TRES DIAS SOZINHO COM MEU IRMÃO III (NÃO TÃO SOZINHO)

Nesses dias sozinho com meu irmão no segundo dia no amanhecer apareceu na minha casa a namora dele juntamente com o irmão Leandro o mesmo rapaz do contos “NÃO vai comer meu cunhadinho”.
Bom...... só o toque da campainha denunciava que a pessoa estava no mínimo irritada ou com muita pressa, era insistente. Coloquei minha cabeça para fora da porta e dei um grito para aguardar um pouco que já atenderia, coloquei um moletom sem cueca mesmo, uma camiseta corri até o quarto do meu irmão falando que sua namorada estava no portão que eu ia atender. Ele respondeu:-
(Ele) – Puta que Pariu, já veio tirar o meu sossego. Segura um pouco na sala, que vou tentar dar uma ajeitada nessa putaria do meu quarto.
Fui até o portão abri cumprimentei os dois embora com mascara, mas trocamos sorriso e toque de mão fechada. Já fui avisando que o Fabinho estava no quarto e eles me ajudassem a preparar um cafezinho pra gente. A minha cunhada não estava nada simpática, dizendo que queria falar com meu irmão que era urgente e que iria ao quarto. Aí entrou em ação o Leandro dizendo para a irmã aguardar um pouco que ele deveria estar no banheiro, acabei confirmando, mas logo ele apareceu meio até molhado, cumprimentou a namorada, dizendo que estava morrendo de saudades que tinha sido muito bom ela ter vindo, pois eles precisavam conversar bastante. Durante o café da manhã a cunhadinha praticamente não comeu nada, já o Leandro tomou só café não quis leite. A mesa aqui de casa é grande de oito lugares, eu sentei na cabeceira o Fabinho e minha cunhadinha sentaram juntos, do meu lado esquerdo e o Leandro sentou do meu lado direito que por diversas vezes tocava com sua perna na minha, nós nos olhávamos e ele com seu sorriso safado, eu com a desculpa de pegar meu notebook que tinha deixado no quarto do meu irmão fui até lá e escondi nossas cuecas que estavam jogadas no chão, dei somente uma esticada no lençol que dava todo manchado de porra e voltei para a mesa assim que terminamos bom assim que meu irmão terminou, ela quis conversar, com meu irmão, e foram para o quarto. A mulher tava muito brava, e a voz tava alta dos dois. Não tinha como não perceber que os dois iam brigar e brigar sério.
Assim que foram para o quarto falei pro Leandro me ajudar a tirar a mesa e perguntei se ficariam para o almoço.
(Leandro) – Do jeito que minha irmã está uma pistola, acredito que a conversa vai até o jantar. E pode deixar, que eu lavo essa louça enquanto você tira a mesa. Completou ele. Tirei a mesa e ele lavando encostado na pia, cheguei bem perto dele coloquei minha mão na sua bunda apertando parte dela e falei quase em sua orelha.
(Eu) – Desde meio do ano passado que não sinto essa bundinha gostosa. Aposto que veio para cá com a intenção de levar vara. Não é?
(Ele) – Que pretensão a sua. Encostei minha perna na sua foi sem querer, sem nenhuma intenção. E agora tenho uma namorada praticamente a um ano. Coloquei minha mão dentro de sua bermuda de moletom, com o dedo procurando seu buraquinho.
(Eu) – Isso não impede de você sentir tesão em dar a bunda, tenho certeza que você depilou seu anelzinho, somente para eu dar uma linguada.Instintivamente tirei mão de sua bunda, foi uma fração de segundo e meu irmão entrou na cozinha e falou pra mim:
(Fabinho) – Maninho a mãe deixou bastante comida pra gente, vê se você e o Leandro deixam alguma coisa arrumada, que a M..... vai almoçar com a gente e a coisa vai demorar um pouco. E outra, porque a cara de assustados dos dois?
(Eu) – Estamos mesmo meio assustados com vocês falando tão alto em seu quarto. Conversam mais baixo senão os vizinhos vão aparecer aqui. Demora o tempo que for preciso, nós vamos preparar só depois do meio dia. É cedo ainda. Quando ele foi retornar para seu quarto fui atrás dele e falei pra ele se fosse voltar para casa dela eu ia ficar muito puto com ele. Ele foi pro quarto dele. Nisso o Leandro falou:
(Leandro) – Foi por muito pouco que ele não pegou você com a mão na minha bunda. Será que ele vai terminar o namoro com minha irmã?
(Eu) – Fica frio e não esquenta a cabeça, eles vão acabar se acertando nossos irmãos só irão sair do quarto depois que treparem.
(Ele) – Acho que você tem razão, pois esse tempo todo que ele ficou em casa, meus pais não deram muita chance para eles não, ele dormia no meu quarto. Eu vi somente um dia a M... batendo uma bronha pra ele que eu interrompi senão meu pai ia pegar no ato.
(Eu) – Devemos parar de falar da rola do meu irmão, acho que você gosta mais da minha.
(Ele) – É... pelo que pude observar minha irmã está bem servida. Me parece que rola grande, grossa e gostosa, são coisas de família. Mas quero ser muito discreto tenho muito medo que minha família e minha namorada descubram que eu transo com você.
(Eu) - Ok. Eu também não quero que ninguém saiba o que já rolou entre nós. Se um dia descobrirem, vamos deixar para esse dia. Agora vamos pra meu quarto que quero te mostrar uma coisa. Assim que entramos no meu quarto eu tranquei as portas. (falei portas, pois tem duas a do corredor e a que vai pro banheiro quem lê meus contos sabem). O viadinho dando uma de desentendido.
(Ele) – O que você quer me mostrar. Precisa trancar as portas?
(Eu) – Assim não corremos o risco de não ser pego por ninguém. Agarrei-o por trás e falei que era hora de ação. Sua respiração já estava descompensada. Coloquei minha mão em sua rola já estava muito dura. Imediatamente ele agarrou a minha. Começamos a nos beijar e logo nossos cacetes já estavam para fora de nossas calças. Ele é um rapaz bem dotado e seu pinto estava bem rijo e babava muito na minha mão. Ele segurava o meu pinto com força, como se fosse fugir. Ele quis se sentar sobre as minhas coxas de frente para mim e esfregava a bunda na minha rola.
Tiramos nossas camisetas. Seu peito não tinha nada de pelos. Comecei a beijar e linguar seu peito e a lamber e chupar seus mamilos, que rapidamente ficaram durinhos e pontudinhos. Ele gemia de tesão e acariciava meu rosto e meus cabelos. E murmurou no meu ouvido.
(Ele) – Você é um FDP, mas isso é uma delícia
Em seguida ergui uma de suas axilas e lambi seus pelos escuros. O cunhadinho do meu irmão se contorcia todo. Ele não tinha muito pelo no sovaco, mas as lambidas estavam deliciosas. Eu sentia o seu suor na minha língua. Depois eu o fiz lamber as minhas axilas. Ele lambia com tesão.
(Ele) - Cara! Que gostoso. Esse seu cheiro de macho no seu sovaco é muito bom.
Tiramos nossas roupas. Quando ele estava completamente despido, vi que o seu corpo estava ainda mais gostoso. Pernas e coxas peludas, cacetão, sacudo.
Ele já ia cair de boca no meu cacete. Eu não deixei.
(Ele) – Que foi não quer que eu te chupe?
(Eu) – Tô com tanto tesão nessa boca carnuda que com essa sua barbinha aparente lembra uma bucetinha sedenta. Senta aqui no chão primeiro que quero foder um pouquinho essa boquinha gostosa ele foi se ajoelhando e eu o beijando. Sentou no chão e encostou na cama lateralmente, abocanhou minha rola e começou a sulgar e eu me movimentava no vai e vem, fazendo ele engasgar diversas vezes ele foi inclinando sua cabeça para trás ficando praticamente escorada no colchão da cama eu me apoiei na cama e metia o cacete naquela boca gostosa lhe provocando ânsia e muita baba.
Eu tava a dois dias praticamente servindo meu irmão alias é bom lembrar que dou pra ele sem qualquer remorso. Então eu seria o dominador e fazer as coisas acontecerem do meu jeito. Eu peguei ele no seu cabelo fiz levantar e depois de um bom beijo sentido o gosto do meu cacete. Deitei ele na cama e comecei a chupar. Eu queria ver aquele garoto maluco de tesão. Primeiro lambi o melado da cabeça do seu pau.
(Eu) - O seu melzinho é uma delícia. Lambi gostoso. Depois engoli sua benga. Sua rola e seu saco exalavam um cheiro gostoso de sabonete ainda. Ele estava com bastante pentelhos não gosto muito mas era o que tinha. Eles eram escuros e crespos. E o garoto era mesmo bem dotado. Parecia que estava mais grossa que a vez passada. Mamei bastante o seu cacete, brinquei com a língua a cabeça todinha e por várias vezes coloquei a ponta da minha língua na sua fenda.
(Ele) – Nunca fui chupado assim, nem minha namorada chupa gostoso desse jeito.
(Eu) – Você pode dizer pra ele que eu chupo bem, adoraria chupar a bucetinha dela.
Depois tratei de dar atenção para o seu saco e suas bolas. Ele tinha um sacão bem pendurado pois suas bolas são grandes e pesadas. Lambi, chupei e engoli aquelas bolas.
Eu vasculhava toda aquela área e acabaram no seu rabo. Eu sabia que ele tinha raspado em torno do buraco do cu e atrás do saco. Mas a bunda continuava com bastante pelos como suas coxas e pernas.
(Eu) – Tinha certeza que você tinha preparado esse cuzinho pra mim.
(Ele) – Só não raspei toda a bunda por causa de minha namorada. Que explicação daria.
Meti minha língua no seu cu. Lambi e suguei. Ele se contorcia todo e com suas duas mãos abria o rabo para eu introduzir minha língua mais fundo. Meus dedos apertavam sua bunda macia e branca. E notei que seu buraco era razoavelmente largo.
(Ele) – Se vai me penetrar agora saiba que você foi o ultimo que me comeu.
(Eu) – Tá vou acreditar!!!!!!! Agora e sua vez vem me chupar. Que depois vai aguentar meu cacete.
Ele também começou lambendo primeiro a cabeça do meu pau lambendo meu melzinho e falando que estava uma delicia. O viadinho demonstrava ter um apetite danado por rola. Eu sempre soube que iria transar com ele novamente. Queria e quero ainda aproveitar bastante de sua pele macia, branca e deliciosa.
(Ele) – Sua rola continua linda e é tão grande quanto a do seu irmão. Como meu rabo aguentou e vai aguentar. Olha, o meu tesão é mais no cu mesmo. E não vejo a hora de sentir o seu cacete inteiro dentro de mim. Quando tomo banho bato uma punheta pensando como seria bom ser comido por você e seu irmão juntos.
(Eu) – A putinha gulosa já tá pensando em trair sua irmã. Daqui um tempo eu arrumou um cara pra de comer junto comigo. Não quero que meu irmão nem sonhe que eu transo com outro macho KKKKKKK.
(Ele) – Chego até a meter o tubo do desodorante no cú é o que fiz hoje cedo. Faço isso porque gosto e me dá tesão. Mas faço também para alargar o meu rabo pra você.
Bem, sendo assim, era hora de começar meter ferro no cunhadinho. Fiz ele ficar novamente de quatro na cama. Ele mesmo cuspiu na sua mão e lubrificou o seu rabo. Segurei meu pau na mão e meti na sua bunda. Meti a cabeça e um pouco mais. Ele mordeu as cobertas e se contraiu todo. Seu cu se fechou e apertou o meu cacete. Forcei um pouco mais. Ele quis gritar eu falei não gritar que sua irmã poderia escutar.
(Ele) - Tá doendo. Perai um pouco. Dei uns segundos de trégua. Depois enfiei fundo numa única vez. Ele gemia começou e a se mexer pra lá e pra cá tentando se livrar do meu ferro em brasa. Quando mais ele se debatia deu ainda mais tesão. Segurei firme na sua anca e mandei ver. Continuei arrombando aquele rabo.
(Ele) - Ai! Ai! Tira um pouco. Ai! Seu pau é muito grande. Ai! Ai! Para! Para! Ai! Ai! Ai! Tá doendo muito. Tá doendo muito. Por favor, tira um pouco. Ai! Ai! Ai!
Não dei ouvidos a ele. E continuei bombando.
(Eu) - Calma. Relaxa, aguentou o tubo do desodorante seu viadinho. Logo, logo essa dor vai passar. Não é você que está pensando em duas rolas. Tem que aguentar.
(Ele) Ai! Tá doendo. Tira! Ai! Tira! Ai! Ai! Tá doendo muito. Por favor, tira.
(Eu) - Você não quer sentir dois cacetes inteiros dentro do seu rabo? Agora aguenta só um e aguenta firme. A dor vai passar e você sabe que vai ficar gostoso. E não grita alto. Sua irmãzinha deve também estar levando vara lá no quarto dos fundos.
Eu tirava quase todo o meu cacete para fora e depois metia tudo numa só estocada. Eu queria que o cunhadinho ficasse com o rabo doendo por uns três dias.
Como meu irmão foi meio sádico comigo porque eu também não poderia ser sádico com o cunhadinho dele eu sentia um prazer muito grande. Eu queria que aquela foda ficasse marcada para sempre na sua memória. Eu queria que ele soubesse como é que se fode de verdade um cu.
(Ele) – Porque você está tão meio violento e selvagem comigo hoje, lá em SP foi tão gentil e acabou dando o rabo pra mim também. Eu gosto de suas pegadas, mas hoje gostaria de algo mais calmo.
(Eu) – Porra uma trepada gostosa entre machos nem sempre é tranquilo e calmo. O sexo entre dois machos tem que ter corpos suados e até meio rude selvagem mesmo. Isso que justamente que torna o sexo entre machos tão gostoso. A pegada tem que ser forte mesmo.
Ele aos poucos relaxou e aguentava o meu cacete em sua profundidade. Tive que controla-lo para não gritar então começou a gemer de tesão. Eu continuava enfiando fundo e com força e o cunhadinho agora estava gostando. Minha pica entrava e saia com facilidade. Ela deslizava gostoso naquele buraco que tinha a forma do meu membro. Seu rabo estava largo e lubrificado de tanta saliva e KY.
(Ele) - Ai! Que delícia! Isso é bom demais. Mete tudo! Mete gostoso. Soca! Soca gostoso. Mete tudo.
Aquele putinho rebolava e empinava a bunda para eu enfiar até as bolas. O rapazinho era bem safado. O seu pau havia amolecido e balançava para lá e para cá entre suas pernas.
(Eu) - Ah! Eu vou gozar. Ah! Eu tô gozando. Eu tô gozando.
(Ele) - Goza! Goza bem fundo do meu cu. Queria e quero sentir todo o seu leite no meu cu, gostaria muito é meu sonho.
Eu gozei e tombei sobre o corpo dele. O esforço tinha sido grande e apesar da noite anterior com meu irmão, ele se debatendo debaixo de mim. Mas tinha valido a pena. Achei delicioso foder aquele rabo. Fiquei beijando a nuca dele. Eu estava curtindo aquela moleza gostosa que sentia no meu corpo inteiro.
(Eu) – Senti esse delicioso cheiro de cu que esta impregnando meu quarto. Chega pra mais perto que vou fazer você gozar.
(Ele) – Deixa para depois do almoço. Quem sabe!!!!
E fomos para a cozinha preparar o almoço pra. Depois eu conto que aconteceu após o almoço.

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