Olá Parceiros. Certa feita, uma vez que perdemos o voo que nos traria de Salvador para São Paulo, que por azar tratava-se do último, marcamos outro, o primeiro da manhã seguinte, alugamos um armário onde deixamos a bagagem e partimos em busca de uma casa de swing, encontrando, por incrível que pareça, apenas duas, quando do ocorrido. E, por pura sorte, a casa pela qual optamos, era recém-inaugurada. Assistimos os shows, demos uma circulada evitando o Quarto Escuro, porque tanto eu quanto Vanessa não somos chegados a orgia, fomos assediados no labirinto, onde levamos cantadas e Vanessa muita passada de mão na bunda e na buceta, até encontrarmos as cabines, entrando logo na primeira, porque vimos estar desocupada. Vanessa ao travar a porta, comentou que um outro casal entrara na cabine do lado. - Dessa você vai gostar, me disse ela fazendo referência ao casal vizinho, a mulher é uma mulata gostosa, não deu pra ver o rosto, mas o homem é um negro lindo. Como nós estávamos mais interessados em nós mesmos, não nos interessou, naquele momento pelo menos, olharmos pelos buracos o que o casal estava fazendo. Apenas nos despimos e Vanessa, se pondo de joelhos, abocanhou minha rola. Nisso, ela ficou na mesma altura dos orifícios e através de um deles ela viu a vizinha de cabine se preparando para chupar seu parceiro. Vanessa a viu erguer e segurar a rola do parceiro que prendeu de encontro ao ventre dele e passar a lhe chupar as bolas do saco. - Mozão, você não vai acreditar. O pau do moço é gigantesco de grosso, tipo garrafa de refrigerante, me disse Vanessa com os olhos arregalados. Eu também dei uma olhada para conferir, também me impressionando com a grossura do brutamontes. E logo, logo eu já não lembrava mais deles, pois minha esposa voltara a chupar meu pau. Isto, até um ruído quebrar a concentração. Tirando meu pau da boca, Vanessa sinalizou com a cabeça para que eu olhasse para o lado. E lá estava ela em um dos buracos, o colosso de rola e no outro ao lado uma delicada mão feminina. Vanessa preferiu se aproximar da mão, que ao lhe tocar os seios, começou de imediato a acaricia-los. E a baita rola do parceiro dela, lá, abandonada por enquanto. Mas o abandono foi por pouco tempo, pois logo minha esposa pôs meu pau na mão da mulata que logo passou a me masturbar. Em seguida, ela mesma me puxou pelo cacete até enfiá-lo no buraco e começar a chupá-lo. A companheira do roludo, chupa tão bem quanto Vanessa. Nessa hora, o tesão da minha mulher foi a mil. Tive noção disso no momento no qual ela se pôs ao meu lado e me beijou apaixonadamente na boca, enquanto batia uma vigorosa siririca, preparando sua buceta para receber a rola do negro da cabine ao lado. Nisso, ela foi ficando de costas para o buraco onde o rolão permanecia enfiado. Devagar, Vanessa foi recuando e dobrando seu corpo, para ficar com a bundinha na posição ideal para ser penetrada. Agora, eu fodia a buceta da morena, enquanto via o resultado do prazer da minha mulher lhe escorrendo pernas abaixo. Vanessa deveria estar com a buceta encharcada. Ela recuou até seu corpo tocar aquele monstro negro. Vanessa, então, começo a rebolar sua bunda nela, até posicionar a cabeça da rola na entrada da buceta. Com a voz trêmula de tesão, ela perguntou se deixava ele botar ou não, pois estava receosa. Após me ouvir estimula-la a tentar, ela seguiu se esfregando, rebolando, a cabeça resvalando e batendo na portinha do cuzinho, até falar que se continuasse gozaria daquele jeito, Vanessa segurando a piroca dele com a mão, passou a forçar a entrada dela na buceta. Suava quando a cabeça entrou, lhe preenchendo toda a buceta. Vanessa gemeu e suspirou de alívio quando o restante da rola entrou, gemendo mais alto, quando a rola bateu no colo do seu útero. Do outro lado a mulata anunciava que estava gozando. Eu também não me segurei e gozei, ejaculando uma quantidade de esperma tão grande, que por pouco não vazou da camisinha. E sentado, assisto de camarote minha amada toda espetada, socando sua buceta de encontro a rola do seu parceiro. Ambos gozaram aos berros, chamando a atenção daqueles que estavam do lado de fora. O negro quando gozou, esporrou sobre o rosto da minha esposa, que se agachara e lhe retirara o preservativo exatamente para isso. Terminada a foda, nos limpamos, arrumamos e saímos, encontrando o casal que nos aguardava do lado de fora, ocasião na qual nos apresentamos e, após uma rápida conversa, terminamos a farra daquela noite acompanhados deles, mas instalados confortavelmente em um bom quarto de motel, onde rolou de tudo, cuzinho, dp e mais buceta. Foi uma das melhores fodas e um dos melhores parceiros que já tivemos. E, atualmente, Cícero e Adriana se tornaram amigos. Abraços, Nando
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Votado! Quase sempre acontecem aventuras bem gostosas nas casas de swing. Tenho algumas inesquecíveis... Uma das melhores, até já contei aqui pra todo mundo... Beijos