Feliz de novo


Quinze dias depois da viagem que fizemos a outro estado com o Otavio, Leia Voltando a ser Feliz-2 tive a grata satisfação de recebê-lo em minha casa. Minha mãe ficou muito contente e ele veio convidar-me para irmos ajudar um amigo que comprou uma casa na praia e queria pintá-la antes de mudar. Combinado - sairemos no sábado às nove horas e voltaremos domingo à tarde. No dia e hora marcado ele chegou catei minha mochila e tchau fomos fazer uma boa ação. Só que na estrada em vez de pegar o caminho para a praia ele foi para o interior, perguntei aonde iríamos e ele falou vamos para uma chácara aqui próximo você vai gostar. Teremos dois dias só para nós, to seco de excitação por você, eu também já estava achando que estava demorando. Chegamos à chácara bem antes do almoço, o caseiro nos avisou que sua esposa já estava providenciando o almoço. Otavio estava preocupado em arrumar nosso quarto e carregar as malas. O caseiro, um sujeito meio bronco, mas, agradável de lidar e de conversar, olhou-me com um olhar de desejo, eu também senti alguma coisa por ele, mas, vim acompanhado e teria que ser assim, perguntou se eu queria conhecer melhor a propriedade, falei que sim, Otavio recomendou que andasse devagar, eu não tinha pratica. O caseiro arrumou dois cavalos e fomos dar uma volta ate o almoço sair, andamos um bom trecho, ele mostrando lugares e plantas que eu não conhecia, depois entramos por uma trilha e chegamos a uma pequena cachoeira. O caseiro falou que passando por traz da queda d’água, sairia em uma gruta com um pequeno lago rasinho, com areia nas bordas com água cristalina. Falei que queria ver ele disse que não estávamos com roupas de banho só se fossemos pelados para lá, para não molharmos a roupa. Desci do cavalo e comecei a tirar a roupa, ele também tirou deixando só a cueca, mas quando viu que eu tirei tudo, arrancou-a também. Entramos na água fria e gostosa, ele sempre na frente, passamos por traz da queda, ele parou. Fiquei gelado na hora, ao vê de frente com seu majestoso cacete quase duro, senti um frio percorrer minha espinha e um calor aquecer as bordas do meu cuzinho. Ele pediu que eu fosse à frente para apreciar melhor a paisagem. Foi nessa hora que entendi o seu raciocínio, ele queria apreciar a minha bundinha, comecei a caprichar na paisagem, andava rebolando e de vez em quando eu me abaixava e fazia que catava alguma coisa e saia andando de novo. Ao atravessar o lago, eu dava algumas paradas súbitas, olhava para meus pés naquela água cristalina, sentia que ele quase se se encostava a mim, quando virei-me vi o caseiro com sua ferramenta dura como aço e antes que eu falasse alguma coisa ele começou a elogiar minha bundinha. Nossa você ainda jovem tem uma bela bundinha, difícil não olhar para ela e ficar assim... Sem lhe dar explicações, fui em sua direção, eu estava excitado ao extremo meu cuzinho piscava adoidado, agarrei sua vara, apertei-a, ajoelhei-me dentro da água mesmo e abocanhei aquela bela verga inteirinha e mamei. Ele logo encheu minha boca de leitinho, e foi se deliciar no meu rabinho que estava carente. Enfiou a cara no meu rego e lascou a língua no olhinho que piscava sem parar, lambeu, chupou e cutucou com a língua depois senti os dedos grossos e rústicos do caseiro entrar e massagear meu buraquinho. Fiquei de joelho naquela areia fina, ele forçou-me a ficar de quatro, lambuzou sua verga com saliva e a empurrou no meu cuzinho que a engoliu de uma só vez. Bombou como mestre, falava coisas que me deixava mais excitado ainda- que cu gostoso rapaz, venha sempre eu gosto de comer cuzinho, ta gostando do velho pau, eu também falava- tá gostoso, soca a vara, enche meu cu com seu cacete, vai, vai fundo meu cu quer sua rola, - bombou mais um pouco, encheu-me de leite e falou que se fosse possível queria usar-me de novo, gostou da minha bundinha, e disse que iria fazer um jeito para amanha sairmos de novo. Voltamos, aproveitamos a água nos lavamos vestimos a roupa, ao chegarmos em casa o almoço estava sendo servido. Depois do almoço eu e o Otavio saímos caminhando pela propriedade, vimos lugares lindos, mas, ele não pediu nada, deixou para a noite, queria aproveitar meu rabinho na cama. Depois do jantar, enquanto víamos TV o caseiro falou de vários lugares bonitos para se conhecer e tirar fotos na propriedade, mas não citou em momento algum a queda d’água. A noite foi só de alegria, fomos dormir de madrugada, Otavio cansado de tanto transar, eu com meu buraquinho ardendo, pensando como fazer para ir na cachoeira de novo com aquele gostoso caseiro. Amanheceu o dia, acordamos tarde, Otavio teve que ir a cidade buscar rações e fazer uma compra para a casa do caseiro e sua esposa foi junto. Fiquei eu e o caseiro no sitio, quando eles saíram o caseiro me chamou para colocarmos ração para os animais, fomos ate o estábulo. Chegando lá ele mostrou-me uma egua que esta viciada em ser enrabada, é só ele chamar ela vem e fica com a bunda en-costada na cerca esperando a vara. Mas desta vez quem ficou olhando foi a egua, eu baixei meu short e o caseiro cravou sua gostosa ferramenta sem dó no meu botão, eu urrava e gemia na sua vara. Ele suava e bombava firme falando das qualidades do meu rabinho. En-quanto fiquei ali levei vara no curral inteiro, na frente dos cavalos, dos porcos e ate no paiol em cima do fardo de alfafa. Como eles iriam demorar fomos ate a cachoeira de novo, num cavalo só, eu sentado em sua frente, sentindo aquele belo pau roçar minha bunda. O caseiro usou meu buraquinho antes da queda d’água, debaixo da queda, dentro do laguinho e deitado na areia. O caseiro estava eufórico, com a minha bunda, disse que nunca tinha visto um cu tão guloso como o meu. Voltamos logo, eu estava excitado de novo, por sentir seu pau esfregar em minha bunda, quando pensei em dar uma boa trepada em cima da mesa, ouvimos o barulho do carro chegando. Ajudamos a descarregar as coisas, almoçamos e fomos tirar uma soneca na rede. A tarde foi só do Otavio no quarto, ele usou e lambuzou meu rico cuzinho varias vezes. À noite viemos embora para casa, ele satisfeito e eu mais ainda por ter conhecido aquele caseiro que nem o nome fiquei sabendo, mas, conheci sua vara e sua atua-ção no meu rabinho. Durante a viagem, Otavio perguntou-me se eu tinha gostado da chácara, lógico que sim, então vamos marcar para virmos e ficarmos mais dias aqui, mas em casa ele contou a mamãe o quanto trabalhamos na pintura da casa e que a deixamos pronta, e agora estamos aguardando um feriado prolongado para irmos a uma chácara, onde poderemos pescar e descansar por uns dias.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Feliz de novo

Codigo do conto:
11225

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2011

Quant.de Votos:
4

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