Continuação: PARA QUEM LER E ENCONTRAR "O BONDE ANDANDO", UMA HISTÓRIA DE UM RAPAZ QUE DESENVOLVE UMA ATRAÇÃO PELO PAI BONITO.
Quase todos acordaram tarde naquela manhã. Os avôs já estavam na lida há muito tempo. Meu avô havia saído com uma camionete (depois voltaria com outra nova) para o vilarejo enquanto minha avó com as demais noras e algumas mulheres como minha mãe, estavam na cozinha. Depois uma noite cheia de emoções e bebidas e ainda mais o que havia acontecido, aquela luz do sol que entrava pela janela, ofuscava meus olhos, idéias e todos os sentidos. Ressaqueado me levantei. Meu pai já não se encontrava mais perto de mim. Bocejando e dando aquela coçadinha por dentro da cueca fui para o banheiro. Alguns dentro do quarto, já levantavam ou ainda estavam se espreguiçando. Afinal, na fazendola dos avôs era um lugar para descansar. No banheiro, debaixo do chuveiro, senti minha boca ou maxilar dolorida devido às picadas do coroa, não sabia por onde andava, mas fatalmente encontraria como reagiríamos? Saberia mais tarde. Fui à cozinha. Grande, espaçosa. As mulheres iam e vinham com panelas, cortes de legumes, tudo isto era já preparação do almoço. Minha avó veio deu abraço e um cheiro na minha cabeça e disse um algo carinhoso e logo depois minha mãe:
- Oh, meu filho! Já acordou? – perguntou minha mãe sorridente. – Eu e sua avó e mais as meninas já tomamos café. Agora beba, coma!
Pobre mãe. Tão alheia em não saber o que estava acontecendo comigo e seu marido, marido este que também era meu pai.
- Cadê o pai?
- Saiu com seu avô. Foi à vila fazer alguma coisa e ver algo. Sei lá! Seu pai adora passear quando está por aqui.
Minha mãe se virou e foi embora sorridente para outra mesa da cozinha se juntar com outras em risadas. Ela gostava deste papel de doméstica, apesar de ter uma formação superior. Senti-me um verdadeiro verme. Tinha que resolver isto comigo mesmo. Não sabia o quê ou como, o meu pai bonitão sentia, mas era obvio que estava fugindo e eu também. Mas também queria uma foda completa. Não esquentei mais a cabeça por hora. O dia estava bonito. Peguei o celular, vi algumas mensagens pelas redes sociais, alguns que nem li ou respondi, grupos no quais eu participava e alguém marcando umas “peladas” para jogar. Nenhum amigo legal e de confiança para desabafar. Só um me chamou a atenção, o colega que dissera que o meu pai era bonitão:
AMIGO: ...hein, Du! Ta sumidaço. Aparece pra jogar com agente e depois festinha na casa da gostosa da Elisa.
EU: Ok, Mané! depois como teu cu.
AMIGO: Se fosse com teu pai, eu ficava pra ele de quatro... kkkkk! – respondeu ele quase de imediato na rede social
EU: ...tu és baitôla é? Viadinho!rsrsrsrs
Perguntei já com uma pontada de ciúmes. Ele era o culpado indiretamente por ter despertado a atenção para o momento que eu estava vivenciado. Só de lembrar o que tínhamos vivenciado a noite, ficava excitado, meu pau ficava “durão” e todo o meu corpo clamava por sexo, cheiro, pegada e o beijo. Todos os meus pensamentos se voltaram para aquilo. Queria aquele macho, já não o via como pai e sim como um objeto de paixão. Meu cu ainda doía devido as estocada que ele deu na minha bunda. Encerrei a troca de mensagens e desliguei o celular. Só queria passear ali por aquelas terras imensas. Como citei antes, havia o pomar, as gêmeas estavam por lá, acompanhado de outras crianças.
- Vem, Dudu! – chamou uma delas – Vem brincar com agente. Fui, subi em uma das arvores frutívoras e o tempo, passou, rir e brincar com as crianças me deixava um pouco em paz.
Quase meio dia, as crianças já haviam entrado para trocar de roupa e queriam ir ao pequeno riacho, mas foram proibidas, o riacho não era propicio a banho e o avô não gostava,dizia ele que era para preservar, ser admirado. Coisas de gente velha! Foram para piscina e acompanhado por uma irmã,esta irmã para mim quase não existia,achava-a meio “piranhosa”, metida a besta que em conjunto com meu irmão mais velho, eram uma dupla de “antas”. Pelo menos ela não me aborrecia. Mais tarde meu avô chegou com Adônis – meu pai – dentro de um carro, talvez um modelo Fiat Toro. É. Parecia que “vozão” tinha dinheiro, pois aquele carro tinha cinco lugares entre o quais vinha o meu irmão. Meu corpo estremeceu quando os vi descerem do carro, vinham suados, falantes, parecia que meu avô tinha se dado de presente aquele carro, pois reluzia ao sol de novo. Cheguei-me até a eles.
- Oi, vozão!
- Chegue aqui – sorriu ele passando as mãos pelos meus cabelos – olhe que seu avô se deu de presente? Gostou meu sardentinho? – Só meu avô me chamava assim: sardentinho. – Me abraçou. Meu pai sorria, mostrando um sorriso e meu irmão mais velho como sempre, proferia algumas piadas idiotas. Logo, todos vieram para fora para cumprimentar o patriarca. É. O carro chamava atenção, menos da minha avó que também surgiu chamando todos para almoçar e a noite haveria uma queimação de fogos e um grande bolo. Mas nada daquilo me interessava. Olhei para o gostosão do meu pai, mas ele fingia que estava tudo bem, aquilo me colocou pra baixo, demonstrava uma frieza, como nada e mais nada houvera acontecido. O sol estava de rachar de tão quente e todos foram para grande mesa que fora posta aonde todos iam, e se serviam. Entre a balburdia daquele grupo, alguns tios já estavam sem camisas e algumas mulheres com trajes de banho ou saídas de praia, se aproximavam da piscina. Vi meu pai namorando com minha mãe, coisa rara, talvez trocassem algumas impressões, não sei. Depois de algum tempo em que o almoço já ia adiantado e entre a grande mesa na varanda e a borda da piscina, ele me abordou com uma mão pousada em meu ombro.
- Precisamos conversar. Mais tarde, atrás do “Studio” do teu avô. – sussurrou ao pé do ouvido.
Meu coração disparou e todo o corpo estremeceu em conjunto com o coração que queria disparar dentro do peito. Tomei um banho depois, ninguém prestava atenção para ninguém. Entrei, tomei um bom banho e determinada hora fui esperar no local combinado. Quase uma hora depois apareceu. Com um short quadriculado e uma camisa jogada pelo ombro. Aquele peitoral musculoso reluzia e aquele rosto másculo e lindo me olhava de forma sacana de quem iria fazer uma grande sacanagem escondida dos outros e assim o era.
- Pensei não que vinha mais. – disse.
Encostou-se a parede feita de madeira. O sol já começava a querer descambar, nós iluminando com aquele dourado do poente.
- Pai! – murmurei olhando-o para ele todo dourado de sol, seus olhos se apertavam um pouco devido o brilho solar.
- Não fala essa palavra. - dissera ele se aproximando com o dedo indicador para que silenciasse e acariciando com o dedo indicador todo o meu rosto – Aqui é só dois homens! Eu e você, okay?
Beijou-me segurando sempre meu queixo, a principio suave, mas logo depois com uma voracidade onde a boca absorvia totalmente a minha, as línguas se enroscavam de uma forma como se um quisesse engolir o outro, um frio percorreu todo o meu corpo, seus braços me apertavam de maneira gostosa, meio bruta e possessiva e eu, me entreguei. Naquele momento não liguei para o perigo, só para o tesão que eu sentia em querer ser agarrado. Minha excitação estava a mil. Ali, por testemunha só o sol e as copas das arvores que se balançavam ao sabor do vento e alguns pássaros que anunciavam o fim da tarde. Nós, naquela agonia de transar, ambos nos desnudávamos, só sei que percorri com a ponta da minha língua aquele abdome definido até aquela pica que já estava livre da pouca roupa, segurei aquele pênis lindo, grosso, com umas veias meio que azuladas e que dava pequenos movimentos de tão rígida que estava;
- Chupa. – mandava ele com uma voz rouca – abocanha aí, o “caralho” que te pôs no mundo.
Ajoelhado como estava, chupava aquela pica grossa, com a cabeça vermelha e rombuda,olhei para cima enquanto chupava, parecia um deus de olhos e rosto agressivo de desejo, sabendo que eu era sua presa e que ele ia me comer, fazia uma espécie de chiado entre os lábios.
- É bom! - gemia ele baixinho – Chupa essa caceta seu putinho, chupa!Boquinha de veludo! Mas que puto és.– tirava o pau da minha boca e batia fortemente na minha face – Cheira toda essa rolona. – e batia cada vez mais com aquela caceta dura. E entrei naquele jogo de sexo, sacanagem e volúpia.
Totalmente pelado, chupava aquela “estrovenga” enquanto me masturbava, ele se curvando sobre mim, passava o dedo molhado de saliva no meu cuzinho que piscava...
- Quer pica quer? – só concordava que sim, já que a boca estava ocupada em engolir até o talo aquela rolona.
De repente tirou o pau da minha boca e pôs-me de pé e encostando de frente para a parede e num ato súbito, se ajoelhou e começou a chupar o meu pau com certa maestria como estivesse habituado a fazer “aquilo”, era uma boca quente, vasculhadora e, por debaixo das minhas pernas, sua boca, nariz e; explorou todo o meu fundinho que sempre depilava, arrepiei-me todo quando ele fez isso, sua barba sempre bem escanhoada, mas que os pelos sempre nasciam, provocavam cócegas, levantei minha bundinha e direcionado-o para o que eu queria, senti suas mãos abrirem todas as duas banda da minha bunda e enfiou a língua naquele buraco que ele chamava vulgarmente de rosca. Sua língua e boca me sugavam todo como se quisesse colocar toda a via do meu cu para fora. Aquele prazer indescritível só me fazia empinar a bundinha e rebolar. Jamais pensei que o “paizão gostosão” fosse chegado a uma pegada como aquela, ele passava toda a língua pelo meu traseiro e eu, só fazia rebolar parecendo uma gatinha no cio, gemia e colocava os dedos na minha boca para não gemer mais alto e lembro que eu pedia que ele colocasse aquela picona no meu cu, não me importava com mais nada naquele momento, só o prazer de ter aquela vara me penetrando. Éramos dois imorais praticando um incesto tão reprovado pelas leis sociais e morais e que pouco me importava.
E com aquela pica mais dura que um pedaço de pau e levemente pingada de liquido na cabeça, ele tentava enfiar com pequenas estocadas na portinha do cu, sua cabeça rombuda fazendo a brincadeira de entrar no cu, mas era uma forma de amaciar toda minha entradinha que piscava:
- Relaxa meu boy. – bafejava ao pé do meu ouvido – Relaxa que tu vai ser minha mulherzinha.
Mulherzinha? Sempre achei aquilo broxante. Chamar o parceiro com adjetivos femininos Mulherzinha, putinha... Não, não gostava daquilo e me virei para ele.
- Quer me fuder Adônis? Eu quero! Mas não me chama de mulherzinha por que eu acho isso de “baixa tesão”. E não rola! – disse irritado voltando-me de frente para ele.
Com um espanto e aqueles olhos esverdeados e aquela pica duríssimo balançado e tentando somar o que eu tinha dito.
- Mas... O que é filhão? – disse ele – Foi só... uma força de expressão! Olha só como tô
Suspirei.
- Ok! Mas não me chama mais disto. – Disse olhando para o sol que baixava mais rápido no horizonte, o céu azul com uma lua que já despontava, só não brilhava porque o dourado do sol empanava um pouco.
Entramos no “studio” do avô,sabíamos que sempre havia uma copia da chave debaixo do tapete e deixando as roupas lá fora, entramos que nem dois “Adão”, onde a “Eva” não era convidada. Num lugar aconchegante onde havia escrivaninhas, cadeiras, um sofá de couro vermelho chamava-nos atenção e foi lá, que aquele macho mais alto do que eu e de pau em riste sentou, não trocamos mais palavras, só um barulho ao longe, cheguei junto, cuspi um pouco na pica em riste e sentei de frente para ele, olhando-nos seriamente,fui sentando devagar e aos pouco aquilo foi entrando,arrebentando todas as minhas pregas, era uma dor incrível,ardia,arrebentava, mas fui sentando,enlaçando meus braços por aquele pescoço, um pouco suado, mas cheiroso, aquele rosto belo me olhava com tesão,suas mãos apertavam minha bunda e me ajeitando melhor, sentei até sentir toda aquela vara dentro de mim, sustentava o olhar,suas mãos acariciando também meus cabelos,foi acelerando a pica dentro de mim,tudo aquilo dentro do meu reto fazia uma vontade de rebolar,e fiz,meu pau dava sinal de como eu estava gostando, as socadas começaram a fazer dentro de mim,todas as explosão de sexo selvagem que dois machos são capazes de fazer, violento, sons guturais era arrancados de nossas gargantas e sentado mesmo,ele arremetia dentro da minha bundinha...
- Ta doendo!... Doendo!... Gostoso!... Paizão!
E ele passava uma das mãos sobre meus lábios para não repetir a ultima frase;
- Vou gozar... Adônis... Seu pau... No meu cu, vou gozar – balbuciava com meu pau preste a explodir. E Então em um movimento rápido, ele se chegou para beira do sofá e sem me soltar de sua cintura e sem tirar aquela pica, me fez vergar totalmente de costa até chegar ao chão e assim, eu deitado, ele começou a se movimentar dentro da minha bunda, doía muito, mas aquele movimento dava um prazer que aos poucos foi fazendo minha pele, corpo ficarem todo arrepiado, e espasmos gostosos começaram a se espalhar no meu ser, e eu olhando aquele corpo todo musculoso, brilhando de suor, se retesava todo ao me pegar para fuder com força e eu, gozei com uma chuva de porra que espirrava do meu pau. Urrei. Tamanho foi o êxtase da varada no meu cu e o gozo que fazia me levantar todo o meu corpo, neste movimento de gozo, corpo, acabou saindo da pica do meu paizão. Aquela vara estava monstruosa, ele – Adônis – levantou-se com pica em riste e veio para cima de mim, melou seus dedos na minha porra e introduziu no seu cu... Fiquei surpreso, mas não deu tempo, pois sentou com certa violência sobre a minha pica que ainda estava duríssima. Com uma experiência de quem sempre fizera, quicou primeiramente para depois fazer o “levantar e sentar” no meu pau. Não consegui gozar, mas surpresa e susto se deram quando gozou com aquela bunda de macho fincado em uma rola, a minha rola. Nunca imaginei que aquele monumento de macho apreciasse um pica no cu. Gozou, gemeu – diferente de mim – e depois descambou encima de mim me beijando com a respiração acelerada, totalmente descompassada. Ambos respirávamos com dificuldade, se esfregando para sentir nossos paus que já começavam a amolecer. Já estava escuro. O ambiente recebia malmente a claridade que passava pelas cortinas que havia naquele “Studio”, para mim, era uma cabana gostosa feita de toras de madeiras muito bem feitas. Havia um banheiro, e um pequeno balcão que fazia o papel de separar uma cozinha e um quarto, onde o avô quando queria descansar, ia para aquele local.
O meu pai foi para o pequeno banheiro para urinar e eu, fiquei lá, sentado,quando ele voltou,sentou no sofá com um ar pensativo, parecia à escultura de “Rodin” escultor francês que esculpiu uma obra chamada “O pensador”.
- Que foi? – perguntei – Foi bom.
Ele me olhou, não sei com que ar, pois estava semi escuro. Mas a voz, o som da voz, foi fria, cortante.
- Foi um erro! Isso foi um erro. Isso acabou aqui. Acaba aqui!
Não sei o que pensei, só sei que do êxtase ao choque e beirando o choro, foi um passo. Não chorei, fui também ao banheiro, me lavei, sentindo um negocio terrível dentro do peito querendo arrebentar. Voltei para perto do sofá, ele já havia saído para procurar as roupas que haviam ficado lá fora.
Fiquei parado e peladão olhando-o pegar suas roupas. Meu ídolo. Nu. Perfeito de corpo, com uma beleza prepotente e inatingível e senti raiva, ódio que me cegou e envenenou toda a minha razão e corri para cima dele, agredindo-o, sentido os olhos arderem com as lagrimas que brotavam dos meus olhos.
- Filho da puta! – e tentava socar ele com duas mãos, queria descarregar minha raiva ou seria capaz de morrer sufocado.
- Que isso Dudu? – me segurava ele com duas mãos me dominando – Ta doido? Pára! Temos que conversar. Pára!
Ofegante, com raiva, não tinha forças para lutar com ele e desabei sobre o peito dele que me agarrou com força e me apertou sobre másculo peito, cheirando os meus cabelos. Agora eu chorava baixo, como um homem deve chorar contido. A noite tinha caído, a lua brilhava e voltamos para casa, no meio do caminho encontramos o meu irmão.
- Estava a trás de vocês – dissera ele.- A mãe mandou procurar. Ta tudo bem?
- Sim – respondeu meu pai – Seu irmão que bebeu um pouco além da conta. Mas já está bem. – Não falei, não respondi.
Voltamos.
Noutro dia, sai cedo, queria sair e saí, Alem do terreno do avô tinha um penhasco, o nascer do sol naquele ponto,era lindo. Estava um pouco frio.Todos dormiam e da altura daquele penhasco, onde a mata fazia um tapete verde e imenso,era lindo.Sim. Me levantei e espreguicei para saudar aquela bola enorme e dourada que era o sol.Abri os braço me esticando para saudar aquela manhã,Os pássaros voavam rápidos..Seria bom voar, olhando lá para baixo - que nem os pássaros.A manha prometia e estava esplendida.O que tinha passado,havia passado.
FIM
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