TRÊS CUZINHOS EM CASA, QUEM SABE O QUARTO. “Gabriel”
Bom pessoal acho que eu dispenso apresentação, não é mesmo tenho outros contos os quais me descrevo, então não há necessidade. Também continuo em minha cidade natal, não vejo a hora de retornar pra São Paulo, estudar mesmo, ver gente bonitas, preciso atolar a rola no Sushi novamente essa onda de comer ele somente pela NET é babaquice, é punheta mesmo. Bom com essa onda de distanciamento social tá um inferno. Aqui em minha casa sou eu meus pais e meu irmão mais velho. Meus pais ficam praticamente todo o tempo na Chácara que temos (eles me enchem o saco pra ir pra lá, com o sinal da NET lá é praticamente nulo). É uma boa desculpa pra eu ficar em casa. E meu irmão tá praticamente casado, fica muito mais na casa da namorada que fica na cidade vizinha na qual ele também trabalha. Eu acabo ficando sozinho. Tanto é que quando eles vêm para cá sempre acabam me avisando antes. Isso me dá mais liberdade. Quando estava em São Paulo tinha lá meu estágio remunerado, e essa porra de pandemia acabou com meu “emprego” e com meu dinheiro. Tava eu em casa pensando e na Rede Social, acabei entrando em contato com um antigo Professor (de Física e matemática) muito gente fina. Ele foi meu grande orientador no ultimo ano e me ajudou muito na escolha que eu deveria fazer no nível Universitário. E quando soube que eu havia entrado fez questão de me cumprimentar sua alegria estava estampada em seu rosto. Começamos a conversar depois falei pra ele sobre minha dificuldade financeira que em nossa região não se tinha nada pra fazer. Foi quando ele me sugeriu porque eu não lecionava algumas aulas particulares, pois o pessoal do ginásio e colegial tem com sérios problemas com as escolas fechadas ou on line muita dificuldades de entendimentos e que no ano anterior tiveram grandes dificuldades que eu deveria iniciar nesse começo de ano. Ele mesmo estava quebrando o galho com aulas particulares. Achei a ideia excelente e ele mesmo falou que me indicaria alguns alunos. Falei com meus pais e meu irmão que eu faria e que as aulas aconteceriam em casa na sala e quando eles estivessem em casa usaria meu quarto. Minha mãe fez aquele sermão que não deveria atender mais de um aluno e que deveríamos usar máscara o tempo todo. “Bom todos os protocolos de segurança”. Depois de tudo organizado, mais ou menos uma semana o professor entrou em contato dizendo que estavam me enviando dois rapazes (Gabriel e o Jonas) para aulas de matemática. Explicou as dificuldades de cada um deles e me sugeriu até o preço que deveria cobrar mais o menos, falou também que deveria ser bastante enérgico com eles, pois se tratava de dois alunos muito folgados. E no dia seguinte os dois rapazes chegaram vieram juntos então sentamos-nos à mesa de jantar conversamos eles expuseram suas dificuldades. Vale a pena comentar que os dois tem aquele olhar bem dentro dos olhos. Falei que as aulas seriam individuais para melhor aproveitamento. Então um cutucou o outro dizendo se poderiam ser juntos e com malícia. Fui incisivo que não (o professor já tinha me dito que deveria ser individual que são rebeldes) que ambos teriam melhor aproveitamento. Seria 2 vezes por semana Gabriel seria de 2ª e 4ª e o Jonas 3ª e 5ª. Como era na sexta feira que então iniciaria pelo Gabriel na segunda-feira. Notei que quando sairão os dois novinhos com cara de malandro safado com seus bonés enterrado na cabeça, sairão dando muitas risadas, brincando um dando tapa no outro. Pegaram suas bicicletas e se foram. GABRIEL:- Magro tem alguns músculos, pernas torneadas e bem cabeludas, uma bunda pequena e redondinha também “tinha” bastante pêlos, moreno claro um jeito de machinho malandrinho, com uma barba rala, uma boca bem desenhada seus dentes perfeitos bem branquinhos, mais o menos com 1,75 m baseando na minha altura (1,70) a cara de safado malicioso eram bem mais do que a do Jonas. JONAS:- Um corpo mais arredondado, mas não era gordo, trancudinho, uma pele muito clarinha, um jeito bem delicado afeminado mesmo, mais baixo que eu deve ter 1,60 ou um pouquinho mais. Também com cara de sem vergonha um garoto bem falante, esse não tinha pelos nas pernas eram bastante lisas. Uma bunda larga mais achatadinha, bem carnudinha, boca gostosa. As primeiras três semanas transcorreram normal, muitas dúvidas foram tiradas, estava gostando muito, inclusive eles e indicaram mais dois amigos (Breno e o Samuel) para a parte da tarde. Tinha uma curiosidade as dúvidas de um era também a do outro falando de Gabriel e Jonas então as perguntas eram sempre as mesmas. Breno e Samuel: - Dois rapazes bem diferentes dos outros dois mais maduros muito bonitos os dois faziam academia e natação antes da pandemia, rapazes forte os dois mais altos do que eu, voz e pernas grossas, bundas gostosas. Na primeira visita vieram de bike todos paramentados com as respectivas roupas bem justas, aquelas bermudinha características, mas muito discretos e bem humorados. A partir da 4ª semana, tinha mais liberdade então o Gabriel começou a fazer muitas perguntas particulares, (eu podia esperar que o Jonas iria fazer as mesmas) como por exemplo, se eu namorava, como era a vida em São Paulo, e a vida Universitária, se rolava muitas festas até mesmo de sexo. Não deixei nenhuma pergunta sem resposta, mas somente sobre sexo fui muito irônico. Nós estávamos sentados lado a lado. Até que ele perguntou: (Gab) - Como você está se virando tanto tempo no isolamento, perguntando com muita malícia. Eu já estava de pica muito dura coloquei minha mão em sua perna Acabei falando maliciosamente. (Eu) – Talvez da mesma maneira que você. Falei talvez porque você tem o Jonas vocês dois podem quebrar o galho um do outro. Pois é aqui em nossa cidade não temos grandes oportunidades. Ele tirou minha mão de sua coxa respondendo. (Gab) – Eu não sou Gay... Não!!!!! Você esta me confundindo. Desculpei-me rapidamente e falei então para voltarmos as nossas tarefas escolares. Fui até a cozinha para tomar um copo d’água. Ele veio atrás pediu água também e ficamos frente a frente um com o outro me encostei na pia e ele encostado na mesa. Ele de cabeça meio baixa colocou a aba de seu boné para trás levantou seu olhar em meus olhos sorriu. (Gab) – Fiquei sabendo que você namorava a E.... ela é parente do Samuel acho que é prima. Ela não te alivia? (Eu) – Gabriel você tá muito preocupado com o meu tesão e minha vida sexual. Quer continuar esse assunto? Ele balançou a cabeça afirmando. Falei que o tinha acontecido entre nós era de exclusividade nossa minha e da E... Falei que a procurei mais não bem era o que eu queria. Era cheia de não me toque. Tá bom isso? E você tem que me prometer que não vai contar isso pra ninguém isso principalmente para o Samuel. E quer saber mais minha maior fantasia é gozar na cara de alguém, podem até ser na cara de outro macho. Nessa hora eu já tentava esconder minha rola, pois estava igual a uma estaca. E olhei descaradamente em sua rola e notei que também estava no mesmo estado. Dura como pedra. Falei para voltarmos para a sala para continuarmos os estudos. Voltamos mais era notório que não tínhamos mais concentração e toda a hora ele ajeitava sua rola e olhava a minha. Logo terminou a aula levantei fiz questão de mostrar para ele minha ereção. Dei até uma paradinha bem perto de seu rosto da mesa. Caminhei até a porta ele com a cabeça baixa encostou-se à parede, falou meio que gaguejando se podia me fazer a ultima uma pergunta por hoje. Meu coração estava disparado e meu cacete estava muito duro, era nítido na minha bermuda que eu havia ficado com muito tesão na conversa. (Gab.) - É verdade mesmo tudo que você me disse? Pensei é tudo ou nada e respondi (Eu) - Porque não seria? Olhe só como meu pau está duro. Você que ver? Ele não respondeu nada. Como diz o ditado quem cala consente. Tirei a piroca pra fora da bermuda, mostrando meu cacete grande grosso e babão. (Gab.) - Que isso meu. Tá me estranhando outra vez. Não curto essa parada não. Mas não tirava seus olhos do meu cacete, chegava a morder os lábios. Por sua vermelhidão, seu olhar e sua respiração denunciava que seu coração estava disparado. (Eu) - Relaxa Gabriel dá uma pegadinha nele só pra você sentir como está duro, você não vai deixar de ser macho só pq pegou no meu cacete. Peguei em sua mão e fui levando em direção a minha pica. Confesso que ambos tremiam mais que vara verde. Ele ficou paralisado e gaguejando mais falou:- (Gab.) – Isso tem que ficar somente entre nós dois. Tá Bom? (Eu) – Relaxa. Fica tranquilo (Gab.) – É grande pra caralho, deve fazer um estranho grande no rabo de alguém, mas é bom sentir esse pedaço de carne dura, quente e pulsante em minha mão. Ouvindo essas palavras meu cacete parecia que aumentava de tamanho, sua cabeça vermelha e brilhante já começava a babar. Ele massageava minha rola suavemente e fui falando um monte de sacanagem, (Eu) - Isso Gabrielzinho, bate uma punhetinha pra seu professor, sente só como minha pica ta pulsando na sua mão, tá muito gostoso essa sua mão delicada segurando minha rola, mas aposto que essa sua boca é ainda mais gostosa e macia, chupa um pouquinho, ninguém precisa saber, prometo que o Jonas não irá saber de nada. Só se você contar. (Gab) - Aquela putinha não pode saber nem sonhar com isso ele ficou de joelhos e começou a me chupar divinamente, com certeza sabia como chupar uma rola com sua cabeça bem próxima a parede, enterrei na boca dele atingindo sua garganta deu uma engasgada, e babou muito chegou a escorrer pela minha perna. Gemendo falei:- (Eu) – Vamos minha putinha, não falei que sua boca era deliciosa, e forçava mais a pica fazendo engasgar depois mandava chupar toda a baba que escorria pelo meu pau. Ele muito obediente obedecia. Tirava o cacete de sua boca e esfregava em seu rosto e mandava beijar a cabeça da minha rola e sentir seu cheiro, seu sorriso parecia que estava realizando um sonho. (Gab) - Como é prazeroso sentir uma rola dentro da boca. Acho que estou virando uma putinha igual ao Jonas. E chupava com vontade, até que segurei forte em sua cabeça e enchi seu rosto de porra, sacanamente esfreguei meu cacete em sua cara lambuzando com minha porra, depois voltava a enfiar de novo em sua boca e me mandava limpar meu pau com a boca. Depois o levantei e encostado na parede nós beijamos ardentemente eu sentindo o gosto da minha própria porra. Ele pediu para ir ao banheiro para lavar seu rosto eu o acompanhei enquanto lavava a cara encostei-me a ele encoxando e falei em sua orelha. (Eu) – Eu sei que tem algo entre você e o Jonas sei que as putinhas conta tudo uma pra outra. Eu não quero que conte nada. Entendeu? E descendo sua bermuda com cueca e tudo. Ai notei que sua bunda e seu rego tinham bastante pêlos (eu não gosto muito) Falei que ele teria uma tarefa de casa extra para a próxima aula. (Gab.) – Você manda professor. É que o Jonas tá muito afim de dar pra você. E começou a esfregar sua bunda durinha e peludinha na minha rola e pedindo para leva-lo para a cama. Eu levantei sua cueca e também sua bermuda e falei:- (Eu) – Te levo para minha cama na próxima aula e com a condição de vir preparado vou comer seu cuzinho, somente se estiver limpinho por dentro e depilado, quero linguar muito sua bundinha. E fazer o sexo com muito carinho e muitos beijos. Ele ficou de frente comigo com a rola duríssima me respondeu. (Gab.) – Não sei como farei, mas farei, e também não sei se vou aguentar tamanha trolha, só que na próxima aula, quero gozar também, quero ser beijado como você me beijou hoje, nunca fui beijado com tanto desejo. Eu o abracei fortemente e o beijei com muito desejo, me afastei o suficiente para pegar em sua rola e abaixar minha bermuda tirando novamente coloquei a duas rola juntas e continuei beijando e punhetando e esfregava sua rola em minha virilha levantei meu saco em minha e deixei aquele pedaço de nervo duro e quente bem ali não deu 1 minutos sinto sua porra melando toda a região, fiquei abraçado e beijando ele até amolecer, me limpei e limpei sua rola também com papel higiênico dei uma lambida bem na cabecinha e falei que a aula de hoje tinha terminado. Mas iria conferir as tarefas de casa na próxima aula. Fotos ilustrativas da NET.
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