A VISITA DO PRIMO

2020. O ano de uma doença que fez um dos maiores estrago no mundo; corona vírus ou covid-19 explodiu no mundo fazendo com que a maioria das pessoas entrasse em quarentena. Fomos obrigados a ficar em casa. Outros sem condições, nem tanto. Vi morrerem amigos, alguns vizinhos e enfim, perdi também a minha saúde para uma inflamação dos nervos ciáticos que me obrigaram a ficar preso em uma cadeira de rodas, tamanha era a dor que prendia os meus movimentos. Solteirão convicto, fui obrigado pela minha mãe a voltar para casa dela, meu quarto sempre esteve lá. Sim, as mães são bastante persuasivas quando se trata de sua prole, mesmo que sejam sessentões como eu.
- Está decidido – dizia ela do outro lado da linha telefônica – Venha para perto de mim. Não vou ficar sossegada!
- Mas, mãe...! Daqui a alguns dias já estarei melhor...
- Não senhor! Já está decidido. Qual é? Tá pensando que berimbau é gaita? Eu já sou de idade!
Minha mãe sempre usava este argumento quando queria dizer que ela havia decidido. Fui. Com todos os cuidados precisos. Um jovem no dia seguinte veio fazer o meu transporte para casa de minha mãe. Uma vez instalado e com quarto mais cheio de álcool em gel e máscaras que pudesse imaginar, fui instalado. Medicamentos postos em uma mesinha ao lado do quarto, este local sempre foi meu e de lá, guardava lembranças de altas brincadeiras com colegas e um primo. Um quarto que dava com janela e tudo para o grande quintal que mais parecia uma floresta, minha mãe batia na porta e entrava.
- Você tá bem filho?
- Sim. – mamãe sempre foi assim: rainha do pedaço onde morava. Então, se quiséssemos que ter privacidade; lembrasse de trancar a chave.
- Que bom! – Sempre prática, autoritária e carinhosa. – Você poderia morar aqui conosco novamente.
- Já falamos sobre isso – respondia meio cansado na minha cadeira de rodas. – Bem! Com esta doença pelo ar. Não devemos facilitar e esta mascara... É insuportável.
E então ela mandou de repente a noticia que ocasionou neste escrito:
- Seu primo está aqui em Belém. É quer lhe visitar!
- Primo? Que primo mamãe? Não quero receber ninguém. Não é momento de se receber visitas em casa
Tanto momento para se receber uma visita e o maldito “sei lá o que” acha de fazer uma visita naquele momento e quem era o filho de uma égua que queria fazer tal visita?
- Seu primo de Recife: Adélio: Veio visitar minha irmã agora depois do carnaval e não conseguiu remarcar a viagem de volta. Agora quer me ver e lhe visitar.
- Égua! Diz pra ele me visitar em outra ocasião. Não agora! Leseira! Que povo mais sem noção! – respondi aborrecido para minha mãe enquanto rodava o espaço naquela cadeira de rodas.
Não tinha boas lembranças dele. Minha mãe saiu do meu quarto e desceu as escadas para dar ordens, me deixando aporrinhado. Não queria ver o primo Adélio que fora para Recife há muitos anos e por lá se casara. Umas lembranças voltaram a minha mente.
            *******                                             *******                                                    *******
“... e aquela bundinha era branca, pele lisa, e o primo escorado em pé de mangueira frondosa, era apenas um moleque magro, branquinho de cabelos lisos e fartos que sempre se partiam ao meio e dava ao rosto de formato pontiagudo, um ar que lembrava aqueles anjos serafins. Ao contrario dele, eu; era uns dois anos mais velho, moreno, cabelos meio crespos e escuros, lábios carnudos que sempre que podia brincar com ele, passava estes mesmos lábios por aquelas pernas e até chegar naquele par de bunda e abria com ambas as mãos, aquele buraquinho virgem que se retraiam a cada estocada da minha língua, arrebitava a bundinha.Isso sempre que chegávamos da bola no final da tarde, minha mãe e minha tia mandavam tomar banho na bica de torneira no final do quintal. Lá, dávamos expansão ao desejo do sexo que descobríamos e, a desculpa era “treinar” para quando tivéssemos namorada e o que fazer com elas. Pura desculpa! O quintal da minha tia era o nosso local preferido pela boca da noite. Cheio de arvores frutíferas, era enorme e a noitinha, onde as sombras nos escondia, agente se pegava entre sarros e chupadas e um ensinava o outro e naquele momento da lembrança ,eu chupava aquela bundinha meio miúda e branca, ele, o primo, arrebitava, gemia com um som que saia meio fino da garganta. Eu o chupava, e ele rebolava de louco desejo como se quisesse que enfiasse toda a minha boca e assim, nós gozamos com uma gala ainda rala...longe olhávamos as luzes da cozinha distante onde a empregada levava pratos para a mesa de jantar. Riamos e corríamos para tomar banho naquela torneira. Minha mãe e minha tia mandava-nos para lá para não sujar nem o banheiro e nem a casa. Se elas soubessem...
Um dia eu propus:
- Deixa comer tua bunda?
- Não. Só se eu comer a tua. – respondeu meio brabo.
Passou um tempo. Nossa tia veio nos visitar, com ela veio o primo e mais outras primas. Eram um tempo que as visitas passavam o dia e só iam a noite. Brincamos de bola, mas diferente da casa de minha tia, nosso quintal não chegava a ter as proporções da casa da tia; por ser o caçula, eu tinha um quarto só para mim. Outros irmãos mais velhos quase não paravam em casa, já tinham sua vida própria. Neste dia depois de jogarmos bola com outros moleques na rua, fomos almoçar e depois, minha mãe, mandona como sempre e junto com minha tia, deram as ordens.
- Vocês! Depois da comida vão para o quarto dormir um pouco ou ver televisão
Pobre tia! Pobre mãe! Se elas soubessem o que nós, eu e o primo, já começávamos a fazer, elas não dariam esta ideia onde o acaso é um deus e um diabo que junta à fome com a vontade de comer e o prato; o pecador faz e come.
- Sim, mãe! – respondi escondendo um contentamento que meu pau refletia por debaixo do short. Cumplices, nós olhamos.
- Adélio! Vou te mostrar um relógio que ganhei de presente de aniversário.
- Relógio? O que tem de mais em um relógio?
Eu expliquei que era relógio casio game-10 com uma tecnologia de ultima geração que tinha jogos que imitavam uma espaçonave e com os botões, se manipulava o movimento. Ele achou admirável. Para quem viveu nesta época, aquilo era pré-história dos jogos eletrônicos. Tranquei a porta para ficarmos sossegados e liguei a televisão. Ele perguntou logo pelo objeto e de uma gaveta tirei o objeto e lhe mostrei. Deitamos na cama e comecei a lhe ensinar. Aquilo tudo era uma desculpa para que pudesse passar a minha mão por debaixo da calça dele.
-Pára! – dizia ele que estava mais entretido no objeto do que eu que pensava na sacanagem que eu tinha de usufruir junto a ele. Mas Adélio era assim; se mostrava indiferente as minhas investidas, pouco se importou quando eu baixei seu short e sua cueca junto, ele tinha um par de bunda mais bonita e gostosa que eu já tinha visto e o pior, que ele estava excitado. A bundinha dele era, levemente carnuda e passeava minhas mãos famintas de sexo naquele corpo franzino. Ele de barriga para baixo, sentia seu pau duríssimo, onde babava, e, novamente enfiei minha língua naquele buraquinho que piscava, rebolava, mas não largava a porra do relógio com o joguinho, até que...
- Deixa-te foder! – gemi no ouvido dele - e depois tu me fode.
Acho que nem a serpente do paraíso foi mais sussurrante e sedutora nos ouvidos de Eva, do que eu no ouvido dele. Deslizei meus lábios nas costas dele, tirando arrepios e gemidos e meu pai estalava de tão dura diante daquele buraquinho meio rosa que piscava. Cuspi bastante na cabecinha do meu que era meio rombudo e enfiei naquela bunda, mas o primo contraia, e o pau não entrava.
- Relaxa! – suava eu em bicas, corri até a penteadeira em busca de um creme e voltei a querer enfiar. Mas, o pau não entrava, o máximo que consegui foi enfiar um pouco a cabeça e ele deu aquele pinote da cama, passando os dedos no cuzinho para acalmar um pouco a dor.
E ainda passando os seus dedos ainda ele me ordenou:
- Agora deixa colocar em ti. Vira de bruços ai na cama. Deixa te comer agora.
- Não – disse eu – Eu não vou fazer isso. Eu não comi tua bunda!
E foi aí que vi o rosto dele ficar vermelho de raiva e os olhos a me fuzilar.
- Tu não vai fazer o que tu disseste? Tu prometeste! Bora! Fica de bruços.
- Não.
Lembro que ele pulou para cima de mim tentando me derrubar na cama para que ele pudesse me penetrar. Bufava de raiva e rolamos ali no chão daquele quarto. Nós atracávamos em uma “lutinha” como se fazia os bons e velhos moleque daquela minha época. Como ele não conseguiu o intento, nós separamos arfando de cansado. Cada um encostado em paredes opostas. Recuperávamos o folego e bufando ele se pronunciou;
- Tu! Não vai fazer mesmo o que disse,né?
- Não. – respondi irritado.
-Não fala mais comigo. De hoje em diante não fala mais comigo. Seu baitola! – e voou com o meu relógio de ultima geração a se espatifar na parede onde eu estava encostado.”.
                   *******                            *******                           *******
Passado algum tempo, o primo Adélio fora embora para a cidade de Recife. Não lembro mais o motivo. Na companhia de outro tio por parte paterna, acabou fixando residência por lá e, fez sua vida. Casado e poucas vezes que viera até a minha cidade, encontro ocasionais de festas de familiares não passavam de frios apertos de mãos e logo se entrosava com outros grupos familiares. Nunca mais se tocou sobre o assunto. Só uma vez, meio alcoolizado:
- Tu! Deve-me uma.
- Agente era moleque – respondi – Esquece!
E o tempo passou e muito.
Na casa de minha mãe, passaram os dias. Minha dor no nervo ciático já havia melhorado consideravelmente, fazia uso de duas bengalas e quando me cansava, me deitava na cama ou naquela maldita cadeira de rodas. Poucas vezes tentei sair do quarto, descer as escadas para estar na sala de estar, era terrível. Um dia minha mãe adentrou em meu quarto:
- Vou sair. Qualquer coisa grita lá pra baixo para virem te atender. – Aquela velha mania de entrar sem pedir licença. Minha mãe era uma figura. Com mascara no rosto e em álcool em gel nas mãos, saiu. Ela usava um perfume que lembrava jasmim e aquilo enjoava. Sozinho, no notebook trabalhei em algumas coisas, revi meus e-mails e o silencio se instalou pela casa, alguns barulho ou outro vinham da copa lá embaixo. Entrei num site de pornô gay; Tudo igual, dois loiros esculpidos em academia se pegavam em uma “brotheragem” onde os pênis pareciam tacos de beisebol. Fazia tempo que não transava. Meu pau endurecia sequioso de uma sacanagem tipo uma boa chupada ou, encontrar qualquer buraquinho para enfiar a pica, enfim: eu queria foder e querer tudo o que dois homens ou mais fazem na cama com os seus sexos. Cochilei naquele silencio da casa, barulhos de um ou outro carro que chegava da rua, som de pássaros e um sono que me pesou as pálpebras... e... Um roçar de boca na minha nuca, uma mão grossa por cima da camisa, apertava os meus mamilos. Aquilo era bom,aquela boca macia que passeava pela minha cabeça e desgrenhando todo os meu cabelos, era melhor ainda. Era um êxtase de prazer que me fez jogar a cabeça para trás, e senti a cadeira de rodas virando até eu me deparar com aquele rosto de homem grande, grosso e de óculos que sorria bem encima de mim.
Gritei. Um grito meio estrangulado me saiu da garganta mediante ao susto.
- Caralho!...Porra!...Quem é tu? – tentando me mover para trás sentado naquela porra de cadeira, meu coração queria sair pela boca. A figura diante de mim gargalhava, sacudindo todo o corpo. Era um homem alto, corpulento, usava uns óculos de grau e cabelos todo grisalhos.
- Qual é primo? Não conhece mais o seu primo? Adélio?
Xinguei com todos os palavrões possíveis. – Vai dar susto na mãe! Como entrou?
- Pela porta. A empregada já me conhece, disse que tu estavas aqui e... Te visitar! Que susto tu pegou, hein?! – e olhando para a tela do notebook – Humm! Safadinho! Batendo uma.
Era incrível a desenvoltura da inconveniência. Não éramos amigos e, entrava, invadia o meu quarto com uma liberdade que não tinha há mais de trinta anos quando deixara de falar comigo.
- Esqueceu que tem celular pra ligar se eu podia receber alguém? Minha mãe não tá. Não é época de vir ninguém na casa dos outros – respondi aborrecido.
- Sei. A tia não tá e vim aqui... Lhe ajudar! Matar... Saudades...
E se aproximando de mim encurralado naquela cadeira e abaixou até perto de mim me beijou a força.
- Sai!
Tentando me esquivar, mas sua força e sua boca eram mais firmes. Seu poder sobrepujava a minha resistência e eu, apenas grunhia parecendo uma mulherzinha que inutilmente tentava se desvencilhar do macho opressor. Sua língua que tinha gosto de menta invadia a minha boca, chupava a minha língua também. Supremo do supremo; senti prazer com o céu da boca a responder com uma onda de sensações invadirem meu corpo. Meu corpo meio inválido estava que nem corda de violino, tremia ao menor toque do corpo grande do primo.
-Pára com isso! – balbuciava agora vacilante com aquela boca e sua barba que pinicava e percorriam todo o meu pescoço.
- Paro nada “bichinho”! Tu tá na seca e eu também e hoje eu vim cobrar aquela divida. Aquela divida que você comeu minha bundinha e depois negou a sua?
- Nós éramos crianças. Deixa de ser ridículo - respondi tentando mover minha cadeira de rodas.
-Vou comer tua bunda. – disse meio ofegante e abrindo os botões da minha camisa, desnudava meu peito levemente peludo. Não resisti mais, éramos dois homens. Um em uma cadeira de rodas e outro que me cobria libidinosamente. Ousadamente e num átimo, chupou meus mamilos. Era macia, uma língua provocante que me despertava os sentidos.
Argumentando que não seria possível devido ao problema que estava de saúde... Com um ar debochado se aproximou de mim e levou a cadeira até perto da minha cama e de lá me esgueirei para a cama.
- Deixa de armar! Tu na seca igual a mim. E hoje, vou fazer tua bunda de coroa safado; uma buceta bem larga. – e puxava meus cabelos aonde minha cabeça ia para trás.
Mostrava-se irritantemente nojento e me colocou sobre minha cama que era até espaçosa. E esgueirando pelo colchão, logo ele me acompanhou, deitando atrás de mim e de ladinho e, em instantes folgava minhas calças e arriando para baixo. Pegava minha bunda que era clara e lisa, apertava com certa violência, deixando marcas avermelhadas nela. O dedo médio se insinuava no buraquinho do meu cu, dedilhando com jeito e umedecido com cuspe e entrou, arrancando um gemido. Por mais que não quisesse, estava de pau duro e minha bundinha rebolando na dura pica grossa do primo, não aguentando mais o tesão que se apossou de mim, empinei minha bundinha.
- Me fode! Não é isso que tu queres?
E de ladinho e vagarosamente, senti aquele petardo de carne entumecido a invadir. Aquela mistura de sensações de ardor e queimação, o meu cu era assaltado com vai e vem do primo.
- Puta que pariu! – gemia bem macho na pica primo safado – Vai devagar caralho!
- Vou partir essa tua bunda no meio – resfolegava no meu ouvido.
E aquilo doía e o primo enfiava seu pau todinho e a dor invadia o meu reto como me preenchesse todinho e até o fim. E os meus gemidos eram cada vez mais altos misturados com palavrões, sentia que ele por detrás de mim, apertava um dos meus mamilos, e, a língua que ia de minha orelha até deslizar no meu cangote; “seu puto”! Reclamava ele, - olha só esta tua bundinha pedindo pica!
E arremetia cada vez mais no vai e vem. Meu pau já doía de tão duro, beliscava minha bunda e repetia a “vingancinha” de um dia ter negado a minha bunda quando moleque. Perdi a noção, aquele entre e sai daquela pica no meu cu, já não mais doía e bufando ,senti sua respiração ficar mais pesada enquanto me apertava mais a minha cintura, sua mão por sua vez, batia uma punheta para mim e logo, só fiz levar umas das mãos para trás e puxar seus cabelos enquanto meu pênis pinoteava nas minhas mãos a soltar jatos de gala que me estremecia todo o meu corpo. Adélio também bufava ao gozar toda aquela porra no fundo do meu cu.
- To te fudendo... Primo... Viado safado!
Ao gozar, suas mãos grossas e cheias de calos, tapava minhas narina e boca. Sentia ele me sufocando enquanto eu ouvia bater na porta ao longe e me debatia... O ar... Faltava-me...
E acordei com um grito.
Acordava em um grito estrangulado pela garganta. Eu tivera um pesadelo. Acordara com batidas na porta do meu quarto e chamando pelo meu nome. E com a ordem dada à empregada entrou...O suor empapava meus cabelos e molhava minha testa.
- Está tudo bem? – perguntava ela – Eu ouvi um grito
Respondi que tinha adormecido e talvez tivesse com a minha cabeça sobre os braços e represado a circulação. Limpei a baba que tinha saído da boca enquanto ela me servia um copo com água.
- Obrigado. – agradeci.
E resoluta e limpado suas mãos no seu avental, a mulher dispara...
- Eu vim trazer ele...
- Ele? Ele quem? – perguntei ainda querendo sair do torpor daquele pesadelo escroto
- Seu primo que está aí fora... No corredor! – e sem dar espaço para o meu resmungo, entra aquele homem. Um ser meio gordo, com máscara no rosto largo e olhos sorridentes, os cabelos todos grisalhos. Então, tudo não passou de um pesadelo.
- Primo Adélio! – e em um cumprimento de pontas de dedos, ele se sentou em uma cadeira em frente a minha pessoa. A empregada saiu para buscar um café.
Suspirei desalentado. O primo do pesadelo era mais interessante que o primo bonachão da vida real e conversamos amenidades.
                                                                      FIM


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Comentários


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adrocarva Comentou em 24/03/2021

Oi, Tu falou que tinha contos novos eu vim conferir. Muito bem descrito. Viagei no erotismo. Parabéns mesmo.

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titoprocura Comentou em 23/03/2021

Estive a te cobrar tanto um conto novo e não percebi este... Delícia de conto... Gosto demais desse cheiro de mato, chuva e memória que suas histórias me fazem sentir... Um erotismo intenso e tão magistralmente descrito... Parabéns Querido... Votado e recomendado demais!!!

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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos

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ksn57 Comentou em 01/02/2021

Votado - Que susto, hen...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A VISITA DO PRIMO

Codigo do conto:
172186

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2021

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8

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