e o Gringo, urrou tão alto que chamou a atenção dos demais no banheiro. Tirei o pau do cú dele retirei a camisinha do meu pau e joguei no vaso sanitário.
O gringo me abraçou beijou minha boca e falou que não havia esquecido nossa primeira vez no cinema que reconhecia meu cheiro até no escuro da sala de exibição. Vestindo-me na cabine ele me surpreende com um pedido pediu minha cueca de lembrança de presente, eu neguei mais dado a insistência dele dei minha cueca a ele.
Ele cheirou a na minha frente beijou enfiou dentro da cueca e da bermuda que estava usando, saiu da cabine na frente e foi embora. Eu terminei de me recompor sai da cabine, do banheiro do cinema e continuei meu role, pelo centro de São Paulo.
É isto espero que tenham gostado e votem no conto se assim desejarem.
Lembrem se usem camisinha em todas suas relações.