Desde que concluimos o segundo grau, que eu não via e nem falava com o Ivan, uma vez que, terminada a escola, fui estudar no interior de São Paulo e ele, filho pai de militar, se mudou com a família, indo morar em Salvador, onde vive até agora.
Em 2004, Ivan, que se formou em Medicina e fazia uma especialização em São Paulo, através dos meus pais, acabou refazendo contato comigo. Retomamos a amizade e, a partir de então, não ficávamos mais de um mês sem nos comunicarmos. No ano seguinte, em pleno mês de fevereiro, viajei para Salvador a trabalho. Eu até tinha hotel reservado, que, por estarmos em plena temporada turística, tinha diária com valor no padrão Europeu, de tão salgado que era. E, antes do dia do embarque, ao comunicar Ivan que estaria na sua Cidade, ele me mandou cancelar a reserva e me hospedar no apartamento dele.
Em razão do horário, desembarquei em Salvador por volta das vinte e duas horas, indo de taxi direto para o apartamento, onde fui recebido pelo meu amigo, que não vestia uma roupa sequer. E, ao me ver, Ivan, me cumprimentou com um abraço.
Sou liberal no casamento, estou mais do que acostumado em ter homens pelados ao meu lado, já vi muito pau na vida, mas achei a situação constrangedora. Enfim, ele era o dono da casa e eu seu convidado.
Após deixar a bagagem no quarto e já adaptado a nudez do Ivan, colocamos o papo em dia tomando umas boas cervejas, pois o calor estava de lascar. E, assim varamos a manhã.
Por volta de uma hora, comentei do compromisso que tinha logo pela manhã, falando também que precisava descansar e me recuperar um pouco. No quarto, tirei a roupa, me deitando e em seguida adormecendo somente de cueca.
Não sei quanto tempo depois, fui despertado pelo Ivan me acariciando o pênis. Surpreso com sua atitude, lhe perguntei o que estava acontecendo, já imaginando qual seria a resposta. E não deu outra. Sem constrangimentos e na maior naturalidade, Ivan falou que era bissexual e que resolvera arriscar a amizade; “..., ou tu esqueces o que vai acontecer, ou curtimos juntos”. Transar com homem, para mim não era nenhuma novidade, mas sempre com a participação da Vanessa.
Equanto falava, Ivan prosseguiu me acariciando, fazendo com que meu pênis lhe desse sinal que estava a fim. Sem pensar mais no assunto, eu me entreguei a ele e pela primeira vez beijei a boca de um homem.
De pé e abraçados, Ivan me deu um longo e profundo beijo. Em seguida, tirou minha cueca, sentou na beira da cama e, comigo ainda de pé, me dando uma das melhores chupadas que levei na minha vida. E olhem que tenho muito tempo de estrada.... Depois de muito me chupar, Ivan tirou um pacote de camisinhas do criado mudo, colocado uma no meu pênis com a boca. Em seguida, subiu na cama, passou gel no ânus, de quatrou, virou o rabão depilado arrebitado para o alto, me oferecendo o cu para que eu lhe enrabasse.
Ele não precisou falar nada. Pincelei o pau naquele cuzão meio aberto e azeitao e comecei a meter. Ele não reclamou, nem quando a cabeça entrou, nem quando não havia mais nada para lhe enfiar no cu, me fazendo ficar desconfiado que ele não fodia com mulher. Só para me certificar disso, tirei o pau de dentro e tornei a enfiar inteiro, de uma só vez, até meu corpo tocar o dele. E mais uma vez ele não chiou. Passei entaç a comer sua bunda gostosa, branquinha e lisinha, de fazer inveja a muita mulher.
Apesar do tempoque levamos fodendo, nenhum dos dois gozou. Então Ivan, que escapuliu do controle das minhas mãos, se deitou de costas na cama, colocou dois travesseiros debaixo da bunda e pediu que eu lhe enrabasse de frango assado, pois queria gozar olhando para mim.
Novamente posicionado, meti a vara no Ivan, que se remexia todo a cada estocada que recebi, ao mesmo tempo em que batia punheta. Gozamos praticamente juntos.
Tirei do cu do Ivan e fui ao banheiro. Joguei a camisinha no lixo e fui tomar banho, pensando no que acabara de fazer, ao mesmo tempo que ainda ardia de prazer. Quando sai do banheiro, não o encontrei mais no quarto. Adormeci.
Por volta das 6:30 da manhã, acordei, me vesti, me preparando para o compromisso do dia. Saí do quarto, encontrando o Ivan me aguardando para o dejejum na cozinha.
- Bom dia, meu Rei. Como passou o resto da noite, bem?
- Dormi como uma pedra. Na posição em que deitei, eu acordei.
Não falamos mais nada sobre a noite passada. No entanto, no taxi, recedi uma mensagem dele que dizia: “A experiência da noite passada foi ótima. Vamos repeti-la?”.
Respondi de volta um simples; “Sim”.
FINALMENTE, QUEM SOU EU?
Sou um homem maduro, com 45 anos, empresário bem-sucedido, situação financeira confortável e reconhecido pelo meu trabalho. Casei aos 25 anos de idade, logo depois de formado. Tenho um casal de filhos já adolescentes e uma esposa maravilhosa, uma mulher sensacional, minha eterna parceira. Sou um homem realizado e muito feliz.
Abraços,
Nando
Adorei. Quero uma amizade assim
Belo conto
O que vcs dois devem ser é muito gostosos, isso sim.
Votado - é isso...
Votado !!!
Delícia... Adorei!!
Votado
Adorei o conto,um encontro,uma surpresa que culminou numa gostosa relação anal. A vida é feita destes momentos e temos que aproveita-las.
Muito bom...
Pincelei o pau naquele cuzão meio aberto e azeitao e comecei a meter. Ele não reclamou, nem quando a cabeça entrou, nem quando não havia mais nada para lhe enfiar no cu, me fazendo ficar desconfiado que ele não fodia com mulher. Só para me certificar disso, tirei o pau de dentro e tornei a enfiar inteiro, de uma só vez, até meu corpo tocar o dele. E mais uma vez ele não chiou. Passei entaç a comer sua bunda gostosa, branquinha e lisinha, de fazer inveja a muita mul
SEJA BEM VINDA AO CLUBE Que delicia de conto meu amor! VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTE NO MEU CONTO 58 222 BJ BJ
Lindo conto . Votado com prazer
Que delicia de conto meu amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.
Já passou da minha idade só curto até 40 no máximo. Tenho 48
Votado !
É a vida ! Sempre com surpresas ! Mas pode ter certeza, essa descoberta é maravilhosa, e se vc sentir vontade de dá, vai ver como é gostoso.