O município onde a nossa chácara fica é pequeno, apesar da pouca distância da Capital. No distrito sede, todos se conhecem, todos se cumprimentam, a relação entre os moradores é muito semelhante com a de um condomínio grande. E conosco não é diferente, pois conhecemos muitas pessoas lá, uma vez que frequentamos o lugar faz tempo. E entre os moradores que conhecidos e amigos, tem o Luiz Antônio, um rapaz de 22 anos, que conhecemos desde menino, filho de um empreiteiro da cidade que faleceu em um acidente de carro nesse último carnaval. Fazia uns dois anos que eu não via o Lucas e me surpreendi com o homem que vi diante de mim quando o encontrei por acaso trabalhando como vendedor na loja de material de construção onde eu havia ido comprar cal e cimento. Pondo os assuntos em dia, ele comentou que aquele era o seu último dia de trabalho. Ele, a mãe e a irmã e o sobrinho estavam de mudança para a cidade natal da mãe, que fica nas proximidades de Ourinhos. Depois disso fiz a compra, pois tinha uma urgência na entrega, o pedreiro precisava do material na segunda-feira. No instante em que o Luca foi confirmar a data da entrega e fiquei sabendo que só seria na quarta. Bom, só me restava uma saída, levar a carga no porta malas da HRV, mesmo que eu desse mais de uma viagem. Fiz a pergunta a ele e Lucas, assumindo uma parte da culpa por não ter consultado antes a data da entrega, ofereceu a pick-up dele para o transporte. - Pode deixar Dona (detesto que me chamem de dona) Vanessa. Eu mesmo faço a entrega para a senhora depois do expediente. E assim ficou combinado. Entre 16h30 e 17h00 o Luca faria a entrega na chácara. E para lá eu voltei em seguida, muito afim de aproveitar o belo dia de sol que fazia na piscina. Almoçamos um assado que o Nando ficara preparando enquanto eu estive na cidade e, obviamente, abusamos da caipirinha. Terminada a refeição, Nando entrou em casa, pois precisava de uma soneca. Eu limpei e arrumei a churrasqueira e voltei para a piscina. Ora, quando estamos só nós dois, sem as crianças ou visitas formais, eu e Nando só usamos roupas nos dias frios, que são muitos, ou quando vamos ao pomar, ou cuidar do jardim que fica diante da casa. fora isso, estamos sempre pelados, principalmente no verão. Deitada na espreguiçadeira, pegando um solzinho morno, olhando para o céu sem uma nuvem, quem não cochila? Pois então, eu também cochilei e só despertei com a buzina no portão. Era o Lucas. As pressas, refiz o laço do lado desamarrado da calcinha, pus o sutiã de qualquer jeito e fui abrir o portão para ele. enquanto ele manobrava a pick-up para entrar, percebi que olhava fixamente na direção da minha xota. Só então eu percebi que a calcinha estava enfiada na racha e uma banda da buceta ficara de fora. E com os dedos, puxei o tecido de dentro, encerrando o showzinho. Lucas perguntou onde descarregava. - Lá no fundão, disse apontando para o fim do terreno. Para na frente da oficina, porque o cimento e o cal ficarão guardados lá. Entrei em casa para pegar a chave, aproveitando para dar uma olhadinha se o Nando estava acordado. Mas que acordado, que nada. Estava até roncando... o deixei como estava, mas antes de sair de casa, peguei uma toalha e a prendi na cintura, protegendo minhas coxas, nádegas e xoxota da visão direta. Abri a oficina, dando passagem para o Lucas passar saindo com o carrinho de mão. Falei para ele tirar a camiseta para não sujar. Ele tirou, revelando seu peitoral musculoso e bem definido. Não me segurei e deixei de ser a esposa recatada que sempre que a situação pede eu demonstro ser e, curiosa, me manifestei sem a menor cerimônia, já achando o Lucas um gostoso. - Lucas, você se depila com lâmina, né? Com cera fica bem mais lisinho... - Eu sei, o problema é quem faça. Aqui só tem mulher fazendo depilação e nenhuma delas atende homem, a senhora sabe como é, né? Não respondi, porque não precisava. E para não atrapalhar a descarga, continuei encostada em um canto, enquanto observava o Lucas trabalhando. A carga até que foi pouca, mas como o calor estava demais, quando terminou, o corpo do Lucas brilhava de suor. - Lucas, você não quer tomar uma ducha? Eu lhe trago uma toalha. - Não Dona (ai caceta) Vanessa, estou indo pra casa e me lavo lá. - Pelo menos, me deixa enxugar esse suor. Assim, do jeito que você tá molhado, vai sujar a camiseta e o estofado do carro. Mal sabia ele que, lá embaixo, eu também estava molhadinha. Em seguida, tirei a toalha que trazia presa na cintura, iniciando a parte que me cabia naquele trabalho. Comecei a enxuga-lo pelas costas, pois assim achei que o deixaria mais relaxado e mais à vontade. Notando o quanto ele se arrepiava com o meu toque, me aproximei mais dele, fazendo com que minha respiração também contribuísse para os arrepios dele. Terminada a tarefa nas costas, continuei judiando do rapazinho, que, ao fazê-lo virar de frente para mim, não me pareceu nem um pouco assustado. Deixei a toalha cair no chão propositadamente, para que ele a pegasse, enquanto Lucas se erguia, eu entreabri as pernas um pouco mais, de forma que ele pudesse observar os contornos e o volume da minha bucetinha, marcados no tecido do biquíni. Com o Lucas já erguido diante de mim, notei o volume do pau dele aumentando. Aproveitei a oportunidade e acariciei seu peitoral musculoso, elogiando a depilação praticamente perfeita. Ao recomeçar a enxuga-lo, encostei a coxa na mão dele. Como não houve reação da parte dele, movi meu corpo de forma a fazer minha buceta roçar na mão que permanecia estática, parada no mesmo lugar. Ele continuou parado e com os olhos vidrados. Só de sacanagem eu continuei me movimentando conforme o enxugava. Foi o sinal para ele avançar e sem falar nada, Lucas começou a acariciar minha bunda, enquanto eu prosseguia “trabalhando”. Finalmente ele reagiu e me beijou, primeiro na nuca, depois na boca, mas porque eu o agarrei. Não teve jeito, eu tive que o orientar. Diante de tanta falta de atitude, fiquei com a impressão que fui a primeira dele. Ensinando o rapazinho, pedi que soltasse meu sutiã e me chupasse os seios. Em seguida, eu baixei sua bermuda e desamarrei o lacinho do biquíni. Com uma perna apoiada num banco, sugeri que chupasse minha buceta, mas o prazer foi pouco, porque ele desprezou meu grelo e só se interessou em introduzir e tirar a língua dentro dela. Mas como o que eu queria era pica, me agachei e fui mamar suas bolas e sua piroca. Quando os intervalos entre os gemidos do Lucas ficaram menos espaçados, me sentei sobre a bancada de trabalho e lhe dei uma ordem. - Mete. Mesmo para quem é virgem, meia palavra basta. Como eu estava muito lubrificada, a rola do Lucas deslizou suavemente. Quando estava tudo dentro, eu o segurei pelas nádegas e o mantive paralisado dentro de mim por alguns instantes, enquanto comprimia meu grelo de encontro ao seu corpo. Então eu o soltei e ele começou a me comer. Deve ter sido o instinto animal que o orientou, porque ele me fodeu direitinho. Meteu forte, meteu devagar, me masturbou enquanto metia e eu gemia e gozava gostoso. Percebendo que o orgasmo dele se aproximava, dei um jeito de me livrar dele e pedi que esporrasse no meu rosto e seios. Quando Lucas gozou, ele soltou um urro tão alto que orientou o Nando, que acabara de acordar, até o local onde a gente estava. Ouvimos um ruído, ambos olhamos na direção da porta de entrada da oficina e demos de cara com o Nando batendo uma vigorosa punheta no quarto. O pobre do Lucas broxou na hora. Vi seu pau baixar como se tivesse sido abatido por um machado. Achei que fosse catar a bermuda e sumir dali, mas permaneceu parado e calado, até o Nando se manifestar, dirigindo-se para ele. - Lucas, fica tranquilo que não vai lhe acontecer nada. E se você nos prometer que será um segredo nosso, ainda vai dar mais uma rodada. Naquela hora, Nando não sabia que o Lucas e a família estavam de mudança da cidade. Só mais tarde foi que eu contei para ele. Aquele sábado foi maravilhoso para mim e meus parceiros, pois teve a segunda rodada de sexo com os dois e outra, mais a noite, só eu e Fernando. Isso eu conto em outra hora. Beijocas, Vanessa
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Votado! Conto muito gostoso, me deixou com tesão... Me deixou curiosa pra saber como foi a transa seguinte...dos dois machos com vc? Beijos molhados da Ruca
"Percebendo que o orgasmo dele se aproximava, dei um jeito de me livrar dele e pedi que esporrasse no meu rosto e seios." Delícia!!! Imagino como vc deve ter ficado...uhhhhhhmmmmmm
Comentou em 11/04/2018
Muito bom parabéns pelos prazeres encontrados. E muito obrigado por compartilhar esta maravilha