“PRECONCEITO!!! NENHUM PRECONCEITO” 2

Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leem e pontuam meus contos, os que comentam melhor ainda. É muito legal saber que mesmo lendo provocamos prazer a outras pessoas.
Conforme prometi aqui vai a continuação do meu conto. Eu recebi uma mensagem perguntando como era ele, não respondi a msg, mas vale explicar que não se trata de nenhum Deus grego como diz em vários contos postado aqui nesse site. Ele deve ter + ou - 1,65, magro, usa calça muito justa tem uma bundinha que é bem pequena e redondinha. Seus cabelos pretos cortados degrade nas laterais e mais comprido em cima um rapaz comum, não tem uma beleza física de dar inveja a ninguém, agora eu acho ele bonito. Kkkk só que tem um TATO que é alucinante. Bom
Acabei o conto pedindo para ele ter calma que tínhamos todo o tempo do mundo e sugerindo para que ele passasse a noite comigo ai ele falou:
(Ele) – Você tá maluco. Minha mãe me mata.
(Eu) – Você deve ter um primo, prima, amiga ou amigo e você fala pra ela que vai pousar na casa dele.
(Ele) – NÃO!!!!!!!!! de jeito nenhum. Ficou muito pensativo e não queria dormir comigo, mas insisti tanto, que ele acabou falando com um amigo que tem uma certa intimidade maior e que a mãe confia, mas mentiu dizendo que iria dormir com uma menina, e pra ele ajudar a enrolar sua mãe. E aceitou a dormir em casa. Aproveitando que estávamos na porta do banheiro, coloquei-o dentro do Box abri o chuveiro, e fui pegar as toalhas:
(Eu) – Lava bem lavadinho essa bunda gostosa ainda temos que aproveitar sua estada aqui gritei, “Eita bunda gostosa”. Caimos na gargalhada. Enquanto ele se banhava, conversava comigo através do box.
(Eu ) – Vou me juntar a você. – Ele tateando o chuveirinho tirou da mangueira do chuveirinho fez um xuca ali mesmo: não teve resíduo nenhum.
(Ele) – Entra ai.
(Eu) - Saí de baixo da ducha e deixei-me molhar, ele continuava passado o sabonete no corpo. Empurrei ele pro canto ele começou a tateava meu corpo sua mão seguindo pelo meu abdômen, descendo pela pélvis, caindo pela cabeça do meu pau. Acho que acabei perdendo um pouco a noção olhei para seu rosto...ele estava sorrindo pelo canto de boca. Caralho, ele e eu estávamos ficando com tesão novamente. Ele ficou de costas pra deixar a água escorrer. O espaço não era tão grande, estão ficamos praticamente encaixados um no outro. Meu pau estava a ponto de explodir coloquei, bem no meio de sua bunda. Ele falou:
(Ele) – Está meio ardido espera um pouco, na cama vai ser melhor. Passa mais sabonete em minhas costas, acho que ainda estou meio suado,
sem dizer nada, comecei pela base da nuca, devagar, descendo cada vez mais. Dando um pouco mais de atenção para a parte de trás dos seus braços e seguindo para a base da coluna. Minha rola deslizava entre suas nádegas com as duas mãos paradas em sua cintura:
(Ele) – Embora sua bengala esteja sem capa. Pode brincar um pouco no meu buraquinho, mas só a cabecinha que ainda está ardido. E abriu as nádegas com as duas mãos deixando o buraco do cú até meio abertinho com a cabeça da rola encaixada no seu buraco, fazendo uma pressão leve. Forçava só a ponta da rola. Ele virou de frente pra mim tateou meu rosto e falou deixa eu te sentir melhor e começou a acariciar meu rosto com uma suavidade incrível. E pediu uma toalha e irmos para o quarto. Desliguei o chuveiro estávamos um de frente ao outro invadi sua boca com a língua, tasquei beijo que me fez ficar sem ar. Puxei ele pela cintura pressionando suas costas na parede enquanto devorava sua boca. Falei praticamente dentro de sua boca:
(Eu) – Que se foda você, você mesmo disse sem preconceito. Empurrei pra baixo, fazendo engolir meu pau sem demora, falando para ele sentir o meu um gosto. Chupou como se não houvesse amanhã.
(Eu) - Puta que pariu, que boquinha quente é essa, se a boca esta assim, o cuzinho deve pegar fogo de novo. Tirei a rola de sua boca, puxei ele nuca, lasquei outro beijo rápido, tirei ele do Box levei ele pro quarto molhado mesmo nos enxugamos coloquei ele sentado na cama e fiz ele deitar com os pés no chão. Chupei seu pescoço, seus mamilos sua rola como se fosse a ultima rola que iria chupar e depois comecei a lamber sua virilha, e depois dobrei suas pernas e lambi seu cuzinho, fiquei ajoelhado entre seu corpo com minha bunda roçando em sua rola super dura, cheguei a pegar com minha mão direita e colocar na porta de meu cuzinho enquanto o beijava e fui interrompido com o seu pedido:-
(Ele) – Vamos com mais calma deixa eu me ajeitar na cama direito, e você fica deitado ao meu lado que eu quero conhecer seu corpo todo, temos a noite toda pela frente. E eu quero te conhecer. Estamos os dois pelados, deitados em paralelos. Ele levanta somente o tronco e começa a me tatear suas mão são incríveis, começou pelo meus cabelos molhados, testa, olhos, nariz, boca (quando passou o dedo em minha boca lambi seu dedos). Ele se colocou agora de joelhos e me tateou inteiro a cada detalhes de meu corpo, meus mamilos estavam arrepiadissimo, começou a deslizar em minha barriga. Quando pegou em minha rola, apalpou bastante e rompeu o silencio:
(Ele) – Tudo isso entrou em mim? Não acredito que aguentei.
(Eu) – Entrou e você aguentou e vai aguentar mais. Ele colocou o dedo na boca (psiu) pediu para continuar calado. Apalpou meu saco deu um beijo na cabeça da rola e na minha virilha (quase que explodi em gozo), passou as mão no interior das minhas pernas e pediu para eu ficar de bruço que iria conhecer minha costas, só que ficou ajoelhado entre meu corpo um pouco mais para baixo de minha bunda, como iniciou seu tatear pela minha cabeça/pescoço, costa e tudo mais sua rola durissima passeava entre a minha nádegas (pensei, tô literalmente fudido aguentar toda essa jeba). Mas só isso já tinha válido a minha insistência para ele ficar saiu de cima de mim e deitou de bruço ao meu lado e quebrou o silencio novamente:
(Ele) – Me come sem camisinha, nunca ninguém me tratou assim de igual para igual, nem minha namorada. É isso mesmo tenho uma namorada que transamos, mas nunca tão alucinadamente, já dei a bunda sim, mas na minha adolescência, um primo meu comeu. Quero sentir sua porra dentro de meu cuzinho. Quero te comer sim, mas agora quero de dar a bunda. Quero te fazer feliz. Como estou agora. Me come!!!!!
(Eu) – Você quase faz, perder o juízo, mas não sem camisinha. Me coloquei de joelho peguei a camisinha e encapei a pistola dei uma cuspida na cabeça da rola e a dirigi pro seu cuzinho e comecei a passar a cabeça lentamente e cuspia e comecei a forçar a entrada.
(Ele) - Caralho, que porra está ardendo ainda e muito, Puta que pariu, parece que está pegando fogo. Tem KY? Passei bastante KY em seu cuzinho e na rola e forcei a entrada quando a cabeça passou o anel de couro ele deu aquele gritinho. Eu parei um pouco pra ele se acostumar com o invasor. Descansei o queixo em seu ombro, respirando fundo e sussurrei na sua orelha.
(Eu) – Vou empurrar o resto forcei um pouco e já estava tudo dentro. Segurei firme em seus ombros com as duas mãos e comecei os movimentos de vai e vem lento e ritmado. Ele empurrar sua bunda para traz querendo engolir com o cu minha rola pensei que a dor tinha se transformando em prazer. Comecei a martelar aquele garoto gostoso. Eu metia e tirava o pau todo e mordia sua nuca, dava tapa na sua bunda. Puxei ele pela cintura para ficar de 4 ele só fazia gemia e obedeci meus movimentos.
(Eu) – Que cuzinho gostoso, não estou aguentando mais, eu vou gozar.
(Ele) – Goza meu macho tira a camisinha e goza na porta de meu cú. Ele socava uma punheta acelerada. Ele gozou primeiro, apertando seu rabo na da minha rola. Logo em seguida tirei a rola de dentro dele tirei a camisinha rapidamente e gozei na portinha de seu cuzinho que piscava. Ainda dei uma empurradinha da rola sem a devida camisinha, só ultrapassando seu anelzinho.
Nem jantamos dormimos direto e no dia seguinte acordamos as 06:30 com seu celular tocando era sua mãe querendo notícias. Ele se desvencilhou rápido de sua mãe e começou a me beijar, com a boca de amanhecido mesmo. Ai foi que ele me comeu antes de ir embora. Cnto depois. ...... E SEM PRECONCEITO. Me comeu ardentemente.
Depois eu o acompanhei até a Vila Madalena de volta, e ele me fez prometer que eu ia provar pra ele ainda que não tenho preconceito em nada e então que eu deveria escolher um amigo que toparia uma putaria a três e um deles um “ceguinho” palavras dele