Certa vez quando eu ainda trabalhava na oficina do Quinzinho, aconteceu de chegar um freguês com seu carro tendo problemas, eu estava sozinho, seu Dito tinha ido ao armazém comprar cigarros, o
Quinzinho tinha saído para pagar as casas de peças. Na tentativa de segurar o freguês, comecei a fuçar nisso e naquilo, esperando a chegada do seu Dito, e num dado momento ao deitar-me por cima do pára-lamas do carro (naquele tempo os carros tinham motor na frente) o meu short desceu um pouco fiquei com uma parte da bunda aparecendo. Como voces já sabem, eu sempre tive uma bundinha bem redondinha e meio empinadinha, motivo de muita cobiça, como estava com as mãos sujas continuei a mexer no carro, e quando menos espero sinto uma mão cravar em minha bundinha e um dedo escorregar pelo meu rego e achar a porta da casa do prazer. O dedo começou a rodopiar o meu anelzinho, e no ouvido uma voz que falava,- ta gostando disso, tenho coisa melhor para você. Eu nessa altura fiquei totalmente mole entregue ao prazer que estava sentindo, sem querer abri as pernas facilitando os dedos a massagearem o meu cuzinho, eu gemia baixinho. O cara encostou-se na minha bunda e fincava sem dó o dedo no meu rego que começava a piscar. Sem duvida nenhuma, foi o dedo mais feroz e gostoso que meu cuzinho já viu e sentiu. Massageava as bordas do meu cuzinho e ele falava que iria fazer do meu cu um poço de desejos, que queria ver-me sentado em seu pau rebolando, fazêndo-o gozar e encher meu cuzinho de leite. Todas essas bobagens que ele falava só me deixava mais excitado, eu já estava rebolando e dando bombadas no seu dedo guloso que explorava meu rabinho. Sem saber o que estava fazendo, vi um fio solto encaixei-o no primeiro pino que vi e o funcionamento do carro melhorou (depois vim saber que era o fio da vela que estava solto), fiquei encostado aos para-lamas, ele massageando meu rabo. Quando percebeu que o seu Dito vinha chegando, tirou a mão, ergueu o meu short, e bateu em minhas costas, falando você é bom mecânico garoto, enquanto ele falava com seu Dito eu fui lavar minhas mãos, recompor-me e voltei. Ele falou ao seu Dito que iria ate ao próximo bairro e gostaria que eu fosse junto para testar o carro e ver se realmente ficou bom e na volta me deixaria na oficina. Não iria demorar, era só o tempo de ir e voltar, só para experimentar o carro. Seu Dito aceitou e lá fui eu com esse cara que disse chamar-se Mario, sem saber para onde, o que ia fazer, eu ate suspeitava. Andamos um pouco, entramos numa garagem que logo foi fechada e de lá entramos numa casa bem confortável. Mario levou-me ate o banheiro e lá tomamos um gostoso banho com direito a mamadas no sorvetão que ele me apresentou, depois fomos para a sala. No sofá fiquei de quatro a pedido dele, tive meu cuzinho chupado e massageado por aqueles dedos ferozes, depois recebeu um gel geladinho que me causou arrepios. Senti uma chapeleta enorme e quente encostar-se a ele e começou a força-lo, eu sentia meu cu ir abrindo-se aos poucos e a chapeleta forçava a entrada foi se enfiando aos poucos, aquilo me dava uma excitação doida, comecei a bundar seu pau e facilitei a entrada, forçando meu cu contra a vara,deslizou suave, senti seu saco bater em minha bunda. Mario socava legal e falava que nunca tinha comido um cu tão gostoso, que eu sabia agradar com o cu um macho e enterrava a vara, eu mordia seu pau com o rabo e gemia de prazer. Ele acelerou as estocadas, manteve-me preso em seus braços e encheu-me de leite. Fui ao banheiro descarreguei o excesso, voltei, limpei seu pau mamando gostosamente, fazendo-o subir de novo. Deitei-me de costas no sofá ele ergueu minhas pernas direcionou a verga para o olhinho, e novamente tudo começou. Como meu cuzinho ainda estava babando foi só encostar a chapeleta e ele a engoliu,
Mario foi forçando quase me dobrando ao meio e quanto mais ele empurrava mais a vara entrava. Eu permanecia de olhos fechados, só sentindo a deliciosa entrando no meu buraquinho, rebolando,
ajeitando para que a vara continuasse seu caminho. Mario bombou muito no meu cu, e nessa posição, a mais gostosa para mim, a vara entra todinha, nada fica de fora, o saco bate na porta e os grãos espremem-se nas bordas da bunda. Eu me sentia flutuando, estava no paraíso com toda aquela vara dentro massageando o meu gulosinho, e Mario falando coisas que me deixavam mais excitado ainda, de repente ele abraça minhas pernas, aperta-as, urra como lobo, e descarrega no meu rabinho uma quantidade de leite que chega escorrer pelas pernas. Ficamos um tempinho engatados, eu sentindo o pulsar final de sua vara e os ultimos jatos de leite, fomos nos lavar. No caminho de volta ele perguntou se eu tinha gostado, confirmei com a cabeça e sorri, pediu se poderia usar o meu cuzinho de novo tinha gostado muito e queria mais vezes. Elogiou-me pelo bom desempenho na vara e ao chegar perguntou quanto era o trabalho que executei em seu carro, seu Dito não cobrou, afinal não usamos nada, ele agradeceu e foi embora. No final do dia quando fui tirar o short para banhar-me percebi algo no bolso, era uma quantia boa de dinheiro que o Mario talvez tenha colocado quando fui descarregar o leite no banheiro. Banhei-me seu Dito chegou com seu churiço em pé de guerra, virei-me e fui surpreendido com a entrada deliciosa que ele deu no meu rabinho, que ainda estava um pouco lubrificado. Seu Dito como sempre não se contentava em dar só uma, queria mais, trocamos de posição por varias vezes, depois de algumas penetrações e muito leite no rabo terminamos de nos lavar esperando que amanha seja outro dia tão gostoso como foi o de hoje, pelo menos para mim. Depois eu conto mais...