Não é fácil ter um desejo que não se consome, um desejo que arde e que te atrapalha constantemente todos os dias, os pensamentos são extremamente intrusivos e parece que durante momentos importantes eles acabam sendo mais intensos ainda.
Naquela tarde que eu deixei bem claro que tinha virado a PUTA de um anão, foi uma trepada gostosa e excitante. Depois de tudo que aconteceu, eu ainda tinha que ir visitar o dono da quitanda, o Seu Antônio, eu prometi para ele que iria em sua casa na quinta a noite, que seria feriado.
Como contei na última história, enquanto eu estava dando para o anão, a minha amiga foi até meu quarto e viu estar aberto mais não tinha ninguém, então ela trancou e ficou com a minha chave. O Paulo chamou o zelador da república, Clélio, para abrir a porta para mim, ele acabou me pegando deitada no chão do quarto do anão, pelada e de pernas abertas com a porra do anão escorrendo da minha boceta (vou voltar nessa acontecimento depois). Mas pelo menos ele destrancou a porta do meu quarto e me deixou com a chave reserva, tomei um banho rápido e me arrumei, troquei de roupa e sai com a minha mochila com algumas coisinhas e depois fui para a rua passar um pouco de tempo, até porque não podia ficar na república, pois precisava evitar minha colega.
Depois de algumas horinhas na Livraria Cultura, eu liguei para o Seu Antônio e combinei com ele onde eu o encontraria, pois, não conseguiria pegar táxi para descer dentro da favelinha, então ele me encontrou no ponto de ônibus que eu sempre vou para pegar ônibus para a faculdade, foi o local mais fácil para a gente se encontrar. O caminho até lá foi rápido, até que ele passou, parou e eu entrei no carro e nos beijamos brevemente.
- Eu: Oi Seu Antônio, tudo bem com o senhor?
- Antônio: Achei que não ia mais lá em casa.
- Eu: Haha, eu disse pro senhor que viria, não disse?
- Antônio: Disse, mas eu estava duvidando. hehe
- Eu: Mas agora eu estou aqui.
- Antônio: Eu bati muita punheta em sua homenagem desde aquele dia. hehe
- Eu: Nossa, desperdiçou muito leite, eu queria.
- Antônio: Tem muito leite aqui pra você ainda. hehe
- Eu: Eba! Vamos direto pra cama quando eu chegar, tá?
- Antônio: Que delicia, direto pra cama. hehe
- Eu: E o seu vizinho está lá hoje?
- Antônio: Está sim, eu até falei que ia buscar minha namorada antes de sair. hehe
- Eu: Ótimo, gostei. haha, ele vai ouvir muito mais coisa hoje.
- Antônio: Eu abro as janelas todas pra você fazer o barulho que quiser. hehe
- Eu: Sim, e nossa, pode ir com força igual da última vez, que eu gostei muito.
- Antônio: Combinado, vamos direto pra cama e eu vou meter com força.
- Eu: Já to ficando molhada. haha
- Antônio: E eu de pau duro.
Fomos conversando até chegar no portão da casa dele, nossa, quando chegamos o vizinho dele tava lá no quintal colocando toalha no varal, ele ficou bem surpreso quando me viu, talvez achou que a namorada do seu vizinho seria uma mulher mais velha, mas quando viu que eu era bem novinha ele ficou bem surpreso.
- Antônio: Esse é o Zé, ele que mora nessa casa aqui. E essa aqui é a minha namorada, a Lívia...
- Eu: Oieee, prazer, tudo bem?
- José: Tu-Tudo bem sim... e você?
Ele até gaguejou pra falar comigo.
- Eu: Estou ótima, obrigada!
- Antônio: Lívia, vamos lá botar o assunto em dia...
- Eu: Daqui a pouco eu volto aqui pra conversar com o Senhor.
- Antônio: O Zé... daqui a pouco trago ela pra gente tomar umas cervejas, aguenta aí.
- José: Tudo bem, Até...
Entrando na casa do seu Antônio eu fui direto para o quarto, já tirando toda a minha roupa. Eu estava vestida até que bem comportada, camisa baby look e shortinho preto bem normal, era bem curtinho, mas não curto suficiente pra ser uma vadia. Fiquei peladinha e me posicionei de quatro pra ele na cama e puxei os travesseiros pra baixo de mim, queria sentir aquelas marretadas igual da outra vez.
Ele também não perdeu tempo, abriu as janelas da casa, acendeu todas as luzes, tirou a bermuda e a camiseta e parou atrás de mim com o pau duro, já passando na beira da minha bocetinha molhada.
- Antônio: Tô muito duro...
- Eu: Nossa... e eu já estou bem molhadinha.
- Antônio: Tava com muita vontade de meter a rola em você de novo...
- Eu: Então mete com força Seu Antônio, o senhor pode me comer igual uma vadia.
Ele segurou minha cintura e foi me puxando pra trás, o pau duro, grande e grosso dele foi entrando de forma suave e sem nenhuma resistência, eu já estava muito dilatada por causa da minha transa anterior, então o pau dele deslizou fácil pra dentro, sem dor nenhuma, senti somente um grande prazer.
- Eu: Hmmmmm... nossa que delicia....
- Antônio: Caralho, que boceta gostosa... ahhhhhh
- Eu: Vai seu Antônio, me come com força, to com muita vontade de dar para o senhor...
Ele começou a me foder do jeito que eu queria, me puxando pra trás pelos cabelos e metendo com toda a força que tinha, não perdemos tempo, cheguei e fui direto levar vara daquele homem mais velho, queria ser arrombada por ele, eu já tinha adorado como ele me tratou da última vez. Com a puxada do cabelo minha cabeça até ardia, sentia entrando o pau inteiro dentro de mim, até mesmo as bolas batendo.
- Eu: Aiii... ai... issooo... vai com... força... aiii... aii...
- Antônio: Toma... putinha.... vadia deliciosa... ahhh... ahhh
- Eu: Isso seu Antônio... me come.... ahhh.... aiii... me come com força... aiii... aiii...
Meu corpo e minhas pernas até tremiam sem controle, eu não conseguia me controlar, o tempo ia avançando e ele não parava, muito menos diminuía o ritmo, ele era constante e metia com tudo, o barulho dos nossos corpos batendo eram intensos, até mesmo o som da minha boceta molhada era nítido: "PÁÁ! PÁÁ! PÁÁ! PÁÁ! PÁÁ!", com certeza o vizinho ouvia aquele barulho no meio dos meus gemidos de vadia.
E o homem não parava, o Seu Antônio parecia uma máquina, ele em pé, todo pelado e socando o pau bem fundo na minha boceta rosadinha, depilada e babando de tesão, toda molhadinha, aquele pau duro socava e marretava em toda extensão do interior da minha boceta melada e batia com tudo no meu útero, eu estava adorando ele me comer com aquela força que eu estava até babando na cama.
- Eu: AHHH... AIII... AIII.... AIII..... AHHH.... HMMM... AHHHH....
- Antônio: Geme gostoso.. geme no meu pau.... gostosa!
- Eu: Ahhhh Seu Antônio... Ahhhh.... Seu Antônio... Ahhh... Que gostoso seu Antônio... Ahhhh... Ahhhh....
O tempo ia avançado, ele apertava e me puxava cada vez mais, ele estava aguentando todo esse tempo e parecia não dar sinal de parar, sem contar que cada vez mais ele me puxava pra trás pelos cabelos. O que será que o vizinho dele estaria pensando naquele momento, com certeza ele estava ouvindo tudo, bem que ele poderia entrar ali e meter o pau na minha boca, nossa como eu estava excitada. Comecei a pensar até no anão me comendo ali no meio, me veio um monte de homem na minha mente que eu queria que estivesse ali, fazendo o mesmo comigo, eu estava insanamente excitada, comecei até a agarrar e puxar o lençol da cama enquanto ele me dava uns tapas bem forte no rabo, até que ele me pegou pelo pescoço com as duas mãos e me puxou com toda força para o lado dele.
- Antônio: Ahhh... Toma.... Ahhh... Só mais....... um... pouco.... Ahhh....
- Eu: Ahhhhh.... aiii.... aiii.... aii..... aiii.... ahhhh.....
- Antônio: Mais um pouco... mais um poucoo....
- Eu: AIII.... AIII..... AIII.... AHHH.... AHHHH... AIII.... AIII....
- Antônio: Mas um..... AHHH..... AHHHHHHHH
- Eu: AIIIIII..... AIIIII.... HMMMMMMM..... AIIIII..... AHHHHHHHH......
Aquele homem que me comeu igual uma vagabunda estava deixando um jato de porra quente dentro de mim, bem no fundo, e deus, como eu gemi, meu corpo respondeu ao momento tremendo sem parar, até minha voz estava trêmula. Foi um ótimo jeito de começar aquela noite.
- Eu: Nossa... ahhh... ahh... to acabada...
- Antônio: Ahhhh... eu também.... fui com tudo...
- Eu: Foi mesmo... achei que não ia parar...
- Antônio: Caralho...gozei litros...
A gente fez uma lambança, eu molhei muito, quase estava chegando no orgasmo. Eu não ligava mais pra nada, para quantos homens eu teria que dar pra ficar satisfeita? Eu dei a semana toda, até mesmo nessa dia que estava longe de acabar, eu queria muito mais.
Eu estava ali naquela cama de solteiro de quatro, no meio da favela, dando para aquele homem velho, todo pelado e com o pau melado com porra misturada com a baba da minha boceta, o suor escorria pela testa dele, até mesmo o peitoral e as costas peludas dele estavam suados.
- Eu: Ahhh... ahhhh... nossa... não paro de tremer... ahhh...
- Antônio: Menina... hora que vi essa chupada no seu pescoço... eu não resisti, aí fui com mais força... Deveria ter segurado pra durar mais...
- Eu: Nossa Seu Antônio... foi muito forte... nossa... ahhh... Muito gostoso dar para o senhor... Ahh...
- Antônio: Mas e essa chupada aí? É do seu namorado? hehe
- Eu: Ai Seu Antônio... ahhh... você que é meu namorado... ahhh... ahhh...
- Antônio: Me fala, você deve ter muitos namorados.
- Eu: Ah... namorados mesmo... que eu concordei, só você por enquanto.
- Antônio: Lembra que eu te falei da outra vez?
- Eu: O que exatamente?
Eu estava tentando me recuperar, não conseguia parar de tremer.
- Antônio: Eu até gosto de saber que está transando com outros, lembra que te falei que gosto de ser corno.
- Eu: Ahh... com essas pauladas que tava me dando, não tava lembrando de mais nada... nossa... haha
- Antônio: Essa chupada em você me deixou muito excitado, deixa ver de perto.
Ele chegou perto de mim na cama e deixou uma chupada bem do lado do que o anão da república deixou no meu pescoço.
- Antônio: Esse outro aí falou alguma coisa quando viu a chupada que eu deixei em você? hehe
- Eu: Haha... se eu te falar, ele deixou uma chupada no meu pescoço ao ver a sua.
- Antônio: Estou curioso, você transou com ele que dia?
- Eu: Você quer mesmo saber, né? haha
- Antônio: Quero... eu até não esqueci da nossa ideia de trazer um amigo pra cá pra você me trair com ele. hehe
- Eu: Tá... vou te falar... eu transei com ele agora a tarde, algumas horas antes de vir pra cá.
- Antônio: Delicia, eu queria muito ter assistido isso, eu ia bater uma assistindo ele te comer depois ia te chupar todinha.
- Eu: Haha, a gente pode arranjar alguém pra me comer e o senhor assistir, eu topo.
- Antônio: Você me deixa maluco assim...
- Eu: Essa é a intenção, haha, eu também gosto.
- Antônio: Que horas você vai embora? Vai ficar até mais tarde hoje? Eu quero te comer de novo e te dar um orgasmo.
- Eu: Haha, pra ser sincera... pensei em passar a noite aqui com o senhor... amanhã não trabalho.
- Antônio: Espera... vai passar a noite aqui comigo? Até amanhã?
- Eu: Se o senhor deixar, sim. Quero dar muito pro senhor essa madrugada. Haha
- Antônio: Claro que vou deixar, vai ser uma delícia te comer durante a madrugada. Quero aproveitar bem de você esse tempo.
- Eu: Mas não vai te atrapalhar?
- Antônio: De jeito nenhum, eu tô é gostando disso.
- Eu: Então combinado, vou ficar aqui dando para o senhor.
Eu então levantei da cama e comecei a pegar minhas peças de roupa.
- Antônio: Por mim você vestia uma coisa bem mais sensual agora. hehe
- Eu: Eu trouxe a lingerie que você me deu aquele dia...
- Antônio: Eu ia levar é você lá pra conversar com o Zé... então não pode ser lingerie... Pelo menos não ainda. hehe
- Eu: Bem... eu trouxe uma troca de roupa na minha mochila, acho que vai gostar, haha
Da última vez que estive na casa dele, eu estava com a roupa do trabalho e só, então antes de sair da república, dessa vez coloquei uma troca de roupa bem de vadia, além de biquíni, lingeries e alguns produtos de higiene. Aprendi com a situação a estar sempre preparada para uma diversão intensa.
Então comecei a vestir a troca de roupa que eu trouxe, um shortinho jeans que mostrava a bunda, soltinho e desfiado, mais do que metade da bunda ficava de fora e dependendo dos movimentos, dava pra ver minha boceta bem fácil, nem me preocupei em colocar uma calcinha, como a cintura dele era baixa, acho que nem prostituta usaria ele na rua de tão ousado. Já na parte de cima, era um top que eu tinha comprado a poucos dias atrás, era mais um top pra balada, as costas ficava toda pelada e tem uma alcinha que passa por trás do pescoço, um decote bem grande na frente e como era bem soltinho nas laterais, deixava até um decote lateral bem ousado. Por fim eu mal estava vestida.
- Antônio: Caraio, assim você vai me deixar louco...
- Eu: Haha... O senhor gostou?
- Antônio: Se fosse minha esposa, eu faria você andar assim na rua.
- Eu: Eu queria ter coragem de usar isso na rua, nossa, ia ficar bem molhada.
- Antônio: Aqui na favela tem umas meninas que sai com uns shortinhos assim de vez em quando.
- Eu: Nossa, eu queria muito...
- Antônio: Quero ver a cara do Zé quando ele ver você assim. hehe
- Eu: Vai deixar ele me ver assim? Haha
- Antônio: Com certeza, gostosa pra caraio, tem que mostrar tudo mesmo.
- Eu: Vou gostar de me mostrar assim também. Espero que ele goste.
- Antônio: Eu sempre falo com ele dessas meninas que ficam provocando, vai ser interessante. hehe
- Eu: O que mais o senhor falou pra ele? Comentou alguma coisa sobre mim?
- Antônio: Falei que era bem gostosa, muito bonita e bem safada na cama. hehe
- Eu: Ele acreditou quando falou que eu era sua namorada?
- Antônio: Ele nem duvidou disso, de vez em quando a gente trás umas pra cá. hehe
- Eu: E o senhor vai querer que eu de uma provocada nele?
- Antônio: Eu ia pedir isso pra você, aí se você transar com ele também eu quero assistir. Vai ser fácil, ainda mais que vai ficar aqui até amanhã.
- Eu: Perfeito pra mim, significa que não vou me segurar, haha
- Antônio: Mas não precisa fingir que é traição, com ele pode fazer as coisas na minha frente.
- Eu: Tá bom então...
- Antônio: A gente sempre falou que mulher dos outros a gente tem que pegar pra arrebentar. Mulher de amigo a gente tem que meter sem dó. hehe
- Eu: Haha, espero que ele faça igual ao senhor, sem dó nenhuma mesmo.
- Antônio: Mas lembra de deixar claro que você é minha namorada. hehe
- Eu: Vou fazer isso. haha
Não é o primeiro homem que eu conheci que tem fetiche em ser corno e quando mais homens eu conheço com idade acima dos 40, parece ser bem comum. Ou talvez seja o perfil que acaba me atraindo, alguns são até bem dominantes, mas é minoria. E não foi o primeiro que me disse que quando é mulher de amigo ou é o amante, tem que pegar pra judiar e sem dó.
Mas nesse momento, eu estava tendo uma ótima semana, e agora eu estava li quase seminua pra deixar outro homem ficar babando por mim, ficar me desejando. O Seu Antônio disse pra eu ir lá e chamar o José pra conversar, dá mesma forma que chamo o Antônio apenas de Seu Antônio, chamaria o outro de Seu José também, era excitante tratar eles deixando claro que eram bem mais velhos do que eu, faria isso não por respeito e sim por submissão. Eu estava amando ficar ali na casa dele.
Antônio foi para o banheiro e eu fui do lado de fora chamar pelo José, a porta da casa dele estava aberta, assim como as janelas e as luzes acesas, era mais que certeza que ele teria ouvido os meus gemidos e dizendo para o Antônio ir mais forte. E eu com aquela roupa ali no quintal deles a noite, estava vivendo meu momento, eu queria poder me vestir assim todos os dias. Eu bati na porta e chamei por ele.
- Eu: Oi seu José, o seu Antônio disse pra eu vir aqui chamar o senhor pra tomar cerveja.
- José: Ô moça, vamos tomar umas!
E já nas primeiras palavras ficou claro o sotaque favelado dele falar. Não que eu tenha preconceito ocm isso, ou me incomode.
O Antônio me deu carta branca pra dar em cima do José, alias ele até esperava que eu fizesse isso, mesmo que ele não pedisse ou falasse algo a respeito, já seria uma coisa que eu faria assim que eu cheguei ali aquele dia, ao ver aquele outro homem mais cedo, eu já tinha ficado excitada, ele era bem mais velho que o Antônio, negro da pele bem escura, cabelos ralos, grisalhos e ficando careca e um bigodinho, muito cara de homem velho, era magro e bem mais alto que o Antônio, o Antônio tinha uns 15cm a mais do que eu, então o José teria uns 1,90 em média. E quando ele saiu ali e me viu vestida daquele jeito, arregalou os olhos na mesma hora e eu só retribui com um sorrizo, fingindo ser tudo muito natural.
Nisso o seu Antônio sai ali fora pra conversar com a gente.
- Antônio: O Zé... vamos tomar umas cervejas.
- José: Já estava indo aí.
- Antônio: Demorou, a Lívia vai beber umas com a gente também.
- Eu: Haha, mas eu bebo só uma.
- Antônio: Toma sim, pra você conversar coma gente sem vergonha. hehe
- Eu: Haha, tá bom.
O Antônio pegou duas cadeiras e colocou ali no quintal, o José pegou uma cadeira da casa dele ali também e um caixote, onde eles colocaram a cerveja. A luz de fora iluminava bastante ali, então sentamos e ficamos conversando.
- Antônio: Então, agora que já botamos o assunto em dia, essa aqui é Lívia, ela é lá da sua terra.
- José: Vi mesmo que colocaram o assunto em dia. hehe
- Eu: Colocamos, haha
É, ele tinha ouvido muito bem a nossa "conversa".
- Antônio: Po, a gente gosta bastante de conversar. hehe
- José: Não deu pra não perceber.
- Eu: Então você é de minas também?
Enquanto bebíamos, entramos em uma conversa de falar sobre a vida e eu falei bastante sobre mim, assim como ouvi bastante sobre eles, foi até uma conversa tranquila. Eu tentava ficar o mais evidente possível, nunca juntava as pernas, pra deixar ele olhar tudo que conseguia, apesar que mesmo o shortinho sendo vadiamente pequeno, não era fácil de ver a minha xoxota, eu queria mostrar pra ele. O que ele podia ver fácil era apenas o meu decote, tanto de frente quanto de lado, era muito revelador, mas mesmo assim eu sentia que ainda era muito pano. Quando eu olhava para eles, dava pra ver que os dois estavam babando por mim, até o Antônio já sentia estar pegando fogo, teve uma hora que eu olhei pra ele e ele meio que deu um sinal para o lado e piscou pra mim, interpretei que ele queria que eu desse em cima do José, mas o momento ali não estava fácil pra isso.
Eu então me curvei pra frente pra pegar a cerveja e encher o copo dele, isso ajudaria a mostrar um decote, mesmo o copo deles estando em alcance, resolvi levantar pra ficar mais evidente e quando eu levantei, o Antônio já me puxou para sentar no colo dele.
- Antônio: Vai beber só isso Lívia?
- Eu: Ahh... eu não consigo beber muito...
- José: Tem que beber mais pra acompanhar a gente.
- Antônio: Eu tenho um pouco de cachaça ainda... e bastante limão..
Nisso eu sentada no colo dele, ele estava com uma mão acariciando minha cintura e a outra com o copo de cerveja na mão.
- Antônio: Vou pegar umas cachaças pra gente. O Zé gosta de uma cachaça pura. hehe
- Josê: Gosto mesmo. hehe
A gente estão entrou na casa do Antônio, ele pegou as garrafas e colocou cachaça pura em um copo pra ele, para o José e para mim. Além de ter pego limão e cortado alguns limões.
- Antônio: Vai Lívia, dá uma bicadinha. hehe
José: Experimenta só um pouquinho ué.
- Antônio: Isso, você acostuma. hehe
- Eu: Só um pouquinho então...
- Antônio: Melhor.... aqui, esse copinho pra você, vira de uma vez.
Ele pegou um copo menor e encheu até a boca e me entregou.
- Antônio: Tenta virar esse de uma vez. hehe
- Eu: Você quer me embebedar né. haha
- Antônio: O Zé e eu vamos beber também.
- José: Não pode fazer desfeita. hehe
- Eu: Tá bom... só vou tomar porque vou pousar aqui hoje, aí não preciso me preocupar em chegar em casa bêbada.
- Antônio: Viu, mais um motivo. hehe
Virei o copinho de uma vez, tossi e quase tudo voltou, eu nunca me dou bem com bebida, mas tentei seguir o máximo com o momento. Rapidinho eu fiquei feliz, alterada com o bebida que queimava minha garganta, os dois também beberam bastante. Ficamos muito também ali conversando e rindo. era bem mais divertido fazer isso desse jeito, sem precisar me preocupar com o tempo contado das vezes uqe me divertia com os taxistas, não tinha pressa para ir embora ou receio de tudo acabar, eu podia finalmente ditar o ritmo em que as coisas acontecem.
E bem depois que os dois já estavam bem alterados e falando confuso, o Antônio deu um passo maior para aquela noite.
- Antônio: ... Verdade, aquele dia a gente bebeu muito.
- José: Eu nem lembro de muita coisa daquele dia... e olha que bebi de tudo.
- Antônio: O Lívia... pega mais um pouco pra mim...
Eu já nem estava entendendo direito o que acontecia, bebi o suficiente pra me deixar um pouco tonta, mas enchi um copo de cachaça pra ele e cortei mais uns limões, já estava me sentindo bem em casa.
- Josë: Fez muita caipirinha aquele dia.
- Antônio: Fiz, e olha que um dia antes eu fiz umas caipirinhas pra Lívia.
- Eu: Ah, tá falando no primeiro dia que vim aqui?
- Antônio: Isso... o Zé, caipirinha já tomou bastante, e mineirinha, já tomou?
- José: Tá falando da cachaça que chama mineirinha?
- Antônio: Não, to falando dessa assim ó... Lívia, fica com um gole de cachaça na boca, mas não engole...
- Eu: Você diz só segurar a bebida na boca?
- Antônio: Isso...
Eu então peguei e dei uma gole de cachaça e segurei, o Antônio veio e me beijou, tentando pegar a cachaça da minha boca. Foi desajeitado porque como disse, os dois estavam bem bêbados, acabei bebendo mais de metade do gole que eu estava na boca.
- Antônio: Essa, já tomou? hehe
- José: Desse jeito aí não. hehe
- Antônio: Então vai tomar uma hoje... vai Lívia, enche a boca de novo.
- Eu: T;á bom... haha
Eu ri, mas sabia o que ele queria fazer, coloquei mais um gale de cachaça e fiquei sentada na cadeira.
- Antônio: Pode ir, agora é sua vez... hehe
- José: Mas eu posso?
- Antônio: Pode, só tomar... hehe
O José veio, bem tímido, ficou em pé ali do meu lado e aproximou a boca com a língua quase já pra fora e tentou tomar a cachaça que estava na minha boca, feu abria bastante a boca e ele tentava pegar a cachaça com a língua.
- Antônio: Vai Lívia... ajuda ele a tomar tudo. hehehe
Eu então já logo meti um beijo na boca do José, acabei bebendo mais cachaça do que eles nessas duas goladas. O José enfiou a língua dentro da minha boca sem dó e correspondeu o beijo sem pensar duas vezes, até que nos soltamos.
- Antônio: Agora você tomou uma mineirinha. hehe
- José: Gostei, essa Não conhecia. hehe
- Eu: Também não sabia dessa. Mas acabei engolindo mais cachaça que você, haha
- Antônio: O que mais a gente pode fazer... deixa pensar. hehe
Enquanto ele estava pensando, decidi ajudar, eu fiz o gesto de derramar cachaça na minha barriga, simulando com a língua estar lambendo.
- Antônio: Tem a mineira safadinha, essa você já tomou?
- José: Deve ser mais interessante que a primeira. hehe
- Antônio: Essa é melhor, mas aqui, deixa puxar a mesa, vem Lívia, deita aqui na mesa com a barriga pra cima. hehe
- Eu: Tá bom... haha
Era agora que eu ajudaria a minha noite tomar um rumo bem melhor do que já estava, esperava só que aquela mesa não quebrasse comigo, não era muito grande, mas dava pra deitar as costas ali e apoiar os pés na cadeira. Então eu fiz, me deitei ali toda sorridente, fingindo estar mais bêbada do que eles. O Antônio logo pegou a garrafa e derrubou um pouco na minha barriga, bem perto do umbigo, dei um leve suspiro com o líquido pegando em mim.
- Antônio: É seu, pode tomar.
- José: Só tomar?
- Antônio: Isso, mas deixa abrir esse botão aqui pra facilitar...
O Antônio desabotoou o meu shortinho e abriu o zíper, mas não tirou ele, me senti pegando fogo quando ele fez isso.
- Antônio: Mas tem que tomar dessa direção aqui...
- José: Opa, beleza!
O José se posicionou bem no meio das minhas pernas e começou a lamber a cachaça que estava na minha barriga, lambeu e chupou bastante, tudo que podia e até onde nem tinha, usava até as mãos pra acariciar as minhas pernas que estavam em volta dele.
Assim que o José lambeu, ele colocou mais cachaça e ele mesmo começou a tomar no meu corpo.
- Antônio: Agora você tomou uma mineirinha safada. hehe
- José: Gostei mais dessa. hehe
- Antônio: Aqui... toma mais um pouco...
Ele derramou mais cachaça em mim, só que dessa vez mais pra baixo, bem onde fica o botão do meu shortinho que ele abriu, senti um pouco de cachaça escorrendo pelo lado de fora da minha boceta, até dava uma ardida, mas ele nem ligou.
- Antônio: Pronto... hehe
- José: pode tomar mesmo? hehe
- Antônio: Pode sim, olha a cara dela. hehe
O José olhou pra minha cara e eu estava olhando diretamente para os olhos deles.
- Antônio: Aqui... toma bastante, aproveita. hehe
O Antônio então derramou bem pra dentro do meu shortinho, ardeu bem mais. O José começou a chupar bem ali onde ele derramou, com meu shortinho desabotoado, ele chupou bem pra baixo, o máximo que dava, mais um pouco ele ia conseguir chupar minha xoxota, eu já estava suspirando e com o coração acelerado. Mas quando eu comecei eu coloquei uma mão na cabeça do José enquanto ele me chupava, nossa, o Antônio levantou meu top e começou a chupar meus seios e o José quando viu, não deu outra, já deu uma puxada no meu shortinho e começou a chupar minha boceta e meu clítoris, passando bastante a língua. Eu acariciava a cabeça do Antônio e do José ao mesmo tempo, não sei se era por causa da bebida, mas eu ardia e queimava em simultâneo, da ponta dos pés até os fios de cabelo, estava com muita sensibilidade, o Antônio chupando e apertando meus peitos e o José com a cabeça entre as minhas pernas chupando minha xoxota. Foi um ótimo início nas preliminares. Eu sentia muito os fios do bigode do José enquanto ele me chupava.
- Antônio: Gostou mesmo hein? hehe
- José: Olha.... (voltou a me chupar, nem deu bola)
- Antônio: E você Lívia... tá gostando? hehe
- Eu: Hmmm.... Ahhh... que delicia seu Antônio.
Ele pegou e tirou meu top e começou a tirar a própria roupa, puxou uma cadeira sentou e começou a assistir o José me chupando. Eu então dei uma puxada no José, alcancei sua camiseta e puxei pra cima, dando sinal pra ele tirar, ele então desesperadamente tirou toda a roupa, camiseta, short e cueca e ficou só co aquele chinelo de dedo acabado. Meu shortinho já tinha até caído no chão.
O José estava ali se posicionando de novo no meu das minhas pernas, agora todo pelado e com o pau preto bem duro, e como ele era preto, nossa. Aquele senhor estava tão ofegante quanto eu, ir me comer na frente do amigo, mas ele cambaleava bastante por causa da bebida.
- Eu: Será que ele dá conta? haha
- Antônio: Temos a noite toda pra descobrir. hehe
- José: Eu dou sim... hehe
- Antônio: Então vai... mostra pra ela. hehe
- Eu: Isso seu José.. Agora o senhor e eu que vamos colocar o assunto em dia.. haha
Ele esfregou a cabeça do pau, encostou na minha boceta e começou a enfiar, bem devagar.
- Eu: Ahhhhh..... hmmm.....
- José: Ahhhh......
O Antônio ali, só batendo uma bem devagar, assistindo, levantou pra ver mais de perto o amigo dele metendo o pau em mim. O José foi com toda calma do mundo, enfiando aquele pau preto peludo bem devagar na minha boceta rosadinha bem depilada, estava bem molhada com tudo o que acontecia. Ele enfiava e tirava, cada vez mais fundo e bem devagar, ele e eu ficamos olhando um para o outro, bem nos olhos, fazendo contato visual enquanto ele metia em mim bem devagarzinho, ele gemia bem breve e eu gemia com muito tesão. Até que ele começou a aumentar a velocidade com que me penetrava, sem usar muita força por causa da mesa.
- Eu: Aiii... isso seu José... me come bem.... gostoso.... ahhhhh.... que delicia....
- José: Ahhh... Ahhhh... Ahhh.....
Por um momento eu até esqueci do Antônio ali, só assistindo, ele chegou perto de mim com o pau na mão, só observando.
- Antônio: Isso minha putinha... quero ouvir você gemer....
- Eu: Aii seuuu Antônio... que gostoso.... aiii... seu Antônio.....
- Antônio: Geme bastante sua vadia... geme mais...
- Eu: Aiii... ahhhh......... ahhh.... que gostoso seu José.... mete seu José... aiii.... aii.... aiii.... hmmm.... hmm....
- José: Ahhh... Ahhh.... Ahhh.....
- Antônio: Leva ela pra cama lá Zé, aí você pode meter com força. hehe
- José: Ahh... Ahh.... Ah.... porra... gostosa..... pra caralho.... ahhhh....
- Eu: Nossa.... ahhh... ahhh....
O José então parou, e tirou o pau de dentro de mim bem devagarzinho. Nós dois respiramos bem profundo e nossa, quando vi aquele pau, extremamente duro e ereto, que delicia. Aquele pau preto tava todinho dentro de mim. E o seu Antônio ali do lado, com o pau duro olhando pra minha cara, me admirando, ele estava realmente excitado por assistir. Eu estava sorrindo pra ele, feliz pela brincadeira que ele arranjou pra mim.
Nisso, seguimos pra cama.
- Antônio: É boa, né?
- Jose: Porra... gostosa demais... caralho...
- Antônio: Aproveita. hehe
- Eu: Nossa... você me deixam maluca... desse jeito... nossa.....
- Antônio: Faz uma posição bem boa pra ele, meu amor. hehe
- Eu: Uma pra ir bem fundo?
- Antônio: Isso. hehe
Eu deitei na cama, virada pra cima e o Antônio veio pra cima de mim. Se posicionou no meio das minhas pernas e começou a nos beijar, trocamos um belo de um beijo gostoso, ele então pegou minhas pernas e levantou elas contra mim, posição que há muito tempo estou acostumada a fazer, eu permaneci nessa posição e ele começou a me comer de novo, meteu o pau bem devagar, enquanto metia, aproveitava e também me beijava. Sentia ele entrando e saindo de dentro de mim, o pau preto dele todo dentro de mim, tava me comendo e aproveitando bem o que fazia comigo. Do nada, ele vira a chavinha e começa a meter com força, no mesmo tempo a cama fazendo aquele ranger e nossos corpos batendo, ele se jogou em cima de mim com toda força e velocidade, "PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ!"
- Eu: Ahhhh.... ahhhh.... aiii.... isso.... ahhh.... ahhh.... ahhhh....
O único som que saia dele era uma respiração profunda, ele me fodia sem dó, arregaçava minha boceta e eu toda comprimida em baixo dele, mesmo sendo magro era pelo menos uns 20kg a mais do que eu, ele metia sem sinal de parar e o impacto era com toda força, eu já estava tremendo toda. "PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ!", ele não parava. Quando olhei para o lado o seu Antônio estava se masturbando loucamente, com toda a velocidade, era aquilo que ele queria vez e isso me deu ainda mais prazer, eu estava maluquinha de tesão e sendo arrombada por aquele preto. O pau daquele preto tava me fodendo com tudo e de repente, da mesma forma que ele começou do nada, ele parou e tirou o pau de dentro de mim.
- José: Ahhh..... Ahhhh... Ahhhh....
Parou pra pegar um folego e respirar, o bixo tinha metido em mim e foi com tudo.
- Eu: Nossa... Ahhh... Ahhh..... Ahhh....
- José: Ufa... ahhh... ahh.... só respirar.... ahhhh....
- Eu: Ahhh... ahh... Vou... mudar de posição... pra.... você ir com força....
- José: Fica de quatro.... ahhh... ahhh.... quero montra em você.
- Eu: T;a bom... hmmm.... que gostoso...
Eu fui me posicionando de quatro bem na beira da cama, quase a posição que fiz com o Antônio mais cedo, meu corpo já tremia sem parar. No que eu já me posicionei ele veio por trás e meteu com velocidade e com força.
- Eu: Ahhh... aiii.... aiii... aiii.... aiii....
Ele deu uma breve parada pra respirar mais um vez, dava pra sentir a respiração ofegante dele, eu também já estava quase no meu limite, ele por um tempo ficou revezando, metia o pau com tudo algumas vezes e tirava pra respirar, faria isso pra prolongar o sexo. Eu também estava aproveitando ao máximo, sentindo tudo o que podia sentir e estava amando cada momento. O Antônio estava só assistindo, do jeito que ele queria fazer quando conversou comigo mais cedo. Enquanto estava em meus pensamentos o José meteu o pau com tudo mais uma vez e começou a me martelar, entrava com tudo e eu gemia sem parar, olhei para trás e vi o José me comendo com força, mordendo o lábio e com cara de safado. Quando notou que eu estava olhando ele começou a ir mais rápido que podia, PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ! PÁ!, o barulho era intenso, o José arrebentando minha boceta e o Antônio ali se arrebentando de masturbar, ele levando ficou com o pau bem próximo de mim, não o suficiente pra eu chupar, e como eu queria mamar ele naquele momento, mas ele evitou, mas do lada, o Antônio começa a gemer e começa a gozar, espirrando joato de porra toda na minha cara, isso foi o gatilho para o meu corpo trêmulo começar a ter um orgasmo, comecei a gozar também, coma cara cheia de porra. O José não demorou, ele gozou segundos depois.
- Antônio: Ahhhh.... AHHHH... AHHHHHHHHHHHHHH (gozando na minha cara)
- Eu: Ahhhh... isso seu José... mete... Ahhh.. Ahhh... não para... Mete... (Antônio goza na minha cara, tenho orgasmo) AHHH....AHHH... AHHHHHHHHHHHH AHHHHHHHH AHHHHHHHHHHHH
- José: Toma sua puta... Ahhhh.... Ahhh... Ahhh.... AHHHHHHH... AHHHHHHHH (gozando bem no fundo da minha boceta)
Eu fiquei tremendo por dezenas de minutos, já estava sensível com a trepada selvagem com o Antônio antes e agora com o seu José, nossa, me acabei. No mesmo dia, três homens diferentes na conta, três homens diferentes encheram minha boceta de porra. Homem branco, homem preto e até um anão preto me comeu e me fez sua vadia. Era uma semana inesquecível, a semana que eu me libertei. E ainda era cedo, não eram 22 horas ainda e eu ia posar ali. O Antônio teve o que queria também, me assistir sendo arrombada por outro, eu simplesmente adorei e aproveitei tudo muito mais do que ele.
- José: Porra... que vadia gostosa da porra...
- Antônio: É bom comer a mulher dos outros né? hehe
- José: Gostosa demais... muito gostosa.
- Antônio: Mas não é pra ficar mal acostumado. hehe
A gente começou a se trocar, o Antônio fez questão de eu vestir a mesma roupa de vadia prostituta que eu estava antes. E enquanto a gente se vestia, os dois conversavam.
- Antônio: Dá pra aproveitar bastante, ela vai posar aqui essa noite. hehe
- José: Ganhou na loteria hein!?
- Antônio: Mas aqui minha cama é de solteiro, então faz um favor pra mim, ai hora que ela for dormir, leva ela pra dormir com você lá na sua cama. hehe
- José: Hehe, claro que eu levo.
- Antônio: Pelo menso isso já fica resolvido. hehe
- José: T;a certo, pode deixar que a gente vai dormir bastante. hehehe
- Antônio: Isso. hehe, podem dormir bastante.
E eu ainda com porra pingando da cara, os dois olharam pra mim e eu lá, toda vadia na frente daqueles dois. Comecei a passar o dedo onde tinha porra e colocar na boca e engolir.
- Eu: Olha... foi bom... haha
- Antônio: Gostou?
- Eu: Nosso seu José.. O senhor mete muito gostoso.
- Antônio: Aí, até ganhou uma fã. hehe
- Eu: Nossa, minhas mãos estão tremendo até agora.
- Antônio: Lívia... você é muito vadia. hehe
- Eu: Haha... eu sou. E vocês acabaram comigo hoje.
- José: Pode deixar que daqui a pouco te coloco pra dormir. hehe
- Antônio: Você vai dormir na casa dele, porque tem cama de casal, certo?
- Eu: Tá bom... haha
- Antônio: Vocês dois vão dormir bastante. hehe
- Eu: Sim, haha, vamos dormir muito.
- José: desse jeito já to quase querendo dormir. hehe
- Antônio: A gente precisa arranjar algo pra comer, deu fome. Essa vadia me cansou bastante hoje, você também deve estar com muita fome.
- José: Seria bom algo pra comer e depois a gente pode dormir. hehe
- Antônio: Vou levar ela pra buscar uma pizza comigo. hehe
- José: Eu vou aproveitar e tomar um banho. hehe
- Antônio: Você tá pensando em ir dormir já. hehe... espera eu levar ela lá, a gente come uma pizza, ai libero ela e você podem dormir. hehe
- José: Pode ser. hehe
- Eu: Eu vou vestir a outra roupa então pra gente ir buscar pizza.
- Antônio: Não... hehe, quero você vestida assim.
- Eu: mas essa roupa é muito curta.
- José: Essa roupa está ótima, não precisa trocar.
- Antônio: Isso aí, vamos lá, pode ir assim mesmo. Eu sei que você quer.
- Eu: Mas tem muita gente na rua agora.
- Antônio: Não muito, vai assim mesmo.
Eu topei ir assim, não é que eu não estava gostando, mas ia sair um pouco da minha zona de conforto. Eu ainda tinha muito tempo pra passar com eles, eu planejei passar a noite, mas já estava pensando em ficar a sexta feira com os dois ali, queria tirar um bom proveito daquela situação. Eu ainda tinha uma lingerie e biquíni na mochila, então dava pra provocar bastante e fazer algumas coisas ousadas com os dois, queria muito um DP também, então tinha um bom motivo pra me entregar.
Em breve, posto a continuação. ;)
Mil beijinhos <3 <3 <3
puro tesão
Que delícia votado