Olá
Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leem e pontuam meus contos, os que comentam melhor ainda. É muito legal saber que mesmo lendo provocamos prazer a outras pessoas.
Meus contos são todos reais, mesmo os nomes eu uso são reais, só o meu eu troquei, ai fica muito difícil por não dizer impossível saber de quem estamos falando, mesmo o conto do meu irmão o nome dele é aquele mesmo (Fábio). Porra quantos Fabios, Paulos, Marquinhos, existem!!! Mas esse conto aqui eu vou trocar, ou melhor, não vou colocar nome nenhum, e acredito que meus caros leitores irão me dar razão, pois se trata de um caso digamos “ESPECIAL”.
Faz praticamente três anos que estou vivendo aqui na maior capital do País. São Paulo, é grande pra caralho que me perco constantemente nessa imensa cidade. Estava eu muito longe de onde moro, estava na zona leste, quando fui pegar o Metrô lá no fim da linha, a estação tinha uma rampa que comecei a subir, ai notei em minha frente um rapaz, um pouco mais baixo que eu tenho 1,70, ele deve ter + ou - 1,65, magro, com uma calça marrom (aquele marrom do rapaz que faz propaganda do Trivago) muito justa, com uma rasgado na perna direita um pouco mais abaixo de sua bunda, que é bem pequena e redondinha. Seus cabelos pretos cortados degrade nas laterais e mais comprido em cima (tipo sertanejos). O que me chamou mais atenção que ele andava de uma maneira vagarosa e indecisa. Quando estava meio que paralelo a ele, notei que era um Deficiente Visual, fiquei até meio constrangido por ter olhada a bunda dele, (mas é gostosa). Como notei sua dificuldade falei:
(Eu) – Tá precisando de ajuda?
(Ele) – Se não for incomodo para você, poderia me orientar até a catraca, pois lá o pessoal do Metrô me ajuda até a plataforma e avisa onde irei desembarcar e algum funcionário me espera no destino. Quando fui pegar em seu braço ele falou:
(Ele) – Deixa-me segurar em seu ombro. Quando pôs sua mão em meu ombro, como estava de regata, sua mão macia me tocou de uma maneira macia, me deu um arrepio do caralho, alias ele começou a querer se movimentar. Aí falei pra ele:
(Eu) – Se você quiser, eu o acompanho até a Plataforma, pois também vou pegar o trem.
(Ele) – Eu agradeço muito, mas o pessoal do Metrô se comunica com o pessoal das estações que irei descer para me acompanhar.
(Eu) – Tá certo, mas Estações.... Eu também vou fazer praticamente mais duas baldeações, vou até a linha amarela e depois vou pegar a verde.
(Ele) – Que coincidência, eu vou para a Vila Madalena, quem sabe você vá prá lá também. Assim vou sentindo esse seu perfume que o Quasar colônia. Não é? E também tem outro cheirinho, muito bom que eu curto muito.
(Eu) – Porra acertou em cima, mas o seu perfume também é muito envolvente. E também eu vou bem próximo a Vila Madalena, terei que descer uma estação antes, mas posso descer também na Vila.
(Ele) – Não quero atrapalhar ninguém, mas eu aceito. Pois existe muito preconceito, principalmente dos jovens. Você pode acreditar.
(Eu) – O povo é tão solicito, fica meio difícil de acreditar, mas como você sabe que sou jovem?
(Ele) – Primeiro, pela sua voz, depois seus dois perfumes, e também tocando sua pele.
(Eu) – Sempre estudei e li, que quando nos falta algum dos órgãos dos sentidos os outros se desenvolve mais. Não toquei no segundo perfume/cheiro pois sabia do que se tratava. E assim fomos até a plataforma e depois no trem, sentamos nos bancos comuns, aí notei que sua calça na parte da frente também havia rasgos que mostrava sua coxa e joelho. A conversa foi tomando corpo, do mais variados assuntos, desde serviços, estudos, filmes, músicas, shows. Enquanto conversávamos, eu observava ele e suas características, como ele mexia os olhos como franzia a testa para prestar atenção no que eu falava. Eu perguntei sua idade e ele falou que tinha 27 anos, eu retruquei
(Eu) – Porra não aparenta, achei que no máximo tinha uns 22 anos.
(Ele) – É o que o pessoal de casa me fala. Mas como saber essa tal aparência? Aí chegamos quando chegamos pra fazer nossa primeira baldeação na estação Republica, para pegarmos a linha Amarela, ele colocou a mão novamente em meu ombro e o arrepiou voltou me percorreu o corpo todo.
(Eu) – Você se incomodaria de pegar no meu braço? Acho que seria melhor?
(Ele) – Posso sim, mas você irá se sentir bem que as pessoas vejam dois rapazes de braço.
(Eu) – As pessoas que se fodam. Acho que eu pelo menos não tenho preconceito.
(Ele) – Já que não tem preconceito. O que é esse arrepiou que estou sentido em sua pele? Ai realmente comecei a ligar o foda-se
(Eu) – É que seu toque suave e seu perfume estão provocando isso.
(Ele) – Espero que você, não tenha que dobrar a sua bengala também. E riu alto. KKKK. Como ainda estávamos sentados e eu estava a sua esquerda coloquei minha mão em sua perna bem próximo a sua rola a tocando com a ponta do dedo e falei.
(Eu) – Vamos descer, por enquanto pode deixar essas bengalas onde estão.
E começamos os dois a rir.
(Ele) – Sabe já te falei por duas vezes de seus perfumes, você não falou nada, mas tem um pouco de aí.
(Eu) – Essa não entendi?
(Ele) – Se você ainda tiver podemos fumar juntos. Eu tinha dados umas tragadas em um baseado que tinha.
(Eu) – Eu tenho mais um pouco. Podemos sim, mas onde?
(Ele) – Lá na Vila... Fomos bem próximo a Estação Vila Madalena na subida de um escadão, e fumamos gostoso, até que começar o efeito e as sacanagens aflorarem:
(Eu) - Cara, você tem coragem?
(Ele) – Por que não, por ser deficiente? Olha o porra do preconceito.
(Eu) – Não é nada disso é que se confiar mais em mim, podemos ir para minha casa (Republica). Lá ficamos mais a vontade e você pode pegar em minha bengala.
(Ele) – Por que não vamos a um Hotel lá na Vila, tem preconceito de entrar com um ceguinho, mas fica sabendo que a outra bengala, é menor, mais é bem mais grossa que essa que você está vendo agora e não dobra.
(Eu) – Não tenho vergonha nenhuma e sem preconceito, mas acho que é meio desconcertante só isso, e também estou sem muita grana. E mesmo que você quiser pagar sozinho, eu não aceito. Confia em mim vamos pra casa fica próximo ao Butantã.
(Ele) – Eu não conheço a região muito bem, se eu for depois você me orienta até uma estação do Metrô qualquer? E lá você não vai querer comer minha bunda. Você vai dar pra mim também?
Pra encurtar um pouco o papo acabamos indo pra minha casa chegado e lá ele impôs que precisava tomar um banho antes, pois tinha saído de casa sem qualquer preparação (xuca) e eu também e também que eu não o fotografasse. Mal entramos em meu quarto peguei sua bengala (a de guia) coloquei em um canto o encostei na parede e comecei a beija-lo suas mão foram direto em minha bunda por dentro de minhas calças mas por cima da cueca.
(Eu) – Calma meu ceguinho safado desce jeito vai ter uma ejaculação precoce. Daqui a pouco vamos pra o banho. Eu retribuí e abracei suas costas, assim como ele fez comigo. Ele me beijando, enfiando a língua toda em minha boca. Pude sentir também, pela primeira vez, aquele corpo, que apesar de magro, era bem definido. Fui apalpando sua bunda e seu abdome e ele somente fungava em minha orelha. Por sua vez, ele desceu e desabotoou minha calça e pegou em meu pau colocando pra fora e começou a punhetar lentamente enquanto ainda me beijava. Foi descendo sua cabeça, desabotoando minha camisa e beijando meu peito, chupou meus mamilos. Seu cabelo (de sertanejo) roçava meu peito. Agora dava lambidinhas na cabeça de meu pau ele sorria, falei:
(Eu) – Calma vamos ter todo o tempo do mundo. Levantei-o e encostei na parede e fiz o mesmo com ele tirei sua camiseta e logo comecei a lamber toda aquela barriguinha chapada e comecei uma chupada gostosa naquela pica. Fui até o fundo, ele gemia e tentava forçar ainda mais minha cabeça. Aquele puto tava adorando. Umas leves chupadas na ponta da cabeça e ele delirava, gemia alto.
(Ele) - Que delícia! Assim! Isso! Nunca fui chupado assim. Tirei de minha boca desci sua calça com cueca, virando ele de costa, virei sua cabeça emendei um beijo profundo nele.
(Eu) - Você vai ser minha putinha agora! Fui esfregando meu pau no vão da bunda dele.
(Ele) – Agora sou eu que digo. Calma cara, devagar, isso praticamente é novo pra mim! Acontece raramente. Não seria melhor irmos ao banho? Acabei de tirar seus tênis e suas calças deixando ele completamente pelado, eu também me desvencilhei do resto de minhas roupas, abracei ele por trás posicionei minha rola no meio de sua bunda, peguei em sua rola duríssima grande e grossa conforme ele tinha tido e falei:
(Eu) – Confia em mim que eu vou direcionado sua bengala, fui punhetando ele até o banheiro chegado a porta ele colocou sua mão direita no batente da porta:
(Ele) – Vai com calma, eu não aguento mais, depois tomamos banho, e arrebitou a bunda, pedi um intervalinho para a camisinha e enquanto colocava eu ia lambendo seu cuzinho, ele gemia alucinadamente chegava a repousar o rosto no batente, ai eu levantei posicionei a cabeça da minha rola em no olhinho de seu cuzinho e fui empurrando a cabeça de meu pau no buraquinho, bem apertadinho, uma delícia. Ele começou a franzir a testa, cerrava os olhos com força, abriu meia boca e soltava respiração devagar. Fui colocando cada vez mais pra dentro e ele gemia baixo.
(Ele) - Mais devagar! Issoooo! Muito bom! Dói pra caralho isso!
(Eu) - Você aguenta bem. Só mais um pouquinho. Meu pau terminou de entrar eu comecei a puxava o traseiro dele até que se encaixasse por completo em mim. Sua bundinha pequena colou em mim, ele mesmo começou com leves movimentos de vai e vem. Com o tesão que eu tava, comecei a bombar nele, devagar e ficando mais rápido. Um vai e vem que começou lento, fui aumentando o ritmo, eu podia sentir meu pau penetrar todo aquele cuzinho acho que por ser uma bundinha pequena, enquanto ele gemia e respirava ofegante. Seu cu quentinho agarrava meu pau, parecia uma boca colocando todo meu pau pra dentro. O ceguinho sabia aquentar minha rola. Comecei a impor um ritmo mais acelerado, forte, rápido. Ele gemia alto em alguns momentos, com gemidas de macho mesmo.
(Ele) -Ai! Caralho! Soca assim! Isso! Com força! Ahhh! Vai! Fode tudo! Meu macho! Sem dó e sem preconceito. Ele debatia uma punheta rápida. Dobrei mais o seu corpo o barulho das minhas bolas na bunda dele me deixaram louco. Eu ia mais lento e logo começava a ir mais rápido. Ele ia levando estocadas enquanto ia se punhetando, até que começou a gemer e mais e mais. Gozou no batente da porta. Dei estocas mais violentas ele gemia alto quando minha bola já batia em sua bunda. Eu estava quase gozando e comecei a gemer alto também.
(Eu) - Vou gozar! – penetrei bem fundo nele e gozei, fiquei abraçado ainda com ele os dois suados em bicas minha rola começou a sair ele virou-se de frente para mim começou a tatear no meu rosto como querendo me ver e foi descendo com as mãos e ajoelhando tirou a camisinha começou a lamber meu pau, sugou o restinho da porra e lambeu os lábios. Levantei ele com a mão em seu queixo nos beijamos novamente.
(Ele) – Será que agora podemos tomar banho. Eu passei o dedo no batente da porta onde sua gala escorria e passei em seus lábios.
(Eu) – É hora de sentir seu próprio gosto, dei um beijo daquele bem molhado e melecados de porra sua língua queria alcançar minha garganta, percebi claramente que ele estava meio constrangido. Pedi para ele relaxar para deixar rolar deixar acontecer.
(Ele) – Desculpas meu, eu falei para você parar, foi mal, ter gozado assim tão rápido. Mas faz muito tempo que não estou com ninguém, fico só na punheta e nos meus pensamentos. Você entende. Não?
(Eu) – Calma, não acabamos ainda temos muito tempo ainda, nem banho tomamos ainda, ainda temos muito que gozar e aproveitar, já que faz tempo que você não sai com ninguém e fica na punheta. Melhor, você vai dormir aqui comigo. Disse bem enfático pra ele.
Vou parar por aqui e escrevo o restante o mais tardar amanhã, mas votem sem PRECONCEITO. Beijos