Deixamos a cafeteria de mãos dadas, nos dirigindo até o estacionamento do shopping, onde Robson me encostou em um carro, me envolveu nos braços dele e me beijou. Um beijo firme, profundo e sensual, com sua língua passeando pelos meus lábios ou explorando o interior da minha boca. Meu corpo inteirinho se arrepiou, meus mamilos se intumescerem e se eriçarem com o toque das mãos dele percorrendo as curvas do meu quadril, enquanto, prensada de encontro ao carro, sentia seu pênis rijo cutucando meu clítoris.
Com certo esforço nos desvencilhamos, Robson abriu a porta do carro e eu entrei. Uma vez sentada meu vestido curto e justo subiu, beixando quase que a totalidade das minhas coxas expostas, o deixando visivelmente mais excitado. Robson de partida no motor do carro e o percurso do shopping ao motel não ldurou mais do que quinza minutos.
Assim que abaixou a porta da garagem, ele me despiu. Abriu o zíper, baixou as alças e deixou que meu vestido caísse no chão. Depois, deu um passao atrás, dizendo pela primeira vez a frase, tantas vezes repetida naquela tarde; “Vanessa, como você é gostosa”, para, só então, tirar minha lingerie, me deixando inteiramente nua, calçada apenas com as sandálias de salto que usava. Robson, então, de joelhos diante de mim, passou a apertar, beijar, lamber, mordiscar, minhas coxas, minhas nádegas, meu quadril.
Com toda delicadeza, ele me fez sentar sobre o capô do seu carro. Minha respiração estava ofegante, entrecortada de suspiros e eu já gemia baixinho. Suas mãos separaram minhas pernas, ele aproximou o rosto do meu sexo e, olhando nos meus olhos disse algo parecido com esta frase; “como eu amo cheiro de mulher”. Em seguida, passou a lamber e chupar minha boceta como se estivesse ao mesmo tempo com muita sede e muita fome, como se minha vagina fosse a última no mundo. A esta altura dos acontecimentos, sua língua explorava cada dobrinha, penetrando fundo na minha rachinha, sorvendo e degustando o sabor do meu prazer.
Meu bumbum escorregou e a forma que encontrei na hora para me apoiar, foi passar uma das pernas sobre o ombro dele e deixa-la lá. Esta posição facilitou para que eu pudesse me movimentar, passando a rebolar a vontade, forçando meu clítoris de encontro a língua dele. Eu gemia cada vez mais e quanto mais alto eu gemia, mais rápida a língua do Robson trabalhava e mais ele me sugava, parecendo até que a intenção dele era a de engolir meu grelo. Não consegui evitar e meu orgasmo foi intenso, molhado e anunciado com voz rouca, enquanto a cabeça dele se perdia no meio da minha boceta. Minhas pernas fraquejaram e eu teria caído se as mãos fortes dele não tivessem me amparado.
Aí, Robson me carregou nos braços até o interior do quarto, depositando meu corpo, que ainda estremecia em função do recente orgasmo, sobre a cama onde nos beijamos à vontade, com sua boca cheirando e com gosto de sexo e orgasmo. Ele brincava enrolando os dedos nos cachos do meu cabelo e me olhava de maneira desconcertante.
Enquanto Robson se desnudava, senti minhas forças e desejo voltando.
Ajoelhada entre suas pernas, segurei seu pau por baixo, junto do saco e o beijei repetidamente na cabeça, já lhe acariciando as bolas. Em seguida, enquanto lhe sugava a glande sem piedade, bati para ele uma gostosa punheta.
Enquanto ele se deliciava na minha boca, eu sentia seu pau crescendo e engrossando, ouvindo ele dizer entre gemidos; “chupa gostoso, chupa safada”. Conforme meus movimentos, minha boca lhe deixava um rastro de saliva no pau, que em seguida eu sorvia, depois de sugar com gula a cabeça vermelha e inchada.
“Gostoso! Esporra na minha boca, vem”, lhe falei, sem pensar no que esta fala descontrolada e inconsequente poderia resultar.
O cheiro da pele dele me enlouquendo, o sabor daquele pênis me fazendo salivar litros de saliva, que o lambuzou todinho. Suguei, lambi, mamei, fiz tudo com imenso prazer. Deixei, inclusive, que Robson me penetrasse a boca, como se estivesse penetrando minha boceta.
“Vem, gato, vem.... Isso..., enche minha boca com tua porra, enche”. O gozo dele veio tão intenso e escandaloso quanto foi o meu. Robson derramou todo seu esperma, inundando minha boca com sua porra.
Quando me levantei para cuspir e lavar a boca, foi que dei conta da hora. Na volta, peguei o celular na bolsa e liguei para o Nando, avisando que não voltaria para a agência. Ele quis saber onde e com quem eu estava e falei, sem lhe omitir nada.
Voltei para a cama, onde o Robson descansava deitado, todo esparramado. Deitei ao seu lado, ficando quietinha, aguardando sua recuperação. Acabamos cochilando, sendo despertada nem sei quanto tempo depois, com ele sugando meus seios.
Para não prolongar muito, o que rolou no restante da tarde e durante o início da noite eu conto depois.
Beijos em todos vocês, meus queridos.
Vanessa
Sua sensualidade e sedução são quase palpáveis... Que mulher!
Ótimo conto, sexo casual e muito gostoso
Que delicia de conto meu amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.
Ótimo conto , votado. Esposa continua sendo tesão.
sensacional
Hummmm....que tesao seu conto hein, adorei. .fiquei tesudo o tempo todo! Vc deve ser mesmo muito deliciosa viu! Beijos
Vanessa você é uma devassa,vem se deliciar n minha pica preta d 19cm vem?