Olá Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leem e pontuam meus contos, os que comentam melhor ainda. É muito legal saber que mesmo lendo provocamos prazer a outras pessoas. Faz tempo que não posto nada, mas tenho lido alguns contos, como já disse anteriormente, a vida de estudante também não é nada fácil, ainda mais onde eu estudo na Faculdade no Butantã, é muito puxado, e diga de passagem ela (faculdade) é realmente para a elite que tem muito dinheiro (o que não é meu caso e alguns outros gatos pingados), pois o restante são praticamente todos com muito dinheiro, filhos de empresários ou fazendeiros. Bom deixa isso pra lá que dizer que: Meus contos são todos reais, mesmo os nomes eu uso são reais, só o meu eu troquei, ai fica muito difícil por não dizer impossível saber de quem estamos falando. Vamos ao conto. Quando foi na ultima semana de aula, antes de eu vir para minha terra natal, e como sempre o Campo da Faculdade oferece várias festas (falam que não tem, mas tem). Então resolvi ir a uma eu esta muito afim de sexo, tava com um tesão do caralho, queria comer ou dar o cuzinho, só queria uma boa sacanagem. Queira gozar antes de viajar para minha cidade. Bom chegado a tal festa conhecia quase todos peguei uma latinha de cerveja e me juntei com a galera e aproveitei para dar umas olhadas nas bundas deles que achava que estaria disponível. Tinha cada uma bem gostosas com tinha vários volumes (malas) bem interessantes. Olhei até o Paulo (contos anteriores), só não queria ele, pois ficaria no meu pé. Até que chega um carinha chamado Lacerda (sobrenome é um frescura) de moto HONDA muito bonita devia ser o ultimo tipo, pois chamou atenção de todos (não sou ligado muito em motos, não tenho grana mesmo KKKK). Já tinha o visto conversando várias vezes com o Bruno e o Paulo, sempre achei ele muito interessante e gostoso, mas nunca soube o que curtia, vale uma breve descrição. Lacerda. Cabelo arrepiado (tipo sertanejo), com tatuagens nos braços e pernas com uma bermuda de surfista e a bundinha dele tava bem realçada. Mas como disse assim que chegou as atenções foram todas para ele (ou para a moto). Até que passou um tempo a euforia passou. Eu estava sóbrio, tentei não encara-lo muito, porque a galera podia perceber principalmente Paulo e Bruno. Mas o que fazer depois que a bebida começa a fazer o efeito. Então depois de umas latinhas de cerveja eu notei que Lacerda me dava umas encaradas e depois abaixava o olhar. Nesta hora, deu vontade de ir ao banheiro e como tinha gente lá, fiquei aguardando esvaziar, mas a vontade tava tanto que as vezes sem querer dava uma pegada no pau pra tentar alivia a vontade. E nessa eu percebi que o Lacerda deu uma encarada forte, numa dessas pegadas que dei no pau. O olhar foi tão forte que ele ficou sem graça quando peguei-o olhando. Ele saiu e foi pra fora do prédio que estávamos . Fui no banheiro dei minha mijada e pensei comigo mesmo que o rapaz com cor de canela curtia outro macho eu ia continuar dar essas pegadas quando ele tivesse olhando e foi o que fiz. Quando ele retornou para dentro da festa fiquei de olho nele quando ele sentou em uma mesa me posicionei bem de frente a ele, de forma que cada pegada no pau ele pudesse ver bem. Mas tudo de forma que o restante do pessoal não percebesse o que tava rolando. Teve uma hora que resolvi tirar minha camiseta e coloquei minhas mãos na cabeça espreguicei deixando meu cacete duro exposto e o garoto não piscou ficou olhando direto pro meu pau. Tive certeza que ele curtia outro macho. Tinha que montar uma estratégia de conversar com ele, pois não tinha certeza qual seria a reação dele. Ele estava dentro do prédio eu fui pra fora e como não tinha mais nenhum curioso em volta de sua moto fui olhar, não demorou muito ele veio até a mim e disse: (Ele) – E ai gostou da moto? (Eu) – Eu gostei mais não é pra meu bico (não está a minha altura). É não sei se saberia sabia pilotar uma maquina dessa, mas que gostaria de dar uma volta nela assim que possível. Ai notei que ele estava meio nervoso sem jeito e percebi também que o Paulo e o Bruno estavam de marcação. Voltei pro meu lugar puto, pois foi uma boa oportunidade e os empata foda na marcação. Ai comecei a notar que ele começou a beber demais tava meio bêbado, e pelas suas brincadeiras já tinha ligado o foda-se. Eu me aproximei e falei como ele: (Eu) – Olha Lacerda, sei que não temos intimidade nem muita amizade, mas você está exagerando na cerveja e está com essa moto possante vai dar merda você pilotar isso. (Ele) – Você tá parecendo minha mãe. Eu to bem, vou dar uma volta e vai passar a bebedeira. Quer ir comigo? Topei na hora mesmo assim contestando que ele fosse devagar. Sentei na garupa dele, segurei na sua cintura, não tinha oportunidade melhor. Depois colocou as mãos em suas coxas. (Ele) – Para pô, alguém pode nós ver. (Eu) – Deixa eu pilotar, vou devagar estou sóbrio e você não. Aí ele encostou a moto e deixou eu pilotar. Não tínhamos andado nem uns cem metro e ele atrevidamente colocou a mão em minha rola, que estava dura muito apertada dentro de minha cueca. (Eu) – Sábia que você curtia outro macho. Ele não falou mais nada já íamos voltar eu parei a moto e deixei ele pilotar. E assim que saiu, resolvi ser mais ousado e desci meu polegar bem próxima a poupa da bunda dele e fiquei acariciando em seguida levei minha mão na frente dele e vi que ele tava excitado. Cheguei no ouvido dele e perguntei o que ele ia fazer mais tarde. Que ele pretendia ir hoje mesmo para sua casa que de moto levaria umas duas horas. Eu falei que seria melhor ele ir até sua republica tomar um bom banho e descansar um pouco e depois seguir viagem. (Ele) – É o pessoal da Republica já foi todo embora, e é meio distante daqui. Como não podia perder a oportunidade falei: (Eu) – Se voce quiser pode tomar um banho em minha casa te empresto uma cueca e uma camiseta limpa e depois você segue viagem. (Ele) – Obrigado. Vou pensar. Observei que a festa estava quase acabando escrevi meu número num papel e passando pelo Lacerda entreguei ele. (Eu) – Taí meu fone se aceitar minha oferta é só me ligar pois vou embora. (Ele) – Você vai embora com quem? (Eu) – Não esquenta não, eu me viro. (Ele) – Eu te levo e também aceito sua oferta. (Eu) – Eu levo a moto, você está muito doido, bêbado e chapado (tinha fumado uns baseados). Daí fomos para minha casa (Republica). Chegado em casa levei ele para meu quarto e sentou na minha cama. Sentei ao lado dele, notei que ele estava fedendo a cerveja e maconha. Passei as mão nos cabelos dele e deixei ele relaxar. Desci a minha mão e alisava sua orelha e apertei seu nariz. Ele me olhou, veio na minha direção para me beijar. Ele tirou sua camiseta e me olhou dentro dos olhos ai eu falei: (Eu) – Pensei que você fosse ficar com o Bruno ou o Paulo. E ele respondeu que não queria falar sobre isso, se não ia quebrar o clima. Então eu Falei: "Hum, ta rolando um clima é?" e puxando ele, o beijei e pedi que ele tomasse um banho, pois o cheiro dele tava vencido. (Ele) – Só se você for comigo. Dei um sorriso e ele entrou no banheiro e entrei atrás dele no box, percebi então que ele tinha uma tatuagem nas costas, então peguei o sabonete e fui lavando o corpo gostoso e moreno que ele tem. Coloquei shampoo nas minhas mãos e comecei a esfregar seus cabelos, me encostei atrás dele e meu pau durão coloquei no meio das suas pernas e fiquei ali como se tivesse comendo suas coxas. Virei ele de frente e o beijando, ficamos naquela luta de espadas. Ele começou a rir. (Ele) – Eu devia estar tomando meu banho com minha namorada e não fazendo essa loucura. Peguei toalhas e fomos para fora do box. Vi ele enxugando seu corpo e vi que o como ele era gostoso. Me aproximei dele novamente enxugando suas costas e fui passando minha língua sobre suas costas e ia até suas orelhas, pescoço. Ele se virou pra mim e me beijou, ajoelhou e começou a chupar meu pau, minhas bolas, enfiando a língua dentro do orifício da chapeleta da minha pica, voltava e engolia com facilidade, guardando minha rola todinha na sua garganta. Pela sua habilidade, percebi o porque o Paulo e o Bruno estava na marcação. Vale resaltar que todos os contos valorizam quando os contos falam em descabaçar um cuzinho, alias quem não gosta, mas um carinha experiente com uma boca habilidosa leva você nas nuvens e toma espaço na memória para futuras punhetas. Deixei ele ali, me levando ao prazer enquanto revirava meus olhos com cada engolida que ele dava e depois vinha soltando aos poucos até sua língua passar pela cabeça do meu pau e me dar arrepios. Pensei como faria para puxa-lo para um 69, porque queria muito chupar aquele cuzinho, mas deixei ele conduzir a situação. Quando elese levantou, me beijou e se virou de costas se oferecendo para sua bundinha morena e durinha. Então coloquei ele de quatro na beirada da cama com cara pra parede e fiquei admirando aquele rabo bonito, que ele próprio falou: (Ele) - Que foi cara, ta olhando o que? e eu falei: (Eu) – O que é bonito e gostoso tem que ser admirado. E cai de boca. Chupei muito aquele cu, tanto que ele gemia pedindo para ser fodido. Procurei uma camisinha e o lubrificante na gaveta da cama. Fui lubricando aquele cuzinho com o dedo e senti pela facilidade que alguém comia direto aquele rabinho e comentei: (Eu) – Esse cuzinho é larguinho. (Ele) – Digamos que você não é o primeiro aqui da faculdade, mas não foram tantos assim. Aqui só tem rolas grossas. Abri aquele bundão e deslizei minha rola com vontade. (Ele) – Aiiiiiiiiii, cara também não é assim vai com calma meu macho. Essas palavras só fizeram aumentar mais ainda os movimentos e de forma bruta, segurei sua cabeça contra a parede e mordia suas costa deixando marcas. Tirei meu pau e virei ele rapidamente de frango assado e voltei a estocar fundo aquele cuzinho, ele entrelaçou suas pernas em minha cintura e puxou minha cabeça e me beijando, mordendo meus lábios e gritando pra fuder ele gostoso. Ele estava insaciável. Eu já não aguentava mais de tesão, ja queria explodir dentro dele, mas ele queria mais e pedia pra eu não gozar. Tentei segurar por mais tempo, mas tava ficando impossível e não aguentei. Soquei bem fundo em suas entranhas e fiquei ali parado dentro dele e comecei a bater uma pra ele sem tirar o pau de dentro dele, ele tirou suas pernas de volta de minha cintura e começou a urrar feito doido, ainda bem que não tinha mais ninguém na republica, pois com certeza todos ouviriam. Cai do lado dele e ele tava meio que desmaiado e eu com as pernas bambas e tremulas. Fui tomar um banho, porque o suor era tanto que escorria. Voltei e ele foi tomar banho. Eu já imaginando o segundo tempo, mas ele voltou e disse que tinha de ir embora. Insisti para que ficasse e dormisse comigo, mas ele foi mais resistente e se despediu de mim com um beijo e montou na sua moto e foi embora. Tentei bater uma punheta depois, mas eu tava tão cansado que acabei dormindo. Acabei acordando 4 horas da tarde, tava exaurido e sem forças até pra levantar. No outro dia estava me aprontando para ir para minha cidade o Lacerda me liga perguntando se a gente podia repetir a dose, falei que sim, mas tinha que ser uma rapidinha pois tinha horário minha passagem. para ele vir e essa rapinha fica para o próximo conto. Foi muito boa também. Se não for pedir muito COMENTEM, e muito gostoso e excitante receber comentários. As fotos são ilustrativas, mas garanto que a primeira é igualzinha a bunda dele.
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