Contozinho de dois rapazinhos

Os dois rapazotes um dia foram ao sótão. Uma parte ou quarto da casa que fica bem encima. escondido,esquecido. Ninguém quase lembrava de ir alí.Foram procurar algo ou a curiosidade os levou Cheio de coisas velhas,livros,cadeiras quebradas e sofá,tudo que um dia iriam talvez, para o conserto.Mas nunca iria.A poeira tomava de conta junto com o tempo. Existia uma janela em forma bem oval, onde a claridade do dia e os rumores da rua entrava. Em um canto, cheio de poeiras escondido.Revistas com homens pelado,bigodes grandes, e membros,pênis ou picas:rígidas,eretas,grossas,finas e aqueles homens tudo foto em preto e branco,bonés de couros tipo policiais.Folhearam. Eram de alguém ou foi de alguém que esqueceu ou escondeu por lá. Riram,risinhos baixos para que binguem ouvissem lá embaixo.Para mãe de um deles não ouvissem e viesse ver o que estavam fazendo. Folhearam,saboreando cada pagina que viravam e trouxeram as revista para a pequena janela oval de vidro azul e outro amarelo,trouxeram para a luz do dia. E a fotos daqueles homens lá, uns de botas e bonés de couro com pinto pra fora, outros só mesmos despidos. Corpos peludos,outros pelados e aquelas picas. Duras para o ar...
- Chupa! - abriu a braguilha e o pinto pulou para fora. Dura.
O outro ajoelhou-se e chupou,sem não antes pegar com uma das mão e admirar e cheirar aquela pica acompanhada de pelos ralos. Chupou,engoliu até a base enquanto também se masturbava-se ajoelhado. Não falaram nada,não precisava. Só sentiam a vibração de algo bem sacana que o lugar propiciava,o segredo e o espanto de serem flagrados e aquilo do desejo explodindo a baixo dos ventre e que impulsionava a lubricidade.
O ajoelhado chupou.Chupou como se experimentasse um sorvete de sabor inenarrável.
- Vou gozar! - estremeceu o chupado soltando jatos e mais jatos de porra na boca do ajoelhado. - Engole. Engole tudo! - e gemendo de olhos fechado e saboreando a eletricidade do gozo, levantou o parceiro e o fez gozar encima da foto do homem de boné de couro e bigodes fartos que parecia sorrir zombeteiramente com a chuva de gala que recebia nas paginas.
- De quem seria essas revistas de veados? - perguntou um deles e outro respondeu com um balançar de ombros que pouco se importava.
- Vamos. Daqui a pouco a mãe chama agente.
Lá fora, abrindo o portão que dava acesso ao grande jardim da casa, um senhor que trazia pães da padaria olhou para cima e viu os dois rapazes de pau duro a se arrumarem e um deles a rir com uma revista nas mãos.