Foi uma uma vez

Lembrei um dia destes de um fato antigo quando visitei a casa dos meus pais. A primeira vez sexualmente com um homem. Era adolescente e até então nunca havia tido ou sabido o que era ter um contato sexual com um homem. Aliás, era virgem em tudo, menos na imaginação e nas masturbações solitárias onde eu me acabava de bater punhetas dentro do banheiro. Nossa! Como eram gostosos aqueles gozos solitários. Delirava.
Em um dia qualquer de 1976, após um joguinho de futebol, fomos todos tomar banho em uma lagoa que ficava dentro uma mata ou reserva do exército. Não lembro o porquê de ter ficado para trás, mas fiquei. Cheguei por último. Para ter acesso ao lago dentro daquela mata do exército, tínhamos duas opções: pedir permissão para um soldado que sempre estava em frente de um enorme portão como sentinela, ou, entravamos escondidos pelo um muro que ficava por detrás daquela mata e que fazia fronteira com um conjunto residencial e que era mais perto da lagoa. Bastava pular este muro e seguir um caminho até chegar a lagoa. Era mais gostoso esse método proibido, invadir. Assim eu fiz. Ao pular este muro e cair no caminho que me levaria até a lagoa, onde eu já ouvia o burburinho dos colegas tomando banho. O caminho ladeado de mato de ambos lados, havia pequeníssimas trilhas que partia e levavam para o mato adentro, mais tarde eu descobriria o motivo destas mesmas existirem. Andei mais um pouquinho quando me deparo com um homem que saia de uma destas trilhas. Com um susto que tomei me fazendo gelar todo o corpo, o homem era um conhecido e vizinho de minha casa. Baixo, moreno claro e cabelos pretos e lisos e no formato tão comum dos nossos indígenas aqui do norte.
- Porra seu Isaias! – gritei no susto – Tu me assustou!
- Desculpa! Mas vem aqui – “este vem aqui” já foi com sua mão por dentro da minha calça curta e pegando nos meus “ovos” e minha pica que rapidamente correspondeu ao tato daquela mãos ásperas.
Como num sonho e o corpo tremendo de nervosismo, entramos naquele mato cerrado até chegar em uma grande arvore que era um pé de castanheira ainda nova. Lá havia já uma espécie de matinho bem batido, restos de cigarros, garrafas velhas e pedaços de papelões. Ali era um morredor. Seu Isaias, talvez possuísse seus trinta e poucos anos. E ali, pela primeira vez, cercado de pequeníssimas arvores que fazia uma espécie de cercado verde que também   produziam sombras: Isaías, o vizinho, ajoelhou-se diante de uma pica duríssima, que era minha, e, engoliu como tentasse colocar uma salsicha inteira na boca. O prazer daquela língua macia, quente, só fazia me provocar arrepios gostosos e com uma habilidade de um puto experiente, conseguia abocanhar todo o meu colhãozinho e passar a ponta da língua no meu rabo ainda virgem de sensações. Arrancando de mim gemidos de prazer, eu ainda não acreditava naquilo que estava acontecendo comigo. Isaias era nosso vizinho, casado e com um número de quatro de filhos. Sua esposa era que trabalhava e o puto ficava em casa. Mas ali, naquele momento, se comportava igual uma gatinha no cio, com olhos melosos, uma voz meio que afeminada
- Sempre te desejei. – murmurava entre sugadas e murmúrios – Sempre.
Tentava me beijar, confesso que era algo que não me agradava, achava meio repugnante, tinha cheiro de algo que mais tarde iria saber que era maconha.Com sofreguidão, chupava meus mamilos e voltava atacar meu pau. O prazer que sentia com aquela boca que ia para frente e para trás no meu cacete, era uma sensação nova, como se fosse um veludo que passavam em mim. Involuntariamente minha duas mãos começaram a conduzir sua cabeça e ele mesmo pegava meu membro e batia na sua boca, rosto e eu, empurrava cada vez mais minha pélvis para que ele abocanhasse cada vez mais tudo. E tudo o que eu sabia sobre sacanagem era de “pé de ouvido”, o que meus amigos da época falavam, hoje sei que verdade tudo era conversas fiadas onde cada um queria se mostrar mais que os outros.
Neste esfrega-esfrega sacana, ele arrumou aqueles papelões grossos e deitou. Fez uma espécie de forro no chão bem perto da arvore de castanha e mandou que eu agachasse minha bundinha naquele rosto de depravado, a princípio não entendendo muito bem.
- O que é tu quer?
- Que tu esfregue essa bundinha de moleque novo na minha cara, boca...Vem! Tu vai gostar.
Assim o fiz, achando engraçado e estranho, me agachei e senti um dos maiores prazer da minha vida, uma linguada em toda a extensão da minha bunda, rego e meu anelzinho que piscava na cara daquele puto. Houve momentos que queria sufocar a cara daquele puto de tão gostoso que era
- Tu gosta de cheiro de cu de moleque, é? – murmurava eu deliciado. Meu pau doía de tão teso que estava. Jamais pensei e eu acho, que nunca mais senti tanto tesão como esta vez e, entre barulhos de moleques gritando ao longe, balanço de arvoredos ao sabor dos ventos e aquele verde intenso das folhas verdes em abundancia ao redor. Meti pela primeira vez, minha pica no cu de um macho. Meio sem jeito, sem muito traquejo. Mas peguei aquele safado que ficara de quatro e umedecia a portinha daquele anel rugoso com cuspe.
- Mete – dissera ele – Me fode...Vai!
Dizia com uma voz melosa, mas o que mais importava era que direcionava meu pau para o buraquinho do cu. Entre dizeres que era grande e gostoso, consegui penetrar. Era uma sensação que sentia meu pau rasgar aquele viado. Ele rebolava, só sabia que eu ia para frente e para trás naquele cu empinado para cima e toma pica. As roupas jogadas em um canto qualquer, Isaias rebolava, mandava meter com mais força e assim eu fazia. Moleque acostumado a gozar só na punheta, eu cerrava os dentes e aos poucos
Eu ia me soltando enquanto meu vizinho rebolava cada vez mais aquela bunda, de quando em vez e com uma das mãos me puxava para mais perto, talvez quisessem que entrasse tudo para dentro daquele cu guloso. Então, naquele movimento que minha cintura jogava, minha pica entrava cada vez mais que por vezes eu me jogava todo o meu peso nele. Só sentia ele bufar asneiras debaixo de mim. O puto gozava se masturbando e contraindo o cu. Lembro que não conseguir gozar dentro daquela bunda. Passados alguns minutos, tempo suficiente para ele se recuperar. Ele se levantou, beijou o meu pescoço e, passou para trás do meu corpo nu e com uma das mãos, começou a me masturbar e a outra apertava suavemente o bico de um dos meus mamilos. Aquelas “fungadas” no meu pescoço, fazia me arrepiar todo, jogar cabeça para trás e sentir aquele calor do que seria imprescindível em minha, o calor de um corpo masculino. Foi quando veio em jatos de gala, o gozo que me estremeceu todo o corpo. A onda do corpo foi acalmando, respiração voltando ao normal e o bom senso fazendo ciência da loucura.
- Isso é um segredo só nosso – dissera ele sussurrando no pé do meu ouvido. – Promete?
- Claro.
Ajeitei meu short e enveredei pelo caminho até ao lago onde o resto da turminha jogava água num e outro. Não entrei no banho. Só queria pensar naquela experiência. A partir daí, evitava-o. Nunca mais o vi. Mudaram-se para longe. Então uma experiência que se não foi boa, foi a primeira. Outras vieram e talvez bem melhores. Hoje em dia aquele lago foi tomado totalmente pelo mato e já não mais existem aqueles moleques.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 23/12/2020

Parabéns! Conto lindo idílico e com sabor de mato, suor de macho e porra da boa.

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marcelinhobundinha Comentou em 18/06/2020

Uma punheta com uma cafungada no cangote para gozar... Uiii, que arrepio!!!

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titoprocura Comentou em 17/05/2020

Singelo, simples e repleto de saudades das primeiras descobertas ... Muito bom!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Foi uma uma vez

Codigo do conto:
155922

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2020

Quant.de Votos:
7

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1