Ola pessoal. Época de pandemia praticamente só nos resta a pensar e escrever as aventuras que tive antes dela. Essa minha aventura levou em torno de uns 15 dias para se concretizar então está resumida. Na faculdade que estudo tem um grupo de orientais que se reúnem como fosse uma colônia a parte. Não tenho nada contra, mas que é visível isso é (me perdoem meus leitores orientais). Tenho “certa” aproximação com alguns deles, não posso falar que são meus amigos como o Paulo, Bruno etc... Bom!!!!! Todo inicio de ano não é diferente novos calouros só que nesse ano a recepção aos novos alunos “calouros” foi em fevereiro. Eu não sou muito adepto ao trote, existem sempre aqueles mais eufóricos que acabam abusando do pessoal tanto psicologicamente como fisicamente. Mas sempre procuro participar de uma maneira não agressiva só na base da brincadeira e das boas vindas. Percebi que o grupo de orientais já tinha escalado um calouro é lógico que oriental também e o estava aloprando o garoto que nem vou me arriscar a falar a idade dele, pois os orientais de um modo geral aparentam sempre muito pouca idade e esse em particular é pequeno de estrutura bem magro. (a primeira foto representa bem o tamanho dele) Esse que irei chama-lo de “SUSHI” além da aparência de novinho magricelo estava enturmado com a colônia. Eu fui ao banheiro e ele apareceu me cumprimentou com um “Olá” meio encabulado, com uma cara de sem vergonha, safado ele levantou a camiseta e começou a passar as mão em seu próprio corpo, barriga, mamilos, deixando aparente sua barriga, eu comecei a puxar conversa com ele e o garoto começou a conversar comigo descobri que ele era do cinturão verde de São Paulo seus pais eram agricultores, rapaz simples e simpático, até então nada de mais só a barriguinha com o caminho da felicidade. Nisso entra um veterano também oriental (aquele porra louca) pega o rapaz pelo braço e fala pra mim. (Veterano) – Esse bicho é meu. Ou essa bicha. E levou o para fora do banheiro e começaram a fazer o trote com o rapaz era praticamente a colônia inteira em cima do rapaz. Não quis me meter e acabei deixando pra lá. Fui até embora nesse dia. Já do dia seguinte encontro o “Sushi” com um cara de sono, estava esquisito, pálido e sozinho em um canto, me aproximei dele e começamos a conversar. Ele me falou que acabaram machucando seu braço e sua perna. Realmente ele tinha dois hematomas grandes e bem roxos principalmente o da perna. Falei que não concordava muito com essa brincadeira, aliás, isso não era brincadeira e acabamos indo para um lugar fora do grêmio meio que tranquilo. Perguntei pra ele se tinha ido até sua casa no dia anterior, ele falou que os pais dele lhe deram um dinheiro e ele estava provisoriamente em um hotelzinho na Rodoviária no Centro de São Paulo, ai fui obrigado a dar uma risada e falar: (Eu) – Porra Shushi!!!! A colônia inteira aqui e você vai para um pulgueiro ou puteiro no centro de São Paulo. Que é isso meu garoto? (Ele) – Como você fala. A colônia inteira me sacaneou e depois foram todos embora dizendo que bicho tem que se fuder sozinho. E eu contava com um amigo, que por sinal nos conhecemos lá na minha Região, aquele puto que me pegou pelo braço no banheiro, e meus pais tinham falado com os pais dele para me orientar aqui. E por incrível que pareça foi o que mais me sacaneou. Ai eu acabei lembrando as minhas dificuldades do meu ingresso na faculdade vindo do interior para a grande metrópole e os primeiro dias ou meses foram realmente foda. E falei pra ele. (Eu) – Porra Sushi que amigo, pensei que a colônia fosse mais unida. É o seguinte não vou te convidar para dividir a Republica comigo, pois está sem vaga, se você quiser ficar no meu quarto por essa primeira e no máximo a segunda semana até você se alojar melhor. Estou a sua disposição. A grana que você ia pagar no hotel!! Dividimos meio a meio. (Ele) – Obrigado. Eu esperava isso da, minha colônia principalmente desse meu “puta amigo”. E você não me conhece e abre a porta de sua casa pra mim? E abrir mão de sua individualidade. (Eu) – É o seguinte, qualquer bola fora sua, ou esperteza eu te cubro de porrada. Tá certo? Só tem o seguinte eu tenho uma cama só e de casal se quiser dormir comigo, não vira esse rabinho pro meu lado que eu passo minha vara nele. KKKKKKK ou arrumamos uma cobertas e improvisamos uma cama no chão. E outra dentro do meu quarto eu ando e durmo de cueca ou pelado. Não vou abrir mão disso. Você topa? (Ele) – Porra você tá falando sério comigo? Isso não é trote também? (Eu) – Se você estiver falando de você ir pra meu quarto. Não é brincadeira não. Agora se estiver perguntando de você virar o rabinho pro meu lado. É sério. Passo a rola em você. Tá. Ainda mais que eu via você mostrando sua barriguinha pra mim. E mais um detalhe caso queira dormir em minha cama só deita se estiver, depilado, a rola e o cuzinho a colônia tem mania de curtir seus negros e longos pêlos no saco. Temos risadas e ele novamente falou: (Ele) – Então eu vou buscar minhas coisas lá no centro? E te encontro onde? Também não vou virar o rabo pro seu lado. (Eu) – Se quiser vou com você. E já vamos pra minha casa e depois voltamos pra cá, de Metrô vai ser até que rápido. Sei que você não é gay também. Mas é bom se depilar. Por que sempre uma primeira vez. Demos risadas e fomos. Fomos e voltamos conversando sobre a Faculdade e as dificuldades de instalação nos primeiros dias. Que depois ele deveria pesquisar nos quadros de aviso de todas as faculdades que sempre tem quem quer dividir a República. Depois dele instalado em casa depois de uma semana estava mais enturmado e com pouco mais de intimidade ele é safado e acanhado. Na hora de dormir ele colocava sempre o pijama no banheiro e tomava banho com porta trancada e deitava na cama improvisada, eu só de cueca, que a colocava já no quarto gosto de dormir pelado, mas tava querendo deixa-lo mais confortável, mas reparava que muitas vezes ele me olhando. Logo no terceiro dia acordei como sempre com a rola duraça. Levantei para ir ao banheiro do lado que ele estava dormindo, propositalmente deixei a rola sair. Ele deu uma encarada, achei até que mordeu os lábios. No retorno do banheiro eu falei para ele: (Eu) – Sushi. Se quiser dormir de cueca fica a vontade eu só dormia pelado, até agora. E com você aqui que durmo de cueca. Você é muito acanhado. (Ele) – Jack eu estou aqui provisoriamente, mas não quero tirar sua liberdade, se quiser dormir pelado. Fica a vontade, a casa é sua. E deu um sorriso safado. (Eu) – E ai Shushi, vamos levantar, eu faço nosso café e você vai tomar banho e depois vou eu. Ou você quer que eu te lave as costas. Demos risadas e cada um pro seu lado. Durante nosso café perguntei se ele tinha namora. Ele me respondeu:- (Ele)- Sempre fui meio tímido mesmo e estudei muito para conseguir entrar na faculdade meus pais me pegavam muito no meu pé para eu estudar. Quando as meninas chegavam perto mal conseguia falar, e mesmo quando era a meninas mais feias eu praticamente travava. Parecia que tinha um bolo na minha garganta. Mas eu tinha uma pessoa que eu curtia muito e as vezes a gente transava gostoso. Agora você parece que tem todas as mulheres que quer, é um rapaz bom, generoso, bonito, com o corpo em ordem. E com a rola sempre dura, como hoje de manhã. E o sorriso safado sempre presente. (Eu) – Ainda bem que você não é gay, depois desse elogiou se quiser dormir aqui na minha cama e estiver depilado. Pode!!!! Reparou até no meu pinto. Isso passou mais uns dias ele continuava a dormir de pijama em sua cama improvisada eu de cueca e a vez ficava mais tempo pelado antes de colocar a cueca pra dormir. Até que um dia tomei meu banho primeiro e fiquei aguardando ele sair do banho. Fiquei ajeitando meus livros na escrivaninha me punhetando um pouco só pra acordar o garoto e chamei. (Eu) – Sushi vem cá. Vamos sentar na minha cama. Ele parou na minha frente de pijama eu em pé notei perfeitamente ele olhando meu corpo especificamente para minha rola, estava admirado. (Ele) - Que foi Jack? , perguntou desviando o olhar pra TV, eu olhando pro corpinho dele. Sentei na cama dei uma tapinha na cama para ele sentar ao meu lado. Passei meu braço pelo seu ombro, dando uma espécie de abraço. (Eu) – Sushi, você já me falou que não é Gay. Né? Só que você me disse que tem uma pessoa que as vezes vocês transavam. Quando se fala pessoa, não está dizendo o sexo. É um macho? O rapaz só faltou a falar em japonês comigo engasgou tossiu e levantou. Eu segurei em seu braço fazendo sentar novamente. E continuei a falar. (Ele) – Você tem razão. Falei pessoa, é o sexo feminino. Pode acreditar. (Eu) – Se você tá falando eu acredito!!!!!!! E vocês se beijavam muito ela pegava em sua rola, ela beijava seu cuzinho. Ai ele somente balançou a cabeça, dizendo "sim". (Ele) – Essa conversa está muito estranha, vou acabar dizendo coisa que não queria. Eu não sou gay. (Eu) – Você já me disse que não é gay um monte de vez. Mas porque você não deixar rolar algo diferente entre nos dois então? (Ele) - Como assim? Diferente – Jack. Você é gay? (Eu) - Bom, digamos que sou “bi”. E eu percebi que você passou a maquininha de cortar barba no saco, escutei o barulho e também você não recolheu os pêlos direito do Box. E também noto você olhando para mim quando eu saio do banheiro pelado. Hoje cedo olhou descarado pro meu pinto duro, e até elogiou. Isso pra mim tem demonstrado que você está querendo subir na minha cama. Ele fico literalmente com a boca aberta. E disse: (Ele) – Jack. É esse o preço de minha estada aqui? Fiquei meio sem graça e respondi. (Eu) – Sushi, você vai fazer somente o que você quiser, não pensa assim, trouxe você para cá a primeira vista por solidariedade. Seus elogios de hoje falou de meu pinto e, como agora pouco que você desviou o olhar para a TV. Até é bom você experimentar coisas novas, sabe fazer de tudo um pouco, é até saudável. Ele meio irritado e nervoso. (Ele) - Mas eu nunca fiz nada disso. (Eu) - Por isso mesmo. Sempre tem a primeira vez. Não acredito muito que nunca vez nada. (Ele) – Você, transa com outro cara? (Eu) – Não tenha dúvida. As vezes transo sim, você irá perceber que na universidade tem muitos carinhas que curte, e as meninas a grande maioria são cheia de mimimi não liberam tanto o cuzinho. E eu adoro um cu depilado e cheiroso. Ele parou um pouco pensando, e um ar de riso apareceu em seu rosto redondinho. E me disse que um colega seu também japonês ele faziam uns troca-troca com ele, antes de fazer o cursinho. Olhei bem pro seu rostinho com um suave sorriso e falei: (Eu) - Olha, eu to muito afim de transar com você. Você tem um corpo pequeno gostoso, e eu nunca transei com uma ou um da colônia. Se você não quiser, tudo bem isso morre aqui. Ele pensativo não olhava em meus olhos e depois de uns segundos que parece uma eternidade. Falou gaguejando. (Ele) – Minha experiência é muito pouca. Não tive muita sorte com as meninas e com o meu amigo que forma poucas vezes o troca-troca até me arrependi de não ter feito mais. Assisto vários pornôs gays, e bato várias punhetas. È só isso !! (Eu) – Bom!!!. Você não vai se arrepender. Aproximo dele e colocando minha mão em sua coxa bem próxima a sua rola. Ele olhou para minha mão se aproximando de sua rola. E com a outra mão em sua nuca puxei sua cabeça e o beijei. Não foi um beijo espetacular foi um bom beijo. Ele falou que foi o primeiro beijo com outro cara. Assim ele falou eu achei que foi o primeiro beijo de sua vida. (Ele) – Esse beijo foi o melhor beijo da minha vida, mais tem algo de errado!!! (Eu) – Deixa rolar!!!!! Não tem nada de errado o caralho!!!! Sinta minha língua em sua boca, quero sentir a sua também solta mais. E mais um beijo agora sim as coisas ficaram mais excitantes. Sentia sua língua invadir minha boca enquanto ele pegava no meu pau e massageava devagar e aumentando tão rápido que ele gemeu em minha boca. Eu me separei dele o empurrei na cama fazendo deitar e fui pra cima dele. Segurando sua rola dura perguntei: (Eu) – Você quer parar por aqui Sushi. Ele simplesmente voltou a me beijar, mas dessa vez cruzando seus braços em meu pescoço. Eu pau já tava babando na cueca. Coloquei minha mão em sua camiseta e comecei a subir até seus mamilos, e apertava ele não parava de gemer. Tirei sua camiseta e em seguida sua calça de pijama, (Não é que estava de cueca). Agora apertava o seu pau com uma mão e a outra estava dentro de sua cueca apertando sua bundinha. Rapidamente subi e sentei encima de seu peito, tirei minha rola de dando um ordem. (Eu) – Abre a boca, vai e chupa e passava meu pau babado na cara dele. Naqueles olhinhos puxados. Ele abriu a boca enfiei de vez, e mandava chupar e lamber, ele só obedecia, reclamou um pouco e pediu para não gozar em sua boca, e meu pau doía de tão duro. Metia em sua boca até o talo e depois tirava até a ponta da cabeça, que ele fazia questão de chupa mais forte, me fazendo quase gritar de tesão. Senti que ia gozar segurei sua cabeça e comecei a urrar e gozei jatos e mais jatos de porra, branca, quente e grossa, ele engoliu parte enquanto saboreava. Sai de cima de seu peito minha rola continuava a latejar, acabei de tirar minha cueca e depois a dele peguei sua rola e comecei a masturba-lo devagar fiquei uns minutos. Dei uma chupada em sua virilha e depois uma leve lambida na cabeça e algumas lambidas, eu já estava doido pra sentir minha rola endurecer em sua boca que ajeitei para um 69. Ele abocanhou meu pau meio mole e sugava com vontade me fazendo urrar, gritar e gemer quase ao mesmo tempo. Enquanto ele chupava, meu dedo acariciava seu cuzinho, ameaçando entrar, mas logo tirava, sentia que ele estava cada vez mais excitando. Ele tirou a boca do meu pau, passou dois dedos na baba que saia e voltou a chupar, de repente sinto o dedo dele entrando rápido e rude em mim. Soltei um gemido de tesão ele falou. (Ele) – Agora é minha vez. Quando me acostumei ele colocou o segundo, brincou e brincou lá dentro, fazendo vai e vem, ou circulava seus dedos dentro do meu rabo e por ultimo massageando agradavelmente minha próstata quase me fazendo delirar de tanto tesão, meu pau inchou e eu quase gozo, ele sorriu safadamente e eu sabia que o melhor ainda estava por vir meu cú começou a piscar e como já tinha gozado.. me deitei de bruço abri as pernas e sabia que não era a primeira vez dele com outro macho falei: (Eu) – Shushi!!!! Me mostra o que aprendeu em seus vários filmes pornôs que assistiu. (Ele) – Caralho!!! Você me surpreende cada vez mais. Que rabo gostoso que você tem. Ele enfiou a cara na minha bunda disse que meu cú era cheiroso e gostoso e lambia com vontade. A cada forçada de língua em meu cuzinho eu gemia e estremecia de tesão. Chupou por um bom tempo, descendo e subindo pelo meu rego, forçava a língua pelo meu buraco. E se punhetava ao mesmo tempo. Senti sua rola em minha perna melada ele tinha gozado. Ele falou: (Ele) – Jack gozei cara. Melei sua perna e a cama. Que merda. (Eu) – Fica tranquilo é assim mesmo, comigo já aconteceu agora fica de 4 para mim. Ele parecia uma Gueixa, prontamente ficou a primeira vez que vejo o buraquinho dele, depilado com sua rola pendurada semi dura dizem que orientais tem rola pequena, com certeza não é o caso dele. Meu pau já estava estourando naquele momento. E ver a Gueixa de quatro a minha disposição o tesão era muito grande. Meu pau pulsava! Fiz o que ele fez comigo enfiei a cara no seu rabo e lambi bastante seu rabo. O machinho gostoso da porra! Resolvi saborear minha Gueixa com calma, sabia que depois da gozada demoraria mais pra gozar. Pedi para ele sentar na beirada da cama, fique de pé em frente a ele e já fui esfregando em sua cara. (Eu) – Abre a boquinha e chupa bem gostoso, vai? Ele abriu a boca e mamou o meu pau com gosto e maestria. Engolia quase tudo. Chupava a cabeça, depois descia pro saco, colocava as bolas na boca e depois voltava a mamar. (Eu) – Com esse rabo gostoso e ainda mama bem! Caralho! Você tem muita experiência ou aprendeu todos os detalhes dos vídeos que viu!!!! e ele continuava a se deliciar. Fui passando uma mão entre suas pernas procurando o buraquinho do cú. Ele foi ficando deitado meio de lado com as pernas abertas e eu comecei a massagear enquanto ele me mamava. Peguei o KY no criado mudo molhei bem um dedo voltei a massagear seu cuzinho, forçando aos poucos um dedo pra dentro. Enfia um pouco e tirar. E ele, mesmo com o meu pau na boca, gemia gostoso a cada dedada. (Ele) – Vai devagar por favor!!! Não aguentando mais coloquei de frango assado e comecei a esfregar o cabeção do meu pau no seu cu. Coloquei mais KY e a camisinha (como abrir camisinha nessa hora é um porre eu tenho um recipiente pequenos e fechado que guardo algumas camisinhas desembaladas) e fui enfiando bem aos poucos... ele cerrava os olhos puxados posso dizer uns pulos quando eu forçava mais forte, e a única coisa que falou (além dos gemidos) novamente. (Ele) - Vai com calma aí! - Fui enfiando bem devagar pra deixa-lo ir se acostumando com o meu pau e pra ver a cara dele delirando de dor e prazer. Que cuzinho apertado! Apertava meu pau deliciosamente. Até que enfiei tudo e deixei lá parado um pouco. Peguei a mão dele e fiz ele colocar a mão pra sentir que estava mesmo com o meu pau todo dentro do seu rabo. (Eu) – Viu como está todo dentro de você?.. Ele mordia o lábio de prazer. Comecei a meter devagarzinho e aos poucos ia aumentado o ritmo. A perna dele entrelaçada na minha cintura enquanto eu metia. Sua cara era muita mistura de dor e puro prazer e ficava até de olhos cerrados se deliciando. Aquele cu era tão apertado que eu não ia demorar muito pra gozar. O pau dele que estava durasso começou a babar de tanto tesão (deve ter mais de 15cm, reto e com a cabeça rosada) comecei a punheta-lo. Os gemidos dele aumentavam... até que ele anunciou que não estava aguentando mais de tesão e que ia gozar de novo. Eu então aumentei o ritmo e disse que também estava prestes. Até que ele, de repente, solta um jato gigante de porra melando minha mão e sua barriga. Caralho... que tesão doido foi aquele. Ele gozou só com o meu pau enfiado no cu! Aquilo foi o auge pra mim, tirei o meu pau de dentro dele e gozei igual um cavalo, voando porra por cima dele todo. Gozei gostoso fazia um bom tempo que não gozava tão gostoso. Ele ficou lá deitado ofegante cheio de porra na barriga, enquanto eu limpava meu cacete gozado em sua coxa. Depois ele se levantou e foi até o banheiro se limpar. Fiquei um pouco sentado encostado na cabeceira da cama esperando ele voltar do banheiro. Quando ele voltou aproveitei pra elogiar o quanto ele era gostoso que seu desenvolvimento era de um profissional. Ele riu sem graça se aconchegou em meu peito e começou realmente a se abrir comigo. Conto para vocês em um próximo. Pessoal as pontuações e os comentários me dão um tesão a parte. Então comentem.
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