TRES DIAS SOZINHO COM MEU IRMÃO II

Bom....Quem leu meu ultimo conto TRES DIAS SOZINHO COM MEU IRMÃO sabe que dei a bunda pra ele (sem qualquer remorso, viu pornex). E sabem também que ele e meu massoterapeuta são dois machos que dou minha bunda com muito tesão. E terminei o conto propondo para meu irmão que deveríamos aproveitar nossa tranquilidade em casa sem nossos pais e dormir juntos.
Depois que jantamos fomos pra sala assistimos um pouco de TV um ao lado do outro trocando carícias, tocávamos um no corpo do outro ele mexia muito nos meus peitos (não gosto que os apertem, belisque), nossas rolas estavam muito duras, mas falamos nada. Até que ele quebra o silencio e as caricias e falei
(Ele) – Vou te perguntar uma coisa, mas não quero que você se irrite e nem fique bravo comigo.
(Eu) – Fala logo seu porra!!! Já vai falar merda.
(Ele) – Tá vendo já tá irritadinho. É o seguinte. “Sozinho em São Paulo você transa com outros caras? “ Porque você chupa e aguenta uma rola como ninguém”.
Fiquei irritado com ele sentia meu rosto ficar vermelho instantaneamente, eu nunca deixei de responder uma pergunta sem dizer a verdade. (omitia) então simplesmente balancei a cabeça dizendo "sim".
(Ele) - Você dá o rabo em São Paulo ?
(Eu) – Eu tinha uma namorada e fico com outras meninas da faculdade, mas tem vezes que me sinto sozinho se aparecer algum cara, eu como, as vezes dou também. Você tem certa dominância sobre minha pessoa. Dou meu rabo para você, e você também já deu pra mim e tem sua namorada. Ele ficou mudo me abraçou e começou a me acariciar novamente segue alguns minutos de silencio total e novamente ele interrompe.
(Ele) – Então quando meu cunhadinho foi para SP. Vocês transaram. Não vai me dizer que deu para ele!!!!!
(Eu) – Fabinho!!!!! Você tá conseguindo acabar com meu tesão. Fica se preocupando com o cu dos outros!!! Você sabe que não minto para você, mas você me pediu varias vezes pra não comer seu cunhadinho, mas ele gemeu muito na minha vara e se surgir nova oportunidade. Eu como ele novamente. Ele parou um pouco pensando, e um sorriso começou a aparecer sem nem mesmo ele perceber. Levantou meu rosto e me beijou um beijo muito excitante eu sentia a língua dele invadindo minha boca enquanto ele pegava no meu pau e massageava devagar e aumentando tão rápido que eu gemi no meio do beijo.
Ele se separou com um sorriso sacana no rosto, me empurrou no sofá e se deitou em cima de mim.
(Ele) – Não gosto de saber que você dá o rabo a não ser para mim, por enquanto deixa pra lá e voltou a me beijar mas dessa vez roçando nossos membros um com o outro, colocou a mão em baixo da minha camiseta e começou a subir até meus mamilos, ele apertou (reclamei que não gosto que apertem sinto dor) começou a chupar meus peitinhos e eu comecei a gemer. Logo minha camiseta foi jogada perto da porta, em seguida minha calça de pijama.
Ele continuou roçando e agora apertava o meu pau com uma mão e a outra estava apertando minha bunda.
Ele subiu e sentou encima do meu peito, tirou sua vara pela perna do pijama e eu vendo aquele pau moreno pulando pra fora todo babado.
(Ele) -Abre a boca, vai. - ele disse enquanto passava a babado pau dele no meu rosto.
Eu abri a boca e ele enfiou de vez, mandava chupar e lamber, e eu como um bom irmão mais novo obedecia, eu sentia o gosto salgado e o cheiro forte, e meu pau doía de tão duro.
Ele metia até o talo e depois tirava até só sobra a ponta da cabeça, que eu fazia questão de chupa mais forte, fazendo ele quase gritar de tesão. Logo eu senti aquilo começar a inchar e então ele subia até o céu da minha boca e com um urro gozou jatos e mais jatos de porra, branca, quente e grossa, eu engoli tudo com prazer enquanto saboreava as ultimas gotas que saia.
(Ele) - Agora é sua vez de se divertir, “ ele estava com aquele bendito sorriso que fazia meu pau latejar”.
(Eu) – Estou me divertindo e é isso que eu quero. Ele desceu novamente e retirou a seu pijama catou no meu pau e começou a me masturbar devagar. Deu uma chupada de leve na cabeça e algumas lambidas, eu já estava louco pra ele chupar mas ele estava querendo me torturar, sua cara de bravo misturado com tesão, isso me deixava excitado.
Mas ele também não estava aguentando, abocanhou meu pau de uma vez me fazendo urrar, gritar e gemer quase ao mesmo tempo. Enquanto ele chupava, seu dedo acariciava minha entrada, ameaçando entrar, mas logo saia, aquilo cada vez me excitando mais, ele tirou a boca do meu pau, passou dois dedos na baba que saia e voltou a chupar, de repente sinto o dedo dele entrando rápido e rude em mim. Eu reclamei de sua agressividade e seu sorriso irônica então eu gemia de dor e tesão e quando me acostumei ele coloco o segundo, brincou e brincou la dentro, fazendo vai e vem, abrindo e fechando em forma de tesoura dentro do meu rabo e por ultimo massageando violentamente minha próstata quase me fazendo gozar de tanto tesão, meu pau inchou e eu gozei tanto que nem acreditei, enchi a boca dele e ainda escorria pelo lábios caindo na cama, ele engoliu e sorrio e eu pressentia que ele iria quer me judiar um pouco.
Demos um tempo no silencio e também já passava das 23:30 hs. Ele pegou minha mão sem dizer nada e fomos pelados para seu quarto. Deitei primeiro ele se acomodou do meu lado meio corpo em cima de mim, meu irmão voltou a me beijar e eu sentia seu pau novamente em minha coxa a, sua mão massageava meu pau hora meu saco, quando percebi que já estava de pau duro de novo, a mão dele foi descendo pela minha virilha em busca da minha entrada, ele ficou passando o dedo ali e depois começou a colocar de novo, mas logo tirou, pegou um tubo de KY no criado mudo ao lado da cama, molhou bem três dedos e coloco um depois do outro, sem nem esperar eu me acostumar, eu urrei, gemi, gritei e sorte que meus pais não estavam em casa, ele sorriu e disse.
(Ele) - Isso maninho geme bastante, porque eu mal comecei. Não é só você que faz outro cara gemer. (referindo-se ao seu cunhado)
De certa forma aquilo arrepiou todos os pelos do meu corpo, ele tirou os dedos de mim e eu senti o vazio, a essa altura ele se ajeitado praticamente entre as minhas pernas (frango assado) logo depois senti algo muito maior na minha entrada, levantei minhas pernas trançando em sua cintura, arregalei os olhos pedi que fosse com calma quando ele mete a cabeça de uma fez. Meus olhos lacrimejaram me estiquei na cama gemendo alto de dor, ele mandou eu me acalmar e tentar não gritar, foi entrando mais e mais, eu fechei os olhos só sentindo o pau dele entrando, quando entrou tudo ele ficou parado esperando eu me acostumar.
Sentia dor e também uma irritação dele estava com ciúmes depois de um bom tempo, eu comecei a me mexer, ele entendeu e começou um vai e vem devagar, eu senti indo até o talo e saído até a ponta da cabecinha, eu agora já gemia de puro prazer e ele vendo isso começou a perder o pouco controle que tinha, foi metendo mais rápido, e mais rápido até sentia seus bagos colados no meu anus e ele tentava ir mais fundo.
E do nada ele saiu, eu senti falta do pau dele, ele deitou na cama e mandou eu sentar em cima do pau dele, subi rápido na cama, e devagar fui sentando, era tão bom, meu irmão já não conseguia nem falar direito de tanto que gemia, coloquei minha pernas para trás ficando de joelhos e deslizava meu cu em seu membro. sentindo aquela vara pulsando em minhas entranhas, foi quando ele pegou em meu pau, e esfregar em sua barriga, me dando um prazer angustiante e fazendo eu quase pular no pau dele, nós já estávamos quase gritando, quando ele largou meu pau, catou minha bunda, e obrigando acelerar mais forte do que nunca, quase podia sentir o pau dele me rasgando, ele meteu meteu até que senti sua porra quente me inundando completamente, sentia escorrendo pelo meu cu e caindo na cama. Ele voltou ao meu pau, não aguentei e gozei no peito e na cara dele, ele lambeu o que deu e voltou a me beijar.
Dormimos lambuzados e cheirando porra abraçados, acordamos tarde na manhã seguinte e foi cada um por seu banheiro tomar banho. Mal saímos do banho escutamos campainha, pois o celular dele estava desligado era minha cunhadinha e seu irmão chegando em casa. Ai vem outro conto.
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