Lembro que eu estava de olhos fechado, o barulho da água caindo, o sol estava meio a pino e que batia um vento suave. Mas por dentro eu estava tremendo, acho que o meu corpo todo tremia. Quando me lembro disto, me dá um incomodo e uma vontade de me enterrar.
Só sei que ele não ficou surpreso. Que desconfiava e que agradecia, mas não poderia ser. Tinha uma amizade sólida com meu pai e que devia estar confuso pela nossa a proximidade e que teria muitas meninas bonitas a minha disposição
Ah. Quantas idiotices fazemos quando nós nos apaixonamos pela primeira vez e ainda mais se for por um homem. Quão patéticos ficamos. Que triste figura se faz. Olhei pra ele e ele ali, na minha frente, de camisas abertas, mostrando aquele peitoral, querendo pegar meus ombros, só sei que corri, montei no cavalo e fiz o caminho de volta para casa em desembestada corrida. Não demorou muito para ele vir correndo no cavalo atrás de mim. Olhei para trás e vi-o segurando nos arreios do cavalo, camisa voado ao sabor do vento. Não. Não cai do cavalo e nem tampouco aconteceu aquela ceninha ridícula da mocinha cair e sendo amparado pelo galã e acontecer aquele beijo. O que aconteceu foi que chegamos à disparada em casa. Descemos ambos e não tocamos mais no assunto. Corri para o meu quarto. Ficamos o resto do dia, estranhos um com o outro. Acho que não desci para almoçar
O dia seguinte era uma sexta-feira, dia em que minha mãe também ia à cidade com meu pai para fazer compras e só voltava por volta do meio-dia. Levantei-me, meus pais já haviam saído. O Carlos Eduardo estava na varanda, olhar pensativo. Tomei café e voltei pro quarto. Ele entrou em seguida, disse que queria conversar comigo. Sentamos na cama. Ficamos calados por um instante. Então ele passou o braço sobre os meus ombros e...
- Espero não me arrepender do que vou dizer. – disse com uma voz meio baixa – Mas fiquei espantado com que dissestes. Me sinto seguro. Mas vamos acabar com isso? Vamos acabar com este clima estranho? Apesar de desconfiar, fui pego de surpresa.
- To morrendo de vergonha! – murmurei sentado no espelho da cama e ele se aproximou e segurando meus ombros e depois minha cabeça, começou a beijar meu rosto, as orelhas e meus lábios. Uma química muito forte rolou naquele momento. Eu estava excitadíssimo e ele também. Então me derrubando na cama e, deitado sobre mim, me beijou com volúpia. Começamos a nos esfregar, sua boca percorria meu pescoço, provocando arrepios gostosos e nós nos esfregávamos, ambos cheios de desejo. Beijava-me, metendo aquela língua quente dentro da minha boca como se a fudesse com seu pau. Parecia que eu ia derreter. Estávamos os dois com a respiração ofegante, meu coração disparava. Minhas mãos percorriam as costas dele em direção à bunda dele. As dele seguravam minha cabeça enquanto me beijava e logo apertavam meus mamilos. Gemia, um gemer baixinho, prazerosos, nossos sexos estavam rígidos e nos esfregávamos cada vez mais um com outros. Arrancamos as roupas em uma sofreguidão e mudamos de posição. Agora e naquela hora, eu estava por cima. Então ele empurrou minha cabeça em direção ao pau dele, e eu abocanhei aquele cacete que parecia estar em brasa, era grosso, roliço e com a cabeça vermelha e quase redonda que acompanhava também a grossura, seus pelos eram uns poucos fartos e de uma cor quase castanha. Engoli até a base arrancando dele um gemido e um movimento como se quisesse arrancar minha boca daquele pênis monstro dentro da boca. Eu olhava para ele e a expressão de prazer no rosto dele, a fechar os olhos, a morder os lábios, me deixavam louco.
- Caralho! – murmurava ele – “Cê” é muito louco! – e empurrava cada vez mais minha boca ao encontro de sua pélvis que se movimentava como se fudesse minha boca e louco eu ficava engolindo suas bolas. E olhem que eu não sabia quase nada de sexo, mas como diz o ditado que a “ocasião faz o ladrão”, o lado puto aflorava em mim toda a putaria e sacanagem que o ser humano trás e é capaz de fazer. Mas de repente. Ele então me pôs de quatro sobre a cama e começou a apertar, a morder minha bunda com incrível tesão, depois meteu a língua no meu cu. Eu fui as nuvens, tamanho êxtase que senti, fazendo arrebitar mais para o alto o meu cu,sentia ele arreganhar e meter mais a língua viscosa e chupar meu cu. Não era a mesma sensação que sentia quando enfiava o dedo. Era mais, era delicioso. Como não sabia quase nada de sexo, apenas teoria, nunca na minha vida ouvi dizer que alguém houvesse chupado o cu de outro. Hoje diria que sou mais do que experiente no assunto. Mas era maravilhoso. Foi maravilhoso. Edu esfregava sua boca, seu rosto e até seus cabelos no meu cu que eu, cada vez mais empinava para o alto e arreganhava para que ele enfiasse mais aquela língua. Perguntou-me se eu tinha camisinha. Eu não tinha. Então vestiu a bermuda rapidamente, sem cueca mesmo e a cabeça do pau para fora, correu na direção do seu quarto. Foi engraçado, parecia uma gincana. Voltou em instantes com um pacote de presrvativos. Trancou a porta do meu quarto por precaução. Se minha mãe por acaso voltassem antes, ele sairia pela janela. Os três quartos da casa eram um ao lado do outro e todos tinham janela que davam vista para a estradinha principal da casa e a varanda, Tudo isto no andar superior e a varanda que permitia qualquer um entrar pela janela de um dos quartos.
Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu,gritei com aquele membro enorme me rasgando todo, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem me possuindo, impregnando minha pele com seu cheiro, sua força seu olhar de safadeza olhando para mim como que dissesse; “toma seu filho da puta! Toma pica!”. Meus poros, minha boca e todos os buracos que eu tivesse queriam. Apesar do tesão, ele foi muito carinhoso.
- Você nunca mais vai se esquecer de mim! – dissera ele com uma voz embargada de tesão. Metia devagar, me beijava e sua língua invadia meus ouvidos, minha nuca. Puxava levemente meus cabelos como se enfatizasse que eu era sua presa naquele momento. Sempre socando devagar, minhas pernas prendiam-se em volta do seu pescoço e colocava mais travesseiros para que minha bundinha ficasse mais acessível as suas metidas. Minhas mãos percorriam alucinadas aquelas costas, a posição também me permitia apertar sua bunda e ele faia um movimento rebolativo e arremetia cada vez mais no meu cu, me comendo, dilacerando-me. Me fodeu de ladinho e pela primeira vez neste coito, manipulava meu pau que tão excitado ficava o tempo todo se encostando à minha pélvis, ele batia uma para mim e eu; rebolava cada vez mais naquela pica grossa. Mas voltou para a posição de frango assado. Depois de algum tempo ele acelerou freneticamente e soltou um gemido abafado, rouco, me olhando com um rosto onde o prazer e agonia do gozo fazia seu corpo todo estremecer encima de mim. Então caiu sobre o meu peito, arfando, como se procurasse ar para respirar.
- Que loucura! Que loucura você me fez fazer, garoto!
Havia gozado. Saiu de cima de mim, o pau já mole, que a camisinha quase fica presa no meu rabo.
Depois de uns breves minutos, veio para cima de mim, chupou meus mamilos, a virilha e segurou meu pau e chupou para o meu espanto. Com muito custo quase gozo.Era uma sensação indescritível ver aquele homão chupar meu pau que de tão teso,que doía. Em um movimento, levantou minhas pernas e enfiou também a língua no meu buraquinho novamente, ao mesmo tempo em que me punhetava dizendo:
- Agora é tua vez. Goza moleque, goza!
Eu estava tão enlouquecido com aquela língua no meu cu, que mal peguei no meu pau e gozei entre espasmos e gritinhos que davam no meu corpo onde eu sacudia a cabeça e jatos de gala sujavam todo o meu peito.
Depois daquela manhã mágica, todas as noites o Edu deixava a janela do seu quarto aberto e, no meio da noite eu saia do meu quarto e também pela janela e ia transar com ele. Ou então, após o jantar, saiamos pelo terreno e onde havia muitas arvores frondosas e na sombra da noite e às vezes enluaradas, agente se atracava e coisas eu aprendia. Dias depois ele foi embora, foram intensos e me deixou na vontade de comer aquela bunda máscula dele. Foi bom. Carlos Eduardo se afastou completamente de nós. Soube que casara. Um dia, depois do jantar, sai com meu pai para dar uma volta no sitio enquanto minha mãe ficava lavando louça ou vendo televisão. O luar nesta noite estava lindo e meu pai falou uma frase:
- Carlos Eduardo deixou um vazio, né filho?
- É. – respondi. Não queria lembrar. Pois ainda estava marcado com a presença e ausência do amigo do meu pai.
- Foi um amigo muito marcante na minha vida – continuou papai – Quando jovens nos fizemos muita algazarra, ainda mais quando nos ocupamos um quarto no Rio. Altas bebidas, mulheres, maluquices...
E foi então que caiu em um estalo, uma conversa na minha cabeça. A tal aposta que Carlos Eduardo tinha feito com um colega de quarto: Meu Pai. Então ele tinha comido era o meu pai.
- Pai!
Filho da puta! Então aquele sacana comeu o pai e agora o filho. Encerramos a conversa por ali, sem o meu velho perceber nada. Bem. Águas passadas.
FIM
hoje tirei o dia pra ler suas historias e fico preso a cada uma delas além de me surpreender com certas semelhanças entre as suas e as minhas. Esta por exemplo me remete a um conto que ainda não publiquei. Delicia de historia, envolvente, sedutora e faz a gente delirar
Porra! Que delícia! Conto super envolvente do início ao fim!
Então. ...havia dito que já tinha lido esse conto em algum lugar com pouquíssimas alterações ou basicamente o nome do amigo do pai....segue o plágio... mundomais/noticias/2012/05/noticia-2887-o-amigo-do-meu-pai
Conto delicioso. Mas não sei se vc sabe, já plagiaram este conto. Já vi um relato idêntico, apenas o amigo se chamava Guto. Não me lembro quem postou. Acho que li aqui nesse site mesmo. Vou ser se acho.
Literatura erótica de primeira qualidade... Muito bom cara!!! Uma pegada saudosista e quase crua com sentimentos a flor da pele... Votado sempre claro... E aprendendo um pouco mais com seus textos...
Deixou o pai e o filho com saudades, e ambos escondendo um segredo. Votei e gostei da nova foto do seu perfil, hein? Todo charmosão
Lindo o conto!!!. Me lembrou fatos ocorridos na Itália. Toda semana escolho um dos seus contos pra ler e não me canso de elogiar. Você domina a narrativa. Abraços querido!!! Votado com mérito!!!
Adorei seu conto, relatos precisos e bem pontuados . Conseguindo me transportar para a história . Também tive alguns desejos por amigos de meu pai. Votado com louvor
Bem excitante, a forma como tudo foi relatado.
Um macho que satisfaz duas gerações, deixando saudades e desejos... Esmerada escrita, digna de palmas!!
delicia de conto, muito bem escrito, parabens !!!! adorei
Delícia.....
Parabéns amigo, a tempos não lei um conto tão bom e bem escrito.
Perfeito! Infelizmente não tive uma sorte dessa. Seus contos são muito gostosos. Parabéns!
Este conto é demais! Ja fui bicha de um amigo do meu pai durangte quase um ano. Só fazia chupa-lo porque ele não queria me fuder. Mas depois que perdi meu cabaço e ja com 23 anos, retornei a Faro ( Algarve) e ofereci minha cuceta para ele o qual fudeu como um touro, desejo recalcado de muitos anos. Ele ja estava com 42 anos. Ah se meu pai soubesse que o amigo dele comia o filho!
Muito bom! Adorei a surpresa no final!
LINDO CONTO ! ! ! ! EXCITANTE ! ! ! ! BATEU UM PUTA TESÃO ! ! !
delicia, já trepei com dois amigos do meu pau tbm
Um conto cheio de detalhes que me deixou louco de tesão...Aquela de ficar encostado no peito do Edu sendo encoxado...e sentindo o volume ...foi um tesão.... Delicia de conto,,,
Parabéns! Você escreve muito bem, me encheu de tesão...
gostei, votei, muito excitante esse conto . quase gozei ao ler rss
Que delicia de conto... meu mestre, tenho muito o que aprender com seus escritos. muita paixão e sentimentos verdadeiros. simplesmente um dos melhores contos que já li neste site. inesquecível. digno de releituras. um beijão do Maximilan, seu aprendiz.
Mesmo sendo ficção pela riqueza de detalhes e dos sentime tos me fez ficar cheio de tesão despertabdo em mim mais curiosidades
Que delicia de conto! Ne sentir nele vendo a cena😍, delicia demais. Gozei gostoso..
Meu caro Fantasia3000,obrigado pelo cometário. Mas o conto aí, ele é ficção.Se por um acaso vc ler alguns meus nada é fruto de realidade.Alias as minhas aventuras que tive na vida foram tão corretinhas e sem graça que não daria um conto para nada.Invejo vc pelas suas experiencias reais.
Nossa, que conto maravilhoso! Escrita impecável! Teria sido otimo arrancar esse relato do seu pai! Ate a proxima
Tesão seu conto. Estou aqui de pau duro até estalando de tesão.
Gostei da narrativa e como é bom ler um texto de alguém que sabe escrever.
Caramba! Que conto tesudo! Me deixou excitado, com a pica babando. Parabéns! Em breve começarei a escrever os meus relatos também. Um abraço.
Passei só prá dizer que estou sentindo falta de bons contos como os seus... Escreva mais...
Muito bem contado e muito prazeroso. VOTADO
Legal, narrativa envolvente, adaptações ajustadas, detalhes q dão tesao. Parabéns. Manda mais conto. Obs. Tenho muita vontae de conhecer tua terra, é linda.
PERFEITOOOOOOOO!
merece muitos votos, otimo conto, tesao.
Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu,gritei com aquele membro enorme me rasgando todo, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem me possuindo, impregnando minha pele com seu cheiro, sua força seu olhar de safadeza olhando para mim como qu
CARACA MAIGO GOSETI DEMAIS BJOS LAUREEN LEIA OS MEUS OKKKKKKKKKK DE UM VOTO NO MEU CONTO 58 222 GRATA
Magnífico cara... Puro tesão e surpresa!!!
Que bosta de conto
Excelente conto. Deixa qualquer um louco de desejo. Votaria duas vezes se pudesse.
Me lembrou o livro me chame pelo seu nome, muito bom!
Mano que conto delicioso, envolvente. Li, gozei, votei, comentei!!
Parabéns, seu conto é magnífico. Bjs
Delícia de conto! Narrativa super excitante.
Adorei seu conto cheio de detalhes específicos tanto da ação com as vezes ambiente, da tesao e eu goze já 2 vezes pra mim tá ótimo primeiro conto que li seu e quando é der tempo vou se os outros condizem com esse. Parece um pisxiano kkkk
Parabéns pelo conto! Muito bem escrito, é uma leitura gostosa que nos faz gozar várias vezes.
Obrigado Diego.Só reforça a vontade de escrever bem e contar boas histórias.
Nossa !!! Você escreve muito bem! É bem agradável de ler, parece que estou lendo um livro adorei!!!
Delicioso relato de tesão e entrega. Me identifiquei. Com vc foi amigo de seu pai, comigo foi amante de mamãe. Tenho o relato. Mas com o consentimento del aque aconteceu. votado. bjs