Depois de quatro meses da aventura "Feliz de novo" chegou um feriado prolongado, em outubro dia doze uma sexta feira, feriado santo, dia quinze segunda feira, dia do professor. Otavio passou em casa para convidar-me para irmos à mesma chácara, do passeio anterior. Falou com mamãe que tomaria conta de mim e que me ensinaria a pescar, eu merecia um passeio por estar indo muito bem na escola. Mamãe, confirmou meu desempenho na escola e deixou, arrumou minha mochila com roupas para uns oito dias e saímos na noite do dia 11 com intenção de voltarmos dia 15 à noite. Rumamos para a chácara que tem a queda d’água, e fica próximo da capital, chegamos por volta das 22 horas. Otavio já tinha avisado ao caseiro da nossa ida, ele nos aguardava, com um bom jantar. Arrumamos nossa tralha no quarto, fomos jantar, ficamos conversando com o caseiro e sua esposa, ele Antenor e ela dona Marta. Fomos deitar tarde já passava das 24 h. e a noite não foi muito promissora, um pouco por causa do cansaço, outro por causa do jantar. Mas acabamos mais dormindo do que aproveitando. De manha, Antenor falou ao Otavio que iria à cidade buscar ração e inseticida para a criação e mais algumas coisas para a casa, talvez ficasse a parte da manha fora, iria de carroça e se precisássemos de alguma coisa falasse com sua esposa. A chácara fica bem retirada do centro do bairro, e por isso Otavio se prontificou em levá-lo de carro seria mais rápido, ele agradeceu e falou então vou pedir para a Marta ir com o senhor eu fico e vou adiantando algumas coisas por aqui, afinal eu não gosto mesmo de deixá-la sozinha aqui na chácara. Dali a dez minutos estávamos sozinhos naquela imensidão de chácara, Antenor falou que quando Otavio ligou e falou que íamos para lá, seu pau endureceu na hora, pensando em mim. Convidou-me para irmos ao estábulo e lá fomos-nos, só de short e camiseta, ao entrarmos no galpão vi que tinha muitos fardos de alfafa para os animais, tirei o short deitei-me de bruços num deles e o caseiro veio com seus dedos rústicos lambuzados de saliva e crau, enterrou no meu buraquinho, eu rebolei gostoso naqueles dedos e depois na vara que abasteceu meu rabo com seu leite. Fomos abastecer os cavalos e enquanto eles comiam a ração eu comia o caseiro pela bunda, todos abastecidos, fomos ao mangueirão onde os porcos nos esperava, trocamos a água e colocamos ração no coxo dos animais, e o caseiro, seu lingüiçao no meu coxo, entrou, bombou e despejou seu leite no fundo. Saímos dali fomos à cozinha tomamos um café, fui encoxado e tive meu cuzinho chupado enquanto lavava as xícaras, ele aprontou os cavalos e rumamos para a queda d’água. Tiramos a roupa caímos na água, brincamos um pouco, e ao passar pela queda fui enrabado, Antenor bombava firme no meu rabinho e falava que nunca tinha comido um cu tão gostoso como o meu, mesmo espetado caminhamos atravessamos o laguinho e terminamos deitados na areia fina do outro lado. Lavamos-nos, eu mamei gostoso naquele super cacete, nos lavamos de novo e voltamos para ficar esperando por eles na chácara. Aquele caseiro meio bronco ao falar era na realidade um fogoso parceiro na cama ou em outro lugar qualquer, bom de vara, sabia como agradar um cuzinho guloso, e mantinha a discrição. Antes da penetração procurava deixar o parceiro bem excitado, chupando e alisando a bundinha, enfiando os dedos ásperos, que ao massagear provocava uma super excitação. Estávamos no galpão pelados, no meio da mais gostosa sessão de amassos, suando por todos os poros, prontos para mais uma rodada de vara quando ouvimos o barulho do carro. Vestimo-nos depressa e fomos ao encontro deles que ao nos ver todo suado perguntou o que estávamos fazendo, alimentando os cavalos com alfafa, no barracão é muito quente. Ajudamos a descarregar, fomos tomar um banho, ficamos na rede descansando. Otavio perguntou se depois do almoço eu queria andar pela propriedade, falei que estava cansado, queria descansar, eu sabia o que ele queria ao andar pela chácara, eu já tinha servido bem o caseiro e estava com o rabinho ardendo, tinha que poupá-lo para a noite. Passamos a tarde descansando, à noite fomos para a cama mais cedo, dormimos muito tarde, exaustos pelos exercícios que ali praticamos. Otavio demonstrou toda sua habilidade e cravou sua ferramenta no meu cuzinho varias vezes, mostrou que também é bom naquilo que eu gosto e me fez feliz. Demonstrei minha gratidão com a boca mamando sua vara varias vezes e bebendo o suco da vida que ele dava urrando, eu bebia gemendo de prazer. Os demais dias que ali ficamos foi de muita caminhada, muitas paradas obrigatórias, muitas deitadas na mata, muito leite na boca e na bunda, e a noite mais vara para dormirmos. Nessa nossa andança, acabamos chegando à queda d’água, Otavio ficou admirado pela beleza do lugar, tirei a roupa e entrei na água, ele veio atrás, fomos próximos da queda e como se não conhecesse passei por ela e o chamei ele foi e ao ver o lago teve a mesma idéia do caseiro, vai à frente para apreciar a paisagem eu te sigo. Provoquei ao maximo, andava e rebolava, quando ele estava próximo eu jogava água nele e corria, provocava de novo, ate que fui pego e paguei o preço merecido, tive que ficar de quatro naquela areia fina e engolir pela bundinha o pirulito do Otavio, que babou dentro do meu rico cuzinho. Lavei-me, ele socou o pirulito na minha boca e eu tive que beber o seu caldinho gostoso. Estávamos tão à vontade naquela areia branca e naquela água cristalina praticando o que gostávamos de fazer. Otavio juntou-me por traz e mandou ver no meu rabinho, eu fingia estar sofrendo e gemia, ele me alisava e socava sem dó, o meu cu recebia um pau gostoso, firme, forte e duro como uma rocha. Encheu-me de leite, fiquei deitado na areia, ele lavou-se e falou não vi e não fiz nada, pode ficar a vontade. À noite Otavio tirou o atraso e meteu muito, fomos dormir de madrugada. Nos outros dias que lá ficamos andamos muito pelo sitio e por onde passávamos batizávamos o local, e a tarde íamos ate a queda d’água onde descarregávamos as energias e tomávamos um banho gostoso naquelas águas frias. No ultimo dia, o caseiro falou para o Otavio, que iria levar de carroça, sua esposa e a filha no posto de saúde para passar pelo medico e tomar vacina. Podem ficar a vontade, voltaremos a tarde, e se quizerem ir embora antes deixem a chave debaixo desse vaso. Otavio se compadeceu da situação e prontificou-se em levá-la. Alguns minutos depois estávamos eu e o caseiro sosinhos na chácara. Primeiro fui ajudá-lo a dar rações para os animais e também levar no rachão a ração que ele merece e gosta os dedos rústicos e aquele pauzão gostoso. À tarde fomos novamente à queda d’água, agora só de short e camiseta, e com um animal só, eu fui sentado em sua frente, assim que chegamos, ficamos pelados e fomos ate a lagoinha, brinquei muito com a vara e ele saboreou muito o meu cuzinho. Na volta vim sentado em seu colo com a ferramenta atolada em todo o percurso da trilha, vestimos nosso short ao chegar na estrada e voltamos para a chácara. Quando Otavio chegou o caseiro agradeceu muito pelos favores que ele tinha feito, e por ter deixado eu que sem duvida ajudei e aprendi muito também. Ficou o convite para voltarmos, assim que for possível, espero que seja logo, gostei da queda d’água...