A vida continuava uma delicia, cada dia que passava mamae confiava mais no Lourival, e todos os dias ao sair da escola, lá estava ele me esperando, iamos direto a sua casa, entravamos na edícula, tiravamos a roupa e eu apreciava a super vara do Lori. Tinha que ser tudo rapidinho para mamae não desconfiar da demora. Adorava beber seu leitinho, sentir meu cuzinho sendo massageado por sua rola, nem esperava o gozo, depois iamos para minha casa onde mamae já nos esperava com o almoço. Almoçavamos, iamos fazer os trabalhos escolares, enquanto mamae arrumava a casa. Depois ela aproveitava que eu estava sob os cuidados do Lori, que estava passando-me as lições, e no periodo da tarde ela sempre dava uma saidinha, ia ao banco, ao supermercado, ou cortar o cabelo, sempre saia. Lori cuidava de mim com muito carinho, era só ela sair ele começava a tirar minha roupa e me examinava da cabeça aos pés, com as mãos e com a lingua. Para que eu não ficasse com vontade, ele oferecia-me um sorvetão que eu me desmanchava em chupa-lo e bebia o seu caldinho com muita gula. Ele sempre examinava mais e com muito detalhes o meu reguinho e o meu buraquinho. Gostava de enfiar os dedos, sentia prazer ao ver-me rebolando e gemendo, para judiar um pouco mais de mim, cutucava com a lingua o meu olhinho, deixando-o todo babado com sua saliva. Depois obrigava-me a sentar em seu colinho, com aquele espeto apontando para cima, eu tinha que direciona-lo e descer ate ao pé da montanha de pelos. Muitas vezes ele levantava comigo no espeto e colocava-me deitado de bruços na mesa, deixava o espeto trabalhar enquanto ele abria minhas nadegas com as mãos. Chegava num ponto que o espeto inflava mais e soltava jatos fortes dentro de minha barriguinha, que eu sentia esquentar por dentro. Tudo isso tinha que ser bem rapidinho, não dava para saborear nada,iamos ao banheiro nos lavava-mos colocavamos a roupa e quando mamae chegava, estavamos sentados na mesa terminando os afazeres escolares, ele despedia e ia para sua casa. Eu ficava ajudando mamae, e aguardando a chegada de papai, muitas vezes ele chegava e me convidava para ir ate a casa de um amigo ou de um conhecido para tratar de negocios. Quando eu aceitava, eu já sabía o que me esperava, não visitava-mos ninguem, iamos direto a casa da Dª Rosa, que alugava um quarto nos fundos, onde ele agasalhava a vara no meu rico cuzinho, enchia meu rabinho de leite duas ou três vezes, depois voltavamos, ele satisfeito eu com o cuzinho ardendo e babando.Papai era realmente vidrado no meu buraquinho, duas ou três vezes na semana iamos visitar o seu amigo invisivel, mas, eu conhecia muito bem o amigo.Ele se deliciava em tirar minha roupa e aos poucos começava a lamber meu cuzinho, passar a mão na minha bundinha, nas minhas coxas, que ele as afastava enfiando a cara no meio e indo fundo no meu cuzinho com a lingua. Depois de deixar-me bastante excitado, papai se fartava no meu cuzinho, comia como louco e em seguida queria de novo. Chegou as ferias do meio do ano e Lourival, pediu a mamae para levar-me na viagem que faria a sua cidade natal, ela ficou toda entusiasmada e autorizou, quando papai soube ficou chateado, mas, ela já tinha prometido e lá fomos nos para um hotel numa cidadezinha do Paraná. Chegamos a noite, tomamos aquele banho, fomos pelados para a cama e Lori começou com as caricias que ele gostava de fazer e que me deixava completamente extasiado. Deitou-me de bruços na cama com as pernas para fora, entrou no meio delas e começou a lamber e chupar meu fragil cuzinho, enquanto com a outra mão masturbava de leve meu pintinho. Eu ia loucura com tudo isso, me retorcia de gozo, rebolava, ele tentava cutucar meu olhinho com lingua, isso me deixava mais excitado ainda. Começava a subir sua boca faminta pela minhas costas, e enquanto sua boca chupava e mordia meu pescoço, seu pau roçava meu reguinho e alisava a porta do meu rico cuzinho. Lori gostava de brincar com minha bundinha e sabia que eu adorava e que ficava excitadissimo com isso. Depois levava aquele gostoso pintão ate minha boquinha, eu mal começava a chupa-lo, já bebia seu caldinho, e quando ele tentava tira-lo de minha boca eu o segurava fazendo pressão e chupando-lhe com força. Tirava ate a ultima gota de leite que ele tinha e fazia-o endurecer de novo rapidinho, para servir-lhe o prato principal. Deixava Lori deitado de costas na cama, ficava em pé de frente para ele e ia baixando, baixando ate sentir a cabecinha encostar-se na porta de entrada, relolava, ajeitava, forçava para baixo e deixava o cuzinho escorregar ate eu sentar em suas pernas. Cavalgava um pouco e sem tira-lo de dentro eu virava-me ficando de costas para ele, ia me deitando sobre ele com o espeto atolado. Lori bombava um pouco depois virava-me e ficava sobre minhas costas, sem perder o ritmo das bombadas, conseguia erguer-me pelos quadris, deixando-me de quatro, com total exposição do meu cuzinho. Um vai e vem frenetico, acelerando cada vez mais, meu rabo sendo massageado com força e gosto, eu gemendo de prazer, urrando na vara que socava em minha bunda gulosa, Lori suando e deliciando-se com o que ele gostava e totalmente a vontade, sem ninguem por perto ou para chegar e estragar nossa excitação. Gozava, enchia meu tunel de leite e ali mesmo ficavamos e dormiamos, entregue ao cansaço e ao prazer. Durante o dia saiamos para passear, lanchar e divertir-mos um pouco, a noite, banho relaxante e depois cama, muita cama e aventura no meu cuzinho e no seu pau grande, gostoso e guloso. Ficamos nessa vida cinco dias, tivemos que voltar, assumir novamente nossos compromissos e fazer planos para o proximo ano. Quando chegamos mamae perguntou ao Lori se eu não dei trabalho, se divertimos muito e ele contava que a viagem foi maravilhosa correu tudo bem, e que gostaram de mim, queriam que eu voltasse logo outra vez. Olhei para o Lori e entendi quem gostou e queria ir de novo, assim que houvesse um feriado prolongado. Estamos esperando as ferias chegarem, ate lá usaremos a edícula mesmo, todos os dias.