Eu terminei meu conto sobre o Sushi. Ele foi até o banheiro se limpar. Eu fiquei um pouco sentado encostado na cabeceira da cama esperando ele voltar do banheiro. Quando ele voltou aproveitei pra elogiar o quanto ele era gostoso que seu desenvolvimento era de um profissional. Ele riu sem graça deitou em minha cama se aconchegou em meu peito. (Eu) – Bom minha japinha, não precisar mais disfarçar, com esse dengo todo, você é uma putinha profissional. Adorei seu desempenho, agora conta ai com essa pouca idade onde adquiriu tamanho desenvolvimento. (Ele) – Jack, profissional eu não sou, também não era mais virgem, tinha um amigo da escola que nós dois assistimos muitos filmes gays e cada um procurava imitar os atores. Só que não trocávamos beijos. E você me beija muito gostoso. Quero ser sua Gueixa enquanto estiver aqui. E outra coisa que você precisa saber. Esse amigo que transo da escola, é o mesmo que esta aqui na faculdade é ele que iria me orientar aqui e me deu as costas. Naquele momento que você deitou de bruço e deixou seu corpo a minha disposição que eu acabei gozando. Não acreditei e nem agora acredito que você me daria. Eu até agora só levei vara e você todo gostoso querendo que eu te penetrasse, só tinha que gozar mesmo. (Eu) – Porra Sushi, como você não me contou antes. Que filho da puta de amigo que você tem. Quer dizer que ele só goza dentro de você e não quer saber de seu prazer. Filho da puta. Eu não sou assim mas também, não sei se darei o cú pra você. Pode ser. Gosto de dar e sentir prazer, e falando em prazer sinto muito tesão quando recebo uma lambida no rabo fica aqui uma dica e comigo não tem distinção. O que mais me atrai em você é seu tamanho e sua submissão. Quero ainda te comer debruço e deitar em cima de você, que vou atolar até o saco nessa bundinha gulosa. E agora você aqui deitado no meu peito como uma menininha desprotegida meu pau vai endurecer novamente. Ele começou a passar a mão em minha rola adormecida. (Ele) – Eu quero ver bem ela dura novamente ver o que entrou em mim. Como te disse o filho da puta que transava eu só dava e ele não se preocupava se eu gozava ou não. Eu o puxei novamente para meu peito alisava sua careca (cortaram do cabelo dele no trote). E ficamos calados, que nós dois acabamos dormindo por uns minutos. E quando acordamos ele tinha babado na minha barriga. (Ele) – Que tal um banho? Estamos precisando! Fomos para o banheiro. A água quase fria nos revigorou por um tempo. Olhávamos-nos com um olhar divertido, com pequenos sorrisos de satisfação, mas não falávamos nada. Voltamos para o quarto eu falei que a partir de agora até sua partida nós íamos dividir a cama e pelados e dormiríamos abraçadinhos. E ele seria minha Queixa a partir de agora, e que não aceitaria dividi-lo com ninguém. (Ele) – Jack!!!!. Você não está com ciúmes do meu amigo? (Eu) – Acho que estou mesmo e você será uma putinha obediente também. Como estávamos enrolados em toalhas peguei na minha rola e balancei. Agora encontrei uma fêmea oriental que vai me satisfazer até achar outro lugar. Sushi meio descontraído falou: (Ele) – E eu encontrei um ocidental do interior de São Paulo que irá me satisfazer como femea e as vezes como macho. Perdi uma oportunidade, mas não irei perder a segunda. Rimos e sentados lado a lado na cama minha rola repousava em minha perna e ele olhava discretamente. Eu coloco a mão em seu ombro ele se levanta rapidamente deixando a toalha, deixando sua rola a meia bomba a mostra. Eu o peguei pelo braço e puxei para mais próximo de mim: (Eu)- Deixa eu chupar um pouco seu pinto deixa ele endurecer em minha boca você tem que aproveitar a oportunidade. Ele esfregou seu cacete em minha cara, e ele batia sua rola em meu rosto, dou tudo de mim no boquete que fazia, lambia, garganta profunda, chupada suas bolas uma de cada vez, arrancando vários gemidos e suspiro, até que começou a tocar em sua bundinha durinha abrindo suas nádegas e massageava seu anelzinho com a poupa de meu dedo médio. Ele bombava em minha boca. Afastei-o um pouco. (Eu) – Você quer seu meu macho agora? (Ele) – Huhummm!!!!! (Eu) – Até você se mudar daqui da minha casa um dia será meu macho, mas o macho sou eu, você agora é minha putinha que vai levar muita rola no cuzinho. Comecei a alisar sua bundinha durinha e falei novamente:- (Eu) – Que bundinha durinha e gostosa você raspou só para levar minha pirocada, vou me acabar nesse rabinho, comer meu futuro machinho. KKKKKKK. (Ele) – É bom você pensar assim que um dia serei seu machinho, mas você me tratando como uma Queixa submissa, putinha mesmo isso me excita muito. (Eu) – Calma minha japinha, quero aproveita a cada instante que estiver aqui comigo. Começo a tocar a poupa de sua bundinha e pedindo silencio e para ele relaxar e sentir meus carinhos e aceitar passivamente sendo minha fêmea. Seu cuzinho depiladinho espera pela minha rola e agora não sentira nenhum incômodo já tá abertinho só vai deslizar para dentro de você. Ele sentou do meu lado colocou sua mão em minha rola e começou a me punhetar bem devagar e falou: (Ele) – Jack. O que você mais gosta de fazer com sua japinha safada? Fiquei pensando por uns instantes e falei: (Eu) – Já gostei de você se referir como Japinha safada. Eu gosto de várias coisas, de preparar seu cuzinho com meu dedos, enfiando um, depois dois, e o terceiro, me dá muito tesão, quando você mesmo passa creme no cuzinho, acho um ato muito submisso, se preparar para levar rola, outra quando você pega minha rola a dirigi para a portinha de seu buraquinho e fica esperando a cabeça a entrar e subir em cima de você nas suas costas. É tem mais coisas depois fazemos e eu te falo. E você. O que gosta que eu faço? (Ele) – Eu gosto primeiro do jeito que você me beija. Nunca fui beijado dessa maneira. Alias nunca fui beijado por outro homem. Nisso já lhe beijo ardentemente com minhas mãos em seu rostinho, ele se levantou e sentou em minha perna e com sua mão em minha rola. Ele falou me deixa acabar de falar. (Ele) – É isso seu beijo, me beija como eu sempre quis ser beijado por uma garota, parecendo apaixonada é assim que me sinto sendo amado. Nisso coloquei ele em pé em minha frente comecei a punheta-lo lentamente, lambia a cabeça de sua rola dava umas sulgadinhas, ele jogava a cabeça para trás seus olhos reviravam e eu falei: (Eu) – Quer dizer que o japonesinho viadinho, tem seu lado romântico. Enquanto eu falava ficava mexendo meu dedo dentro de seu reto e sentia seu cuzinho mordendo meu dedo. Falei novamente: “Ta vendo como a putinha gosta de levar dedada. Eu continuava dedando e lambendo sua rola que agora estava hiper dura. (Ele) – Se eu sentar em seu pinto agora como está sem camisinha quero sentir sua gala la dentro de mim. Eu poderia fazer em você tudo que eu adoro que você faz em mim. Você topa? (Eu) – Sentar em minha rola só de camisinha, e quero que você senta de costas para mim. Pois quero ver seu cuzinho engolindo minha rola, e você lubrifica seu próprio cuzinho e dirigi minha rola para dentro de você. E eu topo deixar você fazer comigo tudo que você gosta que eu faça em você. Você tá ficando bem safadinha minha putinha, mas você faz o que quiser, mas a penetração quando você me deixar bastante excitado. Tá certo? Agora fica de 4 meu viadinho safado, quero ver seu cuzinho raspadinho e cheirosinho, ele obedeceu, lambi muito seu anelzinho, massageei com a poupa do polegar e depois atochei do dedão em seu cuzinho, arrancando gemidos, ele rebolava em meu dedo. Pedi pra ficar agora de frango assado e abrir bem as pernas, ele ficou notei sua excitação devido ao sua rola dura e babando. (Eu) - Tá gostando né meu putinho, se excita toda vez que vai levar rola do macho. Me posicionei entre suas pernas e soquei um dedo, depois outro,fazendo ele gemer, e pediu para não fazer assim, estava doendo. Me abaixei e foi linguar seu cuzinho, ele gemia de prazer com o passar da língua em seu anelzinho, mordidinhas próximo ao seu anelzinho. Deixei bem lubrificado e depois de encapado a pistola coloquei a cabeça na porta do seu cuzinho e fui forçando. Sentia meu pau arregaçando aos poucos as pregas que ainda podia haver, dando passagem para minha rola grossa, ele se contorcia e tentava abrir mais a bundinha para facilitar a invasão. Senti meus testículos encostarem em sua bunda. Me curvei e falei bem proximo ao seu rostinho. (Eu) – Pronto seu macho esta todo dentro de você. È assim que você gosta e vai fazer comigo um dia? (Ele) – Agora só me beija, e faz seus movimentos de vai e vem somente com seu quadril. Eu o beijei, ele me abraçou com seus dois braços no meu pescoço e cruzou suas pernas em minha cintura. Eu gosto muito da posição de frango assado com a piroca toda enterrada dentro dele. (Eu) – Minha japinha gosta de levar rola assim, segurava com uma mão seu pescoço que estava todo vermelho e com a outra acariciava seu rostinho. Já estávamos um bom tempo nessa posição eu pedi para ficar de 4 na beirada da cama e soquei a rola forte, que entrou mais fácil devido as bombadas dadas na posição de franguinho. Como estava com os pés no chão e ele e pequeno e magrinho abaçei bem forte seu ventre e coloquei ele em pé (eu adoro comer um cuzinho em pé) ainda cravado nele com rola ainda toda dentro dele, ambos em pé, pego em seu pescoço. Gosta assim também minha safada. (Ele) - Aiii, mete vai, que tesão você me deixou, quero sentir essa rola dura me socando, vai gostoso, mete, soca. Aquela posição o deixou mais deixar excitado fazendo seu pau ficar duro e pulsante, cada vez que pulsava apertava seu anelzinho em volta da minha rola. (Eu) - Caralho meu futuro machinho, tá gostando de levar rola em pé tá lembrando do seu comedor lá em Mogi. Dei mais umas 5 socadas e despejei todo meu esperma dentro dele seu cuzinho ficou encharcado de gala. Tirei de dentro dele ele se jogou na cama todo suado e falou: (Ele) – Você acaba comigo, mas quando ir embora daqui, vou sentir muita falta sua. (Eu) – Também vou sentir sua falta, e para que a minha ausência seja maior vou fazer você gozar também. Deitei ao seu lado e o beijei muito e punhetando, Não demorou muito ele tremeu e despejou sua gala em minha mão. É isso ai pessoal, irei contar futuramente somente mais uma passagem com o japinha senão fica muito maçante. Pois ele ficou comigo até o inicio da Pandemia e fomos casa um para sua casa. Só nos falamos pelo WhatsApp. E não vejo dessa porra de Pandemia passar. Fotos ilustrativas da NET.
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